982 resultados para Rio de Janeiro (RJ) Política e governo 1986-1988


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O presente estudo tem como principal objetivo investigar a percepo de Diretores, Coordenadores e demais elementos da equipe administrativa das Unidades Escolares da Rede Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Capital, quanto s funes do Supervisor Educacional, ligado Secretaria de Educao e Cultura em nvel de macro-sistema, e verificar a possibilidade de levar esta Superviso a estes estabelecimentos de ensino a exemplo do que realizado junto s Escolas da Rede Particular neste Municpio e nos demais Municpios do Estado, sendo que nestes ltimos o trabalho j est sendo desenvolvido em todas as Escolas sejam pertencentes Rede Particular ou Rede Estadual. Tomaram parte no estudo 428 Diretores e 607 Coordenadores, totalizando 1035 informantes. Os dados foram coletados por meio de questionrio. As hipteses foram testadas e posteriormente analisadas podendo ser observado que Administradores, Coordenadores e demais elementos das equipes tecnico-pedagogicas em sua maioria, desconhecem o trabalho desenvolvido pela Superviso Educacional. Observando-se, ainda, o que foi levantado e posteriormente testado, os Administradores admitem que haver resistncia, por parte dos Docentes, ao trabalho do Supervisor Educacional. Observando os dados apresentados, comparando-os com o que foi coletado atravs da literatura, pode ser verificado que, pelo fato de ser pouco conhecido o verdadeiro trabalho desempenhado pela Superviso Educacional, o aspecto positivo que representa para o desenvolvimento de toda a estrutura educativa fica prejudicado, privando o contexto educacional de auxlio de capital importncia. Concluindo, pode-se dizer que se faz necessrio um trabalho de esclarecimento junto aos elementos que constituem as equipes tecnico-administrativas e pedaggicas,no sentido de um conhecimento efetivo das funes exercidas pelo Supervisor Educacional, que , em verdade, mais um elemento tcnico dentro da equipe, que pode ser til medida que emana do pice da pirmide administrativa, percorre os diversos nveis e permite manter o desempenho do sistema dentro de padres estabelecidos e estimula desempenhos novos, que possibilitem, por sua vez, o estabelecimento de novos padres.

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O objetivo deste estudo analisar algumas caractersticas dos Cursos de Mestrado em Educao no Rio de Janeiro, especia! mente as que foram agrupadas nas variveis: Organizao Didtica, Relacionamento Professor-Aluno e Orientao Acadmica. Foi assumido um enfoque perceptivo, isto , tais caracte rsticas foram colhidas atravs da percepo dos prprios mestrandos, considerados corno percebedores especialmente:qualificados. Atravs de um questionrio fechado, testado anteriormente em pesquisa-piloto, os mestrandos manifestaram sua percepa-o so bre algumas caractersticas do curso de mestrado e essa percepo foi depois relacionada com variveis da situao dos sujeitos. Verificou-se que o fator "concluso da dissertao" par~ ce influir na maneira de perceber o curso, levando a uma viso menos crtica do que a situao contrria. E como a amostra revelou-se selecionada (pessoas que co~ cluiram a dissertao, na maioria) pode-se verificar como) pessoas selecionadas, tm mais possibilidade de xito, mesmo em situaes no muito favorveis. De fato, a maioria dos mestrandos nao recebia bolsa de estudos ou ajuda financeira de qualquer espcie e tinha um regime de trabalho bastante severo, tanto durante o curso como na fase de elaborao da dissertao. Foi dito que a amostra selecionada e o fator seletivo parece ter sido a prpria tarefa de responder ao questionrio. Em- ~ bora s~ tratasse de urna tarefa facilitada, o pequeno numero que respondeu (75 mestrandos) parece ter sido justamente o grupo mais motivado, porque mais bem sucedido e assim, desejoso de colaborar. ~ verdade que tal seleo poderia ser considerada diversa da que se faz habitualmente ao admitir candidatos, mas parece que, na prtica, o resultado foi o mesmo: separar um grupo com caractersticas mais desejveis. Concluiu-se do valor da seleo, no curso de ps-graduaao. Fatores como idade e engajamento no magistrio superior deveriam ser levados em conta na aceitao dos mestrandos. No entanto, a seleo no resolveria tudo. De fato, o grupo selecionado da amostra denota pouco esprito crtico e uma certa acomodao ao sistema. No seria esse resultado uma crtica ao prprio sistema, que inclusive com sujeitos motivados e capazes (o que se deduz de seu xito escolar) chega a isso? A necessidade de uma reformulao dos Cursos de Mestrado em Educao, no sentido da educao libertadora e, portanto, outra concluso que se impe.

