Obsessive-compulsive disorder and its relationship with disgust vulnerability and conscientiousness

Resumen tomado de la publicaci??n

A comparison of discriminant logistic regression and Item Response Theory Likelihood-Ratio Tests for Differential Item Functioning (IRTLRDIF) in polytomous short tests

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Influence of vulnerability factors in panic disorder severity

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A Relação entre a Resiliência e a Vulnerabilidade ao Stresse : estudo numa organização de práticas positivas

Este estudo analisou as inter-relações que se estabelecem entre resiliência e stresse numa organização de práticas positivas assumidas e outra sem assunção dessas práticas. Abordaram-se as temáticas stresse, resiliência, organizações positivas, coping, percorrendo a sua evolução histórica até à atualidade. Adotou-se uma metodologia de investigação de natureza quantitativa. A amostra final foi constituída por 141 inquéritos validados, com idades entre os 18 e os 65 anos. Avaliaram-se os níveis indicadores fatuais de resiliência, aplicando a Escala de Resiliência de Wagnild e Young (1993), traduzida e adaptada para o português por Pesce, et al. (2005), e avaliaram-se os níveis de stresse aplicando-se o Questionário de Vulnerabilidade ao Stresse (23 QVS) criado por Adriano Vaz-Serra (2000). Os instrumentos apresentaram as qualidades psicométricas exigidas (sensibilidade e fidedignidade), a ER apresentou o coeficiente alfa de Cronbach de 0,777 e a QVS23 de 0,759. Estudou-se a variabilidade do grau de resiliência e da vulnerabilidade ao stresse em função das variáveis (idade, sexo, escolaridade, estado civil, antiguidade na empresa e no posto de trabalho). Os resultados revelam diferenças significativas face à idade, e habilitações literárias na vulnerabilidade ao stresse. A variável estado civil exerce efeito diferencial na resiliência. Concluiu-se que o tipo de práticas não influi na resiliência. Os colaboradores das organizações positivas são menos vulneráveis ao stresse, nomeadamente nas dimensões “Condições de vida adversas” e “Dramatização de Existência”. Não se verificou correlação entre a resiliência e o stresse.

Input/output measurements of otoacoustic emissions and differential diagnosis of cochlear function

This study provides detailed information on the ability of healthy ears to generate distortion product otoacoustic emissions (DPOAEs).

Changes in the use of ABR testing for differential diagnosis of hearing loss from 1984 to 2002

This paper studies trends in the use of diagnostic auditory brainstem response (ABR) at St. Louis Children's Hospital from 1984 to 2001 in light of legislative changes in Missouri mandating screening for hearing loss in all newborns beginning January 1, 2002.

Differential sensitivity to tonal frequency and to the rate of modulation of broad-band noise by hearing-impaired listeners

This dissertation examined whether a hearing impairment of the auditory end-organ has the same or a differential effect on the place and periodicity processes. Differential sensitivities for four normally hearing listeners and for both ears of five patients with unilateral Meniere’s disease were measured for tonal frequency and rate of sinusoidally amplitude-modulated noise at common frequencies and rates of the stimulus.

Genetic influences on early cochlear vulnerability to noise and protection from noise by low-dose kanamycin in hybrid mice

Experiments evaluated both noise vulnerability and the extent of protection from noise by sub-chronic low-dose kanamycin in young F1 hybrids resulting from a cross between C57BL/6J and CBA/J inbred mice.