894 resultados para Saving and investment.


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This paper examines the impact of targe board recommendations on the probability of the bid being successful in the Australian takeovers context. Specifically, we model the success rate of the bid as a binary dependent variable and target board recommendations or the board hostility as our key independent variable by using logistic regression framework. Our model also includes bid structures and conditions variables (such as initial bid premium, bid conditions, toehold, and interlocking relationship) and bid events (such as panel and bid duration) as our control variables. Overall, we find board hostility has statistically significant negative effect on the success rate of the bid and almost all control variables (except for the initial bid premium) are statistically significant with the correct sign. That is, we find toehold, the percentage of share required to make the bid becomes successful, and the unconditional bid have positive impact on the success rate of the bid, at least as predictive determinants prior to the release of any hostile recommendation. Consistent with Craswell (2004), we also find the negative relation between interlocking relationship and the success rate of the bid. Our finding supports that from target investors’ point of view, interlock is consistent with the negative story of self interest by directors. Finally, like Walking (1985), we find that the initial bid premium does not have influence on the success rate of the bid. Hence our results reinstate Walking’s bid premium puzzle in Australian context.

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A vantagem competitiva e o desempenho organizacional são conceitos administrativos estreitamente ligados à competitividade das empresas e sua permanência no mercado a longo prazo. Para que alcancem tal objetivo, de acordo com os fundamentos da RBV, as capacidades organizacionais dessas empresas devem ser dinâmicas, o que significa estar à frente das mudanças ambientais, mantendo, criando e desenvolvendo novas capacidades. Um dos caminhos para que isso se realize é a aposta na sua capitalização, que pode ocorrer com a captação de recursos de terceiros ou recursos próprios, com maior ou menor grau de risco. A captação de recursos com capital de terceiros acontece, principalmente, via instituições financeiras e factorings. A captação por meio de capital próprio pode ocorrer por retenção de lucros ou pelo underwriting. A emissão feita via mercado primário configura a oferta pública inicial de ações ou Initial Public Offering (IPO). No Brasil, a escolha dos fundos de Private Equity e Venture Capital, segmentos do mercado financeiro que consistem fundamentalmente em aporte temporário de capital, vem crescendo consideravelmente nos últimos anos. Contudo, existem poucas pesquisas a respeito da utilização e do desempenho financeiro que esses fundos trazem para as empresas. O presente estudo procura averiguar se as empresas que estavam listadas na BOVESPA no período de 2002 a 2008 e que receberam recursos via Private Equity e Venture Capital com IPO desenvolveram desempenho financeiro superior às que receberam ou não outros tipos de financiamento no mesmo período. Foram selecionados dados secundários como: balanços patrimoniais, demonstração de resultados e valores das ações, utilizando-se da base de dados da Economática. Tomando o logaritmo do Q de Tobin como variável dependente e log_Ativo, Debt to Equity, ROA, crescimento de vendas, crescimento de investimentos, crescimento investimento Fama e CrescInv_endividamento como variáveis de controle, foram aplicados testes estatísticos, comparando a média dos índices, seguidos de análise por setor econômico, subsetor e segmento. Os resultados encontrados apontam que as empresas que receberam recursos via Private Equity e Venture Capital com IPO, tornaram-se diferentes das demais empresas que estavam listadas na BOVESPA naquele período. O presente trabalho busca, dessa forma, contribuir para o enriquecimento de conhecimento acadêmico acerca do tema.(AU)

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As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital

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This thesis examines the empirical evidence for the transferability of Japanese soft technology (JST) or Japanese work organisation within two government-initiated, Malaysian-Japanese strategic alliances: PROTON and PERNEC. The government, through its Look East Policy (LEP) began in 1982, taking Japan (and South Korea) as models and partners in Malaysian economic and industrial development process, and expected these alliances to learn the good aspects of Japanese work organisations and management styles in order for them to become independent companies, both technologically and economically. The thesis found that the alliances have been successfully taking and utilising Japanese parts, components, tools, robots and machines; i.e. the 'ready-made hard technology'. [Whereas the important element of soft technology has been ignored]. The soft technology has been slowly and marginally transferred because neither local parties nor their Japanese counterparts within the alliances consider the acquisition or transfer of soft technology to be the main concern or a part of business plan. Although many factors influence management transfer, the thesis has focused on the eagerness and the capability of Malaysian managerial teams to acquire and, to a lesser extent, the readiness of the Japanese to transfer the technology. It was found that there is a lack of demand on technology acquisition by Malaysian managers and lack of responsibility to transfer the technology among Japanese experts. However, the political and social pressures on these alliances, the industrial climate and labour market, leaderships and management system of alliances, and Japanese MNCs regional and global corporate strategies have contributed to the high level of transfer of JST at PROTON compared to PERNEC. The research also found that Malaysian industrial and investment policies have favoured foreign investment but there is a lack of strategies for nurturing indigenous technological development.On the other hand the Japanese MNCs and public agencies have been operating in Malaysia and guided by their regional and global corporate strategies and less concerned with Malaysian technological development. In conclusion, empirically, the JST transfer is minimal. The transfer has been influenced by internal contingency factors of organisation; external industrial, political and cultural environmental factors; and last but not least the Japanese MNCs' global and regional corporate strategies. The transfer of Japanese management in this research is inclined towards core-periphery transfer model, it is also related to organisational and national technological capability.