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Esta diss.ertao apresenta urna anlise das nonnas dis.ciplin~ res que regul am a conduta das cri anas e adolescentes, e que se consti tuem como tecnicas de adestramento e~ercidas sobre a referida populao, por duas instncias de poder: o Estado e a Escola. As regras. de conduta que fundam o regime escolar sao analis~ das no mbito das prescries dis.ciplinares vigentes noColegio Santo In! cio do Rio de Janeiro - dirigido pelos jesultas -, no perlodo de 1937-45 e contidas em alguns documentos dessa instituio, como Regulamento, Es tatutos e Anurios. Antes elaboramos. entretanto, uma genealogia da pr~ pria disciplina escolar jesultica. atraves da anlise de discurso de trs documentos bsicos da Companhia de Jesus, redigidos durante o seco XVI: As COY/J.).:tU.u.ie6, o Ra..ti.o StucLi.olUlm e os Exe.lLc1cio~ E~p.tw.6, onde se destaca uma nltida dimenso pedaggica e normativa. Circunscrevemos a anlise das regras disciplinares do Colegio Santo Incio aos anos de 1937-45, visto tal perlodo marcar a vigncia do Estado-Novo no Brasil, quando so instituldos uma serie de dispositivos visando enquadrar e nonnatizar a populao infanto-juvenil, e que se en contram consubstanciados em textos como: a Constituio de 37, nos capl tulos onde dispe Da Famllia, Da Educao e Da Cultura (art. 122-134); a Exposio de Motivos da Lei Orgnica do Ensino Secundrio, de l/4J42; e artigos publicados na Revista Cu.f;twr.a Po.e1:ca - que funcionou como uma especie de tribuna do governo central -, que tratam de temas como nigi! ne, disciplina, sanidade e moralizao das crianas e adolescentes. Na anlise das relaes existentes entre Escola e Estado,not~ damente no que se refere a imposio de um padro de conduta, concl ulmos que o aparelho escolar possui uma autonomia relativa com relaao ao ap~ re 1 ho de E s ta do .

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o nosso trabalho mostra que mesmo com esse dispositivo e a volta da democracia representativa, onde tivemos dois Governos no Estado do Rio de Janeiro eleitos pelo voto popular na dcada de 80, a situao do Ensino Fundamental do Estado no mudou na sua essncia e, o que pior, no foi produzido um projeto capaz de solucionar a curto, mdio e longo prazos as pssimas condies em que se encontrava o Ensino Fundamental. pelo menos no tocante produo escolar e dotao de recursos.

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Este estudo teve como objetivo principal a anlise dos elementos que contriburam e/ou contribuem para o decrscimo do ensino do francs na rede oficial do ensino regular do l e 2 graus do Municpio do Rio de Janeiro. Paralelamente, no decorrer do estudo surgiu a oportunidade de avaliar a significao do ensino desta lngua como instrumento que possibilita ao educando aperfeioar-se e ampliar o seu campo de informao, dando-lhe maiores possibilidades de acompanhar o desenvolvimento cultural , cientfico e tecnolgico do mundo e de fazer um breve histrico da influncia francesa na cultura brasileira. o objetivo foi atingido atravs de uma pesquisa de campo em todo o Municpio do Rio de Janeiro, junto a diretores das escolas federais, estaduais e municipais do 1 e 2 graus e a professores de francs. Foram utilizados, como instrumentos , dois questionrios, A e B (anexo n I), aplicados a 50% das escolas oficiais do ensino regular do 1 e 2 graus das diversas regies administrativas do Municpio do Rio de Janeiro que, na poca da pesquisa (outubro de 1977), correspondiam a 232 escolas e a 200 professores lecionando francs . Os resultados obtidos evidenciaram que: 1) o ensino do francs continua sendo ministrado no 1 e 2 Graus do ensino regular; 2) uma profisso exercida predominantemente por profissionais do sexo feminino (85,5%), procurada por jovens entre 20 e 36 a nos (56,6%), dos quais 41,1% casados; 3) a maioria dos professores tem boa formao profissional, utiliza mtodos modernos (como o Capelle, o Vive Voix, o Mauger Rouge, o Frre Jacques e o VIF) e fizeram cursos de ps-graduao (68%); 4) apenas 23,5% dos professores conseguiram bolsas de estudos ; 5) os professores com mais de 8 anos (64 ,4% ) , e com 2 a 4 anos (24,4%) de magistrio parecem os mais interessados pelo ensino do francs ; 6) 23,5% dos professores observaram pelas escolas, e 48,9% parte dos alunos; 7) a uma diminuio na oferta desta disciplina observaram a diminuio na procura por IV e a XVIII Regies Administrativas so as que contam com maior nmero de professores de francs; B) em 1965 no 1 grau, 270 alunos optaram por esta lngua e 170 pelo ingls; em 1968 as opes pelo ensino do francs no 1 grau aumentaram para 633 chegando a 8.465 em 1977; 9) 1970 foi apontado como o ano do comeo do decrscimo (0,5%), que aumentou em 1975(6,8%), sofrendo novamente uma queda em 1977 (3,6%); 10) o ensino do francs oferecido em 61,2% das escolas, e 37,6% que no o fazem; 11) a partir das 7as, e 8as, sries o nmero de alunos diminui tanto para o francs como para o ingls; 12) as principais razoes apontadas pelas escolas e pelos professores como causas do decrscimo do ensino do francs no Municpio do Rio de Janeiro, por ordem de importncia, so: a diminuio da oferta pelas escolas, a falta de professores, a falta de interesse dos alunos, a preocupao com a formao profissional, a influncia norte-americana, alm de mtodos inadequados, programas mal elaborados, a do ensino (Leis 4024/61 e 5692/71) e a pouca divulgao francesa.

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A graduao de filosofia no Instituto de Filosofia e Cincias Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro caracterizava-se, principalmente nos primrdios da dcada de 70, por uma orientao tradicional, dogmtica e a-histrica, gerando no corpo discente a perplexidade e o desinteresse pelo curso. Orientao que, segundo os depoimentos de professores e alunos de perodos anteriores, no era especfica da dcada de 70, mas que perpetuava-se a alguns anos no curso dessa instituio, "gerando, em alguns momentos histricos, o conflito entre a proposta oficial do curso e os anseios e interesses de seu corpo discente. Considerando a filosofia, no como um discurso terico "perene", "imutvel" e "a-histrico", mas como parte inerente histria, refletindo, assim, suas mudanas e contradies, buscam-se atravs de um estudo histrico que inicia-se no perodo colonial e vai at a dcada de 60 no sculo XX -as causas determinantes do imobilismo, do dogmatismo e da a-historicidade que caracterizaram a graduao de filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Manteve-se sempre como pano de fundo dessa trajetria histrica o conflito entre a proposta oficial da graduao de filosofia e os anseios e interesses, enfim, a perspectiva dos alunos no que se refere ao ensino de filosofia. Conflito que evidencia a dicotomia ser/pensar perpetuada pelo ensino de filosofia no contexto educacional brasileiro.

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A prtica do psiclogo escolar no Municpio do Rio de Janeiro vem sofrendo intensas modificaes. Inicialmente direcionada ao atendimento individual de alunos que apresentavam problemas de aprendizagem e/ou ajustamento, vai, progressivamente, assumindo um carter preventivo. As razes para estas mudanas encontram-se tanto nas reflexes do prprio psiclogo escolar em relao a sua prtica, como tambm devido a legislao em vigor, que enfatiza o carter preventivo da atuao dos tcnicos educacionais.

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Em uma conjuntura de expanso urbana, intensificao do consumo, mudana climtica e escassez de petrleo, o tema das mobilidades assume inquestionvel importncia econmica, social e ambiental. O seminrio internacional "Mobilidades Urbanas: Alicerces para Pesquisas Transnacionais" volta-se, por um lado, para a fomentao do debate em torno do paradigma das novas mobilidades - envolvendo mobilidade espacial e socioeconmica, entre outras - e de sua aplicabilidade no contexto brasileiro; por outro, para a capacitao de pesquisadores cujas investigaes tematizam os processos de mobilidade social e espacial a partir de perspectivas comparativas e transnacionais.

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Em uma conjuntura de expanso urbana, intensificao do consumo, mudana climtica e escassez de petrleo, o tema das mobilidades assume inquestionvel importncia econmica, social e ambiental. O seminrio internacional "Mobilidades Urbanas: Alicerces para Pesquisas Transnacionais" volta-se, por um lado, para a fomentao do debate em torno do paradigma das novas mobilidades - envolvendo mobilidade espacial e socioeconmica, entre outras - e de sua aplicabilidade no contexto brasileiro; por outro, para a capacitao de pesquisadores cujas investigaes tematizam os processos de mobilidade social e espacial a partir de perspectivas comparativas e transnacionais.

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Em uma conjuntura de expanso urbana, intensificao do consumo, mudana climtica e escassez de petrleo, o tema das mobilidades assume inquestionvel importncia econmica, social e ambiental. O seminrio internacional "Mobilidades Urbanas: Alicerces para Pesquisas Transnacionais" volta-se, por um lado, para a fomentao do debate em torno do paradigma das novas mobilidades - envolvendo mobilidade espacial e socioeconmica, entre outras - e de sua aplicabilidade no contexto brasileiro; por outro, para a capacitao de pesquisadores cujas investigaes tematizam os processos de mobilidade social e espacial a partir de perspectivas comparativas e transnacionais.

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Os propsitos do presente estudo objetivaram levantar o estado e a natureza do controle gerencial por responsabilidade e as medidas de avaliao do desempenho em quatro entidades estatais estaduais do Rio de Janeiro: uma sociedade de economia mista, uma empresa pblica, uma autarquia e uma fundao e analis-las luz dos fundamentos tericos existentes na literatura sobre o assunto, em termos de proximidade ou afastamento em relao aos aspectos vistos como relevantes nesta rea do conhecimento. especfica A reviso da literatura e fundamentos tericos, que compe o Captulo 11, procurou amoldar o plano de referncia sob o controle por responsabilidade em funo das caractersticas das entidades estatais estaduais para ser testado nesta pesquisa. A metodologia que foi utilizada neste trabalho exploratrio vem apresentada e justificada, a razo de seu uso no Captulo III. Com um questionrio que continha em sua maior parte perguntas abertas, foi possvel a obteno de informaes mais detalhadas que proporcionaram uma descrio do estado e da natureza do controle existente nas entidades estatais estaduais do Rio de Janeiro, que est contida no Captulo IV. A anlise dos resultados obtidos no trabalho de campo, compe o Captulo V e vem mostrando o que existe em termos de controle gerencial por responsabilidade, frente ao plano de referncia bsico da pesquisa. No Captulo Final (VI), apresentam-se as concluses e as sugestes para novas pesquisas, nessa rea to carente.

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O objetivo do presente trabalho elaborar uma reflexo sobre os processos de construo e os usos polticos da memria na favela do Borel. Para o alcance dessa finalidade, sero analisados o livro As lutas do povo do Borel, de autoria de Manoel Gomes, ex-morador local e ex-militante comunista, j falecido, e o projeto Condutores de Memria, realizado por moradoras das favelas do Borel e da Casa Branca em parceria com a Agenda Social Rio. Desse modo, pretende-se pensar as caractersticas da articulao de diferentes atores na elaborao de suportes de memria de moradores de favelas, a partir do caso do Borel, bem como a forma como diferentes contextos histricos podem interferir na instrumentalizao da memria como forma de reivindicao política.

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Este estudo objetiva analisar os processos de recuperao judicial iniciados, desde a vigncia da Lei de Recuperao de Empresas (fevereiro de 2005) at 31/06/2011 nas varas empresarias da comarca da capital do Tribunal de Justia do Estado do Rio de Janeiro. Alm da aferio do tempo mdio de cada uma das etapas previstas na Lei de Recuperao de Empresas (deferimento do processamento da recuperao judicial, concesso da recuperao judicial e encerramento do processo aps cumprimento de todas as obrigaes previstas no plano que se vencerem at dois anos depois da concesso da recuperao judicial), busco tambm verificar se, de fato, alguma sociedade requerente conseguiu se recuperar. Para tanto, considerarei recuperada a sociedade que, aps o encerramento do processo, estiver cumprindo plenamente o seu plano de recuperao, sem que tenha havido qualquer requerimento posterior de falncia. Considerando que a Lei de Recuperao de Empresas j est no seu stimo ano de vigncia, bem como o fato de o legislador ter idealizado o processo para que dure no mximo 3 anos, entendo no haver bices adoo do conceito supra, tendo em vista que j haver tempo suficiente para o incio e encerramento desse tipo de processo. Diante disso, o presente estudo observou que o tempo mdio para cumprimento das etapas ultrapassa o limite do razovel, bem como que nenhuma sociedade conseguiu se recuperar at o desfecho da pesquisa, havendo casos, inclusive, de convolao da recuperao judicial em falncia.

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Este estudo procurou verificar as concepes educacionais dos Responsveis pelo Desenvolvimento Gerencial das empresas do Rio. No campo das concepes educacionais encontramos dois tipos extremos; um que enfatiza a aquisio de contedos. A transmisso aos gerentes de um corpo sistemtico de conhecimentos (concepo passiva); o outro que considera o instruir no tanto fornecer contedos, mas principalmente capacitar o gerente para manter-se sempre em pesquisa, buscando novas respostas aos desafios gerados pelo ambiente em mudana (concepo ativa). Procurou-se ainda verificar se as concepes de desenvolvimento Gerencial e de Gerncia relacionavam-se de forma significativa com a concepo educacional adotada. Foram objeto deste estudo 30 responsveis de Desenvolvimento Gerencial selecionados aleatoriamente no universo. Constitudo por 44 das maiores empresas do Rio que declararam possuir um servio efetivo de DG. O instrumento de coleta de dados foi uma entrevista estruturada, dividida em seis partes: Dados Pessoais do Responsvel pelo Desenvolvimento Gerencial. Dados da Empresa. Concepo de Gerncia. Objetivos do Desenvolvimento Gerencial. Tecnologias empregadas no Desenvolvimento Gerencial e Motivao para o Desenvolvimento Gerencial. Os dados coletados foram submetidos ao teste do Qui-Quadrado. Os resultados obtidos indicaram que os Responsveis pelo Desenvolvimento Gerencial tendem. em maioria. para uma concepo educacional passiva estando mais preocupados com a transmisso de contedos e de instrumentos de trabalho de utilizao imediata. Foi encontrada uma correlao significativa entre a posio educacional do Responsvel pelo Desenvolvimento Gerencial (ativa ou passiva) e o seu conceito de Gerente (inovador ou realizador), o mesmo podendo-se afirmar em relao a sua concepo de Desenvolvimento Gerencial (como treinamento ou como processo mais amplo).

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Este trabalho tem por objetivo entender, no municpio do Rio de Janeiro, quais caractersticas so mais importantes para no mercado de imveis residenciais novos. A abordagem de preos hednicos foi utilizada para a elaborao deