947 resultados para Supernumerary embryos
Resumo:
The reproductive biology of the Brazilian sharpnose shark, Rhizoprionodon lalandii, off southeastern Brazil was investigated using data from gillnet landings. The size-at-maturity for males and females was estimated to be 59 and 62 cm total length (LT), respectively. Ovarian fecundity ranged from 3 to 7 follicles (mean = 4.S4), and uterine fecundity from 1 to S embryos (mean = 3.3). There was a slight positive relationship between female LT and the number of ovarian follicles, but uterine fecundity was not related to female LT. Embryonic growth is fast following fertilization during summer and autumn. Gestation requires 11 - 12 months, and peak parturition is between August and September. A comparison of size-at-maturity between animals from northeastern and southeastern Brazil suggests the existence of at least two stocks of R. lalandii along the Brazilian coast.
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Males of the South American treefrog Aplastodiscus perviridis construct concealed subterranean nests. Using a complex courtship behavior that involves tactile stimuli and vocalizations, males guide the females to the subterranean nests where eggs are laid. Embryos and facultatively oophagous tadpoles (at least in stage 25) stay in subterranean nests until flooding transports them to ponds or streams. This is a rare reproductive mode previously known for few species in the Hyla albosignata and H. albofrenata complexes. Based on similarities of reproductive mode we suggest a monophyletic origin for Aplastodiscus and these complexes of Hyla.
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We review the information currently available on the reproduction of the Amphisbaenia and provide original data on the reproductive biology of four Neotropical species: Amphisbaena alba; A. mertensi; Cercolophia roberti, and Leposternon infraorbitale. In total, we compiled data for 22 species: 17 Amphisbaenidae, 1 Rhineuridae, 3 Bipedidae, and 1 Trogonophidae. The majority of the species were oviparous with the exceptions of Loveridgea ionidesii, Monopeltis anchietae, M. capensis, and Trogonophis wiegmanni. Viviparity was interpreted as a derived trait that evolved independently for at least 3 times within the Amphisbaenia. In most species, reproduction is synchronized with the hot and rainy season and seems to vary with latitude. Although Amphisbaenia eggs have been found in ant nests, it remains disputable whether this is an obligatory or even a preferable location for egg-laying. Incubation time in A. mertensii lasts 59 days and this is the first report encompassing egg-laying to hatching for any Amphisbaenia species. Nonetheless, a two months incubation period seems to be the common rule for oviparous Amphisbaenia. The general pattern of reproductive output in Amphisbaenia is characterized by a low number of eggs/embryos per clutch whose individual size is comparatively large in relation to adult body size. Eggs are markedly elongated on the long axis and arranged in-line within the abdominal cavity possibly to prevent/diminish biomechanic drawbacks of egg bearing. Hatchlings of A. mertensi possess an egg-tooth implanted at the upper jaw, exhibit positive geotropism, and display defensive behaviors known to be present in adults. Our review shows that our current knowledge of Amphisbaenia reproduction is fragmentary, often based on the examination of small samples, and heavily dependent on the publication of anedoctal observations. Future publications on this subject are encouraged.
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Quatro úteros provenientes de quatro fêmeas prenhas e dois indivíduos recém-nascidos de anequim, Isurus oxyrinchus, foram coletados na região Sudeste do Brasil durante os meses de setembro a novembro de 1993 e 1994. Todos os embriões estavam bem desenvolvidos, próximos ao estágio de nascimento, apresentando a dentição e órgãos internos bastante desenvolvidos. O comprimento total desses embriões variou entre 64,5 e 72,0 cm, e o maior número de embriões observado no interior de uma única fêmea foi 20. As observações aqui realizadas confirmam a oofagia como forma de nutrição dos embriões dessa espécie e sua periodicidade. A presença de dentes no estômago dos embriões sugere que a substituição dos dentes se inicia na fase uterina.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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As imagens obtidas pelos raios X vêm sendo utilizadas na análise da qualidade de sementes desde os anos 50 e, atualmente, vêm se destacando por ser um método rápido, de boa precisão e não destrutivo. Deste modo, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar as características morfológicas dos embriões de sementes de Tecoma stans L. Juss. ex Kunth pertencentes a diferentes classes de massa através da análise de imagens obtidas pelo uso dos raios X, correlacionando-as com a germinação e morfologia das plântulas. Foram utilizadas sete classes de massa com trinta sementes em cada classe, que foram submetidas aos raios X para a obtenção das imagens dos embriões. Os embriões, de cada uma das classes, foram separados de acordo com suas características morfológicas em 4 categorias (embriões sem defeito, embriões com pequenos defeitos, embriões deformados e sementes sem embrião). As sementes das diferentes classes de massa foram colocadas para germinar (emissão da raiz primária) e após dez dias foi observado o número de plântulas normais em cada uma das categorias e classes de massa. A maioria das sementes das classes 1 e 2, mais leves, apresenta-se com embriões deformados ou sem embrião, enquanto que as de maior massa (classes 3 a 7) apresentam embriões sem defeitos, em sua maioria ou totalidade. Quase a totalidade das sementes com embriões sem defeito germina, porém, nem todas dão origem a plântulas normais.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Avaliou-se o efeito do diâmetro e da fase do desenvolvimento folicular sobre a competência de oócitos para a produção in vitro de embriões bovinos. A primeira onda folicular foi sincronizada com progestógeno por nove dias e 24 horas após a sua retirada aplicou-se LH. Os ovários foram recuperados 60h (G-60), 96h (G-96) e 108h (G-108) após a ovulação induzida pelo LH. Os folículos foram dissecados ou aspirados e medidos e os oócitos recuperados e submetidos à maturação, fecundação e cultivo in vitro. Os ovários do G-60 apresentaram mais oócitos viáveis (graus I, II e III) (96,6%). A taxa de clivagem teve efeito significativo sobre o diâmetro folicular, sendo maior nos oócitos oriundos de folículos classe 3 (>7mm). Na taxa de produção de blastocisto observou-se interação diâmetro versus fase de desenvolvimento folicular. A taxa de produção de blastocisto foi maior em oócitos obtidos de folículos com diâmetros <5mm (classe 1) no G-60 (64,5%), de 5-7mm (classe 2) no G-96 (33,3%) e >7mm (classe 3) no G-108 (50%). Conclui-se que o diâmetro e a fase de desenvolvimento folicular influenciam a competência oocitária para o desenvolvimento in vitro. Nos estádios iniciais da onda folicular a produção de blastocisto foi maior em oócitos de folículos pequenos; com o avanço da onda, a produção de blastocistos foi maior em oócitos obtidos de folículos maiores.