854 resultados para Small to Medium Enterprises, Ireland


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El vertiginoso avance de la informática y las telecomunicaciones en las últimas décadas ha incidido invariablemente en la producción y la prestación de servicios, en la educación, en la industria, en la medicina, en las comunicaciones e inclusive en las relaciones interpersonales. No obstante estos avances, y a pesar de la creciente aportación del software al mundo actual, durante su desarrollo continuamente se incurre en el mismo tipo de problemas que provocan un retraso sistemático en los plazos de entrega, se exceda en presupuesto, se entregue con una alta tasa de errores y su utilidad sea inferior a la esperada. En gran medida, esta problemática es atribuible a defectos en los procesos utilizados para recoger, documentar, acordar y modificar los requisitos del sistema. Los requisitos son los cimientos sobre los cuáles se construye un producto software, y sin embargo, la incapacidad de gestionar sus cambios es una de las principales causas por las que un producto software se entrega fuera de tiempo, se exceda en coste y no cumpla con la calidad esperada por el cliente. El presente trabajo de investigación ha identificado la necesidad de contar con metodologías que ayuden a desplegar un proceso de Gestión de Requisitos en pequeños grupos y entornos de trabajo o en pequeñas y medianas empresas. Para efectos de esta tesis llamaremos Small-Settings a este tipo de organizaciones. El objetivo de este trabajo de tesis doctoral es desarrollar un metamodelo que permita, por un lado, la implementación y despliegue del proceso de Gestión de Requisitos de forma natural y a bajo coste y, por otro lado, el desarrollo de mecanismos para la mejora continua del mismo. Este metamodelo esta soportado por el desarrollo herramientas que permiten mantener una biblioteca de activos de proceso para la Gestión de Requisitos y a su vez contar con plantillas para implementar el proceso partiendo del uso de activos previamente definidos. El metamodelo contempla el desarrollo de prácticas y actividades para guiar, paso a paso, la implementación del proceso de Gestión de Requisitos para una Small-Setting utilizando un modelo de procesos como referencia y una biblioteca de activos de proceso como principal herramienta de apoyo. El mantener los activos de proceso bien organizados, indexados, y fácilmente asequibles, facilita la introducción de las mejores prácticas al interior de una organización. ABSTRACT The fast growth of computer science and telecommunication in recent decades has invariably affected the provision of products and services in education, industry, healthcare, communications and also interpersonal relationships. In spite of such progress and the active role of the software in the world, its development and production continually incurs in the same type of problems that cause systematic delivery delays, over budget, a high error rate and consequently its use is lower than expected. These problems are largely attributed to defects in the processes used to identify, document, organize, and track all system's requirements. It is generally accepted that requirements are the foundation upon which the software process is built, however, the inability to manage changes in requirements is one of the principal factors that contribute to delays on the software development process, which in turn, may cause customer dissatisfaction. The aim of the present research work has identified the need for appropriate methodologies to help on the requirement management process for those organizations that are categorised as small and medium size enterprises, small groups within large companies, or small projects. For the purposes of this work, these organizations are named Small-Settings. The main goal of this research work is to develop a metamodel to manage the requirement process using a Process Asset Library (PAL) and to provide predefined tools and actives to help on the implementation process. The metamodel includes the development of practices and activities to guide step by step the deployment of the requirement management process in Small-Settings. Keeping assets organized, indexed, and readily available are a main factor to the success of the organization process improvement effort and facilitate the introduction of best practices within the organization. The Process Asset Library (PAL) will become a repository of information used to keep and make available all process assets that are useful to those who are defining, implementing, and managing processes in the organization.

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O objetivo desse estudo foi evidenciar o uso das ferramentas de controle gerencial que auxiliam no processo de tomada de decisão nas Micros, Pequenas e Médias Empresas, no município de SCSul. Entende-se, que na atualidade esses instrumentos devem ser alinhados com a realidade dessas organizações e as informações extraídas por estas devem ser a base para a tomada de decisão que perpetuem a riqueza dos investidores. O procedimento metodológico aplicado na escolha das empresas pesquisadas foi o critério de conveniência, utilizando o método de raciocínio dedutivo, através de aplicação de um questionário em 296 empresas, pelo a qual 18,6% destas se depuseram a responder o questionário. As empresas foram classificadas de acordo com o faturamento bruto anual estabelecido pela Receita Federal. Após a análise dos resultados, foi possível detectar que cerca de 41% dessas organizações estão a mais de 20 anos no mercado, o que demonstra uma boa consolidação no mercado. Detecta-se, também, que estes empresários-gerentes possuem uma forte formação superior: 31,27% pós-graduados e 22,22% graduados, o que pode ser um diferencial na gestão desses negócios. Como o pressuposto dessa pesquisa foi de analisar: se as MPME s industriais no município de SCSul estão utilizando as ferramentas de controle gerencial em seu processo de gestão para tomada de decisão, diante das análises efetuadas, tanto pelo o estudo de campo com bibliográfica, conclui-se que a tomada de decisão nessas empresas está baseada nas ferramentas de controle e que estas possuem um bom controle dos seus negócios contrariando o que se esperava.

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O objetivo desse estudo foi evidenciar o uso das ferramentas de controle gerencial que auxiliam no processo de tomada de decisão nas Micros, Pequenas e Médias Empresas, no município de SCSul. Entende-se, que na atualidade esses instrumentos devem ser alinhados com a realidade dessas organizações e as informações extraídas por estas devem ser a base para a tomada de decisão que perpetuem a riqueza dos investidores. O procedimento metodológico aplicado na escolha das empresas pesquisadas foi o critério de conveniência, utilizando o método de raciocínio dedutivo, através de aplicação de um questionário em 296 empresas, pelo a qual 18,6% destas se depuseram a responder o questionário. As empresas foram classificadas de acordo com o faturamento bruto anual estabelecido pela Receita Federal. Após a análise dos resultados, foi possível detectar que cerca de 41% dessas organizações estão a mais de 20 anos no mercado, o que demonstra uma boa consolidação no mercado. Detecta-se, também, que estes empresários-gerentes possuem uma forte formação superior: 31,27% pós-graduados e 22,22% graduados, o que pode ser um diferencial na gestão desses negócios. Como o pressuposto dessa pesquisa foi de analisar: se as MPME s industriais no município de SCSul estão utilizando as ferramentas de controle gerencial em seu processo de gestão para tomada de decisão, diante das análises efetuadas, tanto pelo o estudo de campo com bibliográfica, conclui-se que a tomada de decisão nessas empresas está baseada nas ferramentas de controle e que estas possuem um bom controle dos seus negócios contrariando o que se esperava.

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O associativismo empresarial aparece como forma de desenvolvimento regional, seja este econômico, social ou cultural, e é grande aliado para o surgimento e crescimento das micro e pequenas empresas. É um tema já vivenciado e estudado por vários países do mundo, entre eles europeus e especificamente italianos, mas ainda pouco estudado e conhecido no Brasil. A presente pesquisa objetivou analisar o associativismo empresarial entre micro e pequenas empresas (MPEs) na região do Grande ABC (GABC) pelo Projeto Empreender (SEBRAE) relacionando seus dados com os publicados do relatório 2003/5 de autoria do Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas europeias, analisando as formas de associativismo aqui ocorridas, além de identificar o perfil das empresas e empresários envolvidos no projeto. Para tal análise foram coletados dados de um total de 63 empresas do Projeto Empreender, nos núcleos de Santo André, São Caetano do Sul e Ribeirão Pires. Do GABC foram coletados dados utilizando o instrumento desenvolvido pelo Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas. A análise dos dados coletados no GABC em relação aos dados europeus se fez necessária para que pudessem ser encontrados pontos de divergências e convergências em cada uma das experiências, objetivando o aprendizado e evolução do tema. A escolha do GABC foi motivada pelo fato da região passar por mudanças no seu perfil econômico, passando de berço e grande pólo das grandes indústrias para um grande centro de pequenas empresas prestadoras de serviços. Após coleta e análise dos dados, percebeu-se que a experiência do GABC e a ocorrida na Itália se parecem em muitos aspectos, porém tem grandes diferenças estruturais. Enquanto o projeto europeu é de responsabilidade de um órgão da União Europeia, aqui o projeto é de autoria do SEBRAE e sofre grandes conflitos com as Associações Comerciais e Industriais (ACIs) da região quando o tema é custeio das despesas das pessoas e estrutura que envolve a implantação do projeto. Além disso, conclui-se que é necessária uma maior aproximação dos municípios com o projeto, tendo em vista que isto poderia ser fator de incentivo a entrada de novas empresas além de fator de aumento de seriedade do sistema. Mais dois dados merecem destaque. Primeiro o fato do Projeto Empreender ter pouca visibilidade regional, ou seja, ser muito pouco divulgado, e o fato da agência de desenvolvimento do GABC não ter aproximação alguma com o projeto. Por último, surgem dados no decorrer da pesquisa que rompem a barreira das teorias administrativas conhecidas, tais como a amizade como fator de associativismo. Portanto, os resultados obtidos com essa pesquisa apontam para a influência no incentivo ao desenvolvimento do processo associativista na região do GABC, além de servir como incentivador para a aproximação de outros atores sociais no processo.(AU)

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O associativismo empresarial aparece como forma de desenvolvimento regional, seja este econômico, social ou cultural, e é grande aliado para o surgimento e crescimento das micro e pequenas empresas. É um tema já vivenciado e estudado por vários países do mundo, entre eles europeus e especificamente italianos, mas ainda pouco estudado e conhecido no Brasil. A presente pesquisa objetivou analisar o associativismo empresarial entre micro e pequenas empresas (MPEs) na região do Grande ABC (GABC) pelo Projeto Empreender (SEBRAE) relacionando seus dados com os publicados do relatório 2003/5 de autoria do Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas europeias, analisando as formas de associativismo aqui ocorridas, além de identificar o perfil das empresas e empresários envolvidos no projeto. Para tal análise foram coletados dados de um total de 63 empresas do Projeto Empreender, nos núcleos de Santo André, São Caetano do Sul e Ribeirão Pires. Do GABC foram coletados dados utilizando o instrumento desenvolvido pelo Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas. A análise dos dados coletados no GABC em relação aos dados europeus se fez necessária para que pudessem ser encontrados pontos de divergências e convergências em cada uma das experiências, objetivando o aprendizado e evolução do tema. A escolha do GABC foi motivada pelo fato da região passar por mudanças no seu perfil econômico, passando de berço e grande pólo das grandes indústrias para um grande centro de pequenas empresas prestadoras de serviços. Após coleta e análise dos dados, percebeu-se que a experiência do GABC e a ocorrida na Itália se parecem em muitos aspectos, porém tem grandes diferenças estruturais. Enquanto o projeto europeu é de responsabilidade de um órgão da União Europeia, aqui o projeto é de autoria do SEBRAE e sofre grandes conflitos com as Associações Comerciais e Industriais (ACIs) da região quando o tema é custeio das despesas das pessoas e estrutura que envolve a implantação do projeto. Além disso, conclui-se que é necessária uma maior aproximação dos municípios com o projeto, tendo em vista que isto poderia ser fator de incentivo a entrada de novas empresas além de fator de aumento de seriedade do sistema. Mais dois dados merecem destaque. Primeiro o fato do Projeto Empreender ter pouca visibilidade regional, ou seja, ser muito pouco divulgado, e o fato da agência de desenvolvimento do GABC não ter aproximação alguma com o projeto. Por último, surgem dados no decorrer da pesquisa que rompem a barreira das teorias administrativas conhecidas, tais como a amizade como fator de associativismo. Portanto, os resultados obtidos com essa pesquisa apontam para a influência no incentivo ao desenvolvimento do processo associativista na região do GABC, além de servir como incentivador para a aproximação de outros atores sociais no processo.(AU)

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In the maximum parsimony (MP) and minimum evolution (ME) methods of phylogenetic inference, evolutionary trees are constructed by searching for the topology that shows the minimum number of mutational changes required (M) and the smallest sum of branch lengths (S), respectively, whereas in the maximum likelihood (ML) method the topology showing the highest maximum likelihood (A) of observing a given data set is chosen. However, the theoretical basis of the optimization principle remains unclear. We therefore examined the relationships of M, S, and A for the MP, ME, and ML trees with those for the true tree by using computer simulation. The results show that M and S are generally greater for the true tree than for the MP and ME trees when the number of nucleotides examined (n) is relatively small, whereas A is generally lower for the true tree than for the ML tree. This finding indicates that the optimization principle tends to give incorrect topologies when n is small. To deal with this disturbing property of the optimization principle, we suggest that more attention should be given to testing the statistical reliability of an estimated tree rather than to finding the optimal tree with excessive efforts. When a reliability test is conducted, simplified MP, ME, and ML algorithms such as the neighbor-joining method generally give conclusions about phylogenetic inference very similar to those obtained by the more extensive tree search algorithms.

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Sob as condições presentes de competitividade global, rápido avanço tecnológico e escassez de recursos, a inovação tornou-se uma das abordagens estratégicas mais importantes que uma organização pode explorar. Nesse contexto, a capacidade de inovação da empresa enquanto capacidade de engajar-se na introdução de novos processos, produtos ou ideias na empresa, é reconhecida como uma das principais fontes de crescimento sustentável, efetividade e até mesmo sobrevivência para as organizações. No entanto, apenas algumas empresas compreenderam na prática o que é necessário para inovar com sucesso e a maioria enxerga a inovação como um grande desafio. A realidade não é diferente no caso das empresas brasileiras e em particular das Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Estudos indicam que o grupo das PMEs particularmente demonstra em geral um déficit ainda maior na capacidade de inovação. Em resposta ao desafio de inovar, uma ampla literatura emergiu sobre vários aspectos da inovação. Porém, ainda considere-se que há poucos resultados conclusivos ou modelos compreensíveis na pesquisa sobre inovação haja vista a complexidade do tema que trata de um fenômeno multifacetado impulsionado por inúmeros fatores. Além disso, identifica-se um hiato entre o que é conhecido pela literatura geral sobre inovação e a literatura sobre inovação nas PMEs. Tendo em vista a relevância da capacidade de inovação e o lento avanço do seu entendimento no contexto das empresas de pequeno e médio porte cujas dificuldades para inovar ainda podem ser observadas, o presente estudo se propôs identificar os determinantes da capacidade de inovação das PMEs a fim de construir um modelo de alta capacidade de inovação para esse grupo de empresas. O objetivo estabelecido foi abordado por meio de método quantitativo o qual envolveu a aplicação da análise de regressão logística binária para analisar, sob a perspectiva das PMEs, os 15 determinantes da capacidade de inovação identificados na revisão da literatura. Para adotar a técnica de análise de regressão logística, foi realizada a transformação da variável dependente categórica em binária, sendo grupo 0 denominado capacidade de inovação sem destaque e grupo 1 definido como capacidade de inovação alta. Em seguida procedeu-se com a divisão da amostra total em duas subamostras sendo uma para análise contendo 60% das empresas e a outra para validação (holdout) com os 40% dos casos restantes. A adequação geral do modelo foi avaliada por meio das medidas pseudo R2 (McFadden), chi-quadrado (Hosmer e Lemeshow) e da taxa de sucesso (matriz de classificação). Feita essa avaliação e confirmada a adequação do fit geral do modelo, foram analisados os coeficientes das variáveis incluídas no modelo final quanto ao nível de significância, direção e magnitude. Por fim, prosseguiu-se com a validação do modelo logístico final por meio da análise da taxa de sucesso da amostra de validação. Por meio da técnica de análise de regressão logística, verificou-se que 4 variáveis apresentaram correlação positiva e significativa com a capacidade de inovação das PMEs e que, portanto diferenciam as empresas com capacidade de inovação alta das empresas com capacidade de inovação sem destaque. Com base nessa descoberta, foi criado o modelo final de alta capacidade de inovação para as PMEs composto pelos 4 determinantes: base de conhecimento externo (externo), capacidade de gestão de projetos (interno), base de conhecimento interno (interno) e estratégia (interno).

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Nas Pequenas e Médias Empresas (PMEs) industriais em que o seu produto é essencialmente metal mecânico e o desenvolvimento de produtos é estratégico, surgem questões sobre quais são as metodologias mais adequadas para as diferentes fases de projeto de produto e como implantá-las em um modelo de Processo de Desenvolvimento de Produto (PDP) adequado às necessidades dessas empresas, de modo a aumentar a probabilidade de sucesso do produto. O presente trabalho propõe um modelo de referência do PDP aplicado a PMEs industriais do setor metal mecânico que desenvolvem móveis hospitalares. O modelo é baseado em propostas de PDP da grande área mecânica, especificidades do produto, a saber, móveis hospitalares e dispositivos médicos e em fatores da realidade das PMEs. O trabalho divide-se nas seguintes fases principais: revisão bibliográfica sobre propostas de modelos de gestão do PDP da grande área mecânica e do setor específico de móveis e dispositivos médicos, revisão de normas e regulamentações que tenham influência no PDP, realização de estudos de casos múltiplos de PMEs industriais metal mecânicas que desenvolvem móveis hospitalares, no Brasil e na Colômbia e, por último, síntese de uma proposta final do modelo de referência de PDP, específico para as PMEs industriais do setor metal mecânico que desenvolvem móveis hospitalares, aplicado à realidade do Brasil e da Colômbia.

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As part of the European Union’s commitment to deliver greater access to finance for small- and medium-sized enterprises (SMEs), EU policy-makers will have to deal with a fragmented market landscape and responses by individual member states to address failures. On the basis of some early evidence, this Commentary calls for a rethinking on the part of the EU of its definition of an SME, which currently does not take into account the internal market dimension. A more accurate definition, reflecting the internal market and the stages of evolution of a firm and its financing needs, would allow better benchmarking and a comparison of policy responses that often claim to address market failures in SME finance.

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The European market for asset-backed securities (ABS) has all but closed for business since the start of the economic and financial crisis. ABS (see Box 1) were in fact the first financial assets hit at the onset of the crisis in 2008. The subprime mortgage meltdown caused a deterioration in the quality of collateral in the ABS market in the United States, which in turn dried up overall liquidity because ABS AAA notes were popular collateral for inter-bank lending. The lack of demand for these products, together with the Great Recession in 2009, had a considerable negative impact on the European ABS market. The post-crisis regulatory environment has further undermined the market. The practice of slicing and dicing of loans into ABS packages was blamed for starting and spreading the crisis through the global financial system. Regulation in the post-crisis context has thus been relatively unfavourable to these types of instruments, with heightened capital requirements now necessary for the issuance of new ABS products. And yet policymakers have recently underlined the need to revitalise the ABS market as a tool to improve credit market conditions in the euro area and to enhance transmission of monetary policy. In particular, the European Central Bank and the Bank of England have jointly emphasised that: “a market for prudently designed ABS has the potential to improve the efficiency of resource allocation in the economy and to allow for better risk sharing... by transforming relatively illiquid assets into more liquid securities. These can then be sold to investors thereby allowing originators to obtain funding and, potentially, transfer part of the underlying risk, while investors in such securities can diversify their portfolios... . This can lead to lower costs of capital, higher economic growth and a broader distribution of risk” (ECB and Bank of England, 2014a). In addition, consideration has started to be given to the extent to which ABS products could become the target of explicit monetary policy operations, a line of action proposed by Claeys et al (2014). The ECB has officially announced the start of preparatory work related to possible outright purchases of selected ABS1. In this paper we discuss how a revamped market for corporate loans securitised via ABS products, and how use of ABS as a monetary policy instrument, can indeed play a role in revitalising Europe’s credit market. However, before using this instrument a number of issues should be addressed: First, the European ABS market has significantly contracted since the crisis. Hence it needs to be revamped through appropriate regulation if securitisation is to play a role in improving the efficiency of resource allocation in the economy. Second, even assuming that this market can expand again, the European ABS market is heterogeneous: lending criteria are different in different countries and banking institutions and the rating methodologies to assess the quality of the borrowers have to take these differences into account. One further element of differentiation is default law, which is specific to national jurisdictions in the euro area. Therefore, the pool of loans will not only be different in terms of the macro risks related to each country of origination (which is a ‘positive’ idiosyncratic risk, because it enables a portfolio manager to differentiate), but also in terms of the normative side, in case of default. The latter introduces uncertainties and inefficiencies in the ABS market that could create arbitrage opportunities. It is also unclear to what extent a direct purchase of these securities by the ECB might have an impact on the credit market. This will depend on, for example, the type of securities targeted in terms of the underlying assets that would be considered as eligible for inclusion (such as loans to small and medium-sized companies, car loans, leases, residential and commercial mortgages). The timing of a possible move by the ECB is also an issue; immediate action would take place in the context of relatively limited market volumes, while if the ECB waits, it might have access to a larger market, provided steps are taken in the next few months to revamp the market. We start by discussing the first of these issues – the size of the EU ABS market. We estimate how much this market could be worth if some specific measures are implemented. We then discuss the different options available to the ECB should they decide to intervene in the EU ABS market. We include a preliminary list of regulatory steps that could be taken to homogenise asset-backed securities in the euro area. We conclude with our recommended course of action.

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This case study examines the expansion of the University of Pittsburgh Medical Center (UPMC) to Italy and Ireland in the European Union. The authors use international business theory to help understand why US Academic Medical Centers (AMCs) are beginning to go abroad and, through semistructured interviews with UPMC officials, they examine the market entry issues UPMC faced when expanding to Italy and Ireland. The authors also explain why UPMC’s first successful foreign ventures took place in the European Union. They conclude with comments on several of the strategic issues that AMCs should address if they wish to successfully expand overseas.

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Research on the industrial transition in East Germany and its outcomes has long focused on the strategy of the Treuhand­ anstalt (IHA). According to institutionalists, David Stark and Lazlo Brust!: (1998), the powerful position of the German privatization agency was not only a result of German unification but also a function of a pathway rooted in the institutional peculiarities of the East German economy before 1989. This paper shows that neither a simple top-down perspective nor the pathway approach, as Stark and Brust!: suggested, are adequate for explaining the internal dynamic of enterprise transformation as well as the outcomes of this process. First of all, the dissolution of the former organizational structures and hierarchies was less coordinated by the 1HA than is often assumed. Often Kombinates fell apart more quickly from below than they could be dismantled from above since enterprises or their units chose the exit­ option and had good reasons to do so. Secondly, although the privatization by the 1HA resulted in the clear dominance of Western investors, the new ownership structure of East German industry as a whole could be characterized as a "capitalism without (East German) capitalists." In fact, what exists in East Germany is rather a kind of "small business capitalism" (KleinbetriebsknpitalifmllS) in which small-and medium-sized producers dominate the landscape. Finally, there was no single starting point in 1989. Two different industrial orders shaped the industrial history of the East German regions which were not destroyed between 1945-89, but rather transformed into the state socialist production system. It can be shown that these older historical patterns are relevant for transition and their outcomes as well.

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Small- and medium-sized enterprises (SMEs) play a key role in the EU economy.[1] According to the latest “SME performance review” published by the European Commission,[2] in 2014 there were 22 million SMEs active in the non-financial business sectors, generating more than €3.7 trillion in added value and employing approximately 90 million people. SMEs’ contribution to the European economy becomes even more apparent if one considers that 99 out of every 100 enterprises active in the EU non-financial economy are SMEs, and that these firms account for about 67% of the total employment and some 60% of the overall added value produced in Europe. Against this background, enhancing the competitiveness of European SMEs is essential in order to foster the competitiveness of the EU economy as a whole. And since the competitiveness of European SMEs in the global arena largely depends on their ability to innovate,[3] unlocking the innovation potential of SMEs becomes pivotal to fostering growth and jobs in Europe.

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Background and purpose: Despite numerous randomized trials investigating radiotherapy (RT) fractionation schedules for painful bone metastases, there are very few data on RT for bone metastases causing pain with a neuropathic component. The Trans-Tasman Radiation Oncology Group undertook a randomized trial comparing the efficacy of a single 8 Gy (8/1) with 20 Gy in 5 fractions (20/5) for this type of pain. Materials and methods: Eligible patients had radiological evidence of bone metastases from a known malignancy with no change in systemic therapy within 6 weeks before or anticipated within 4 weeks after RT, no other metastases along the distribution of the neuropathic pain and no clinical or radiological evidence of cord/cauda equina compression. All patients gave written informed consent. Primary endpoints were pain response within 2 months of commencement of RT and time to treatment failure (TTF). The hypothesis was that 8/1 is at least as effective as 20/5 and the planned sample size was 270 patients. Results: Between February 1996 and December 2002, 272 patients were randomized (8/1:20/5 = 137:135) from 15 centres (Australia 11, New Zealand 3, UK 1). The commonest primary cancers were lung (31%), prostate (29%) and breast (8%); index sites were spine (89%), rib (9%), other (2%); 72% of patients were males and the median age was 67 (range 2989). The median overall survival (95% CI) for all randomized patients was 4.8 mo (4.2-5.7 mo). The intention-to-treat overall response rates (95% Cl) for 8/1 vs 20/5 were 53% (45-62%) vs 61% (53-70%), P = 0.18. Corresponding figures for complete response were 26% (18-34%) vs 27% (19-35%), P = 0.89. The estimated median TTFs (95% CI) were 2.4 mo (2.0-3.3 mo) vs 3.7 mo (3.1-5.9 mo) respectively. The hazard ratio (95% Cl) for the comparison of TTF curves was 1.35 (0.99-1.85), log-rank P = 0.056. There were no statistically significant differences in the rates of re-treatment, cord compression or pathological fracture by arm. Conclusions: 8/1 was not shown to be as effective as 20/5, nor was it statistically significantly worse. Outcomes were generally poorer for 8/1, although the quantitative differences were relatively small. (c) 2004 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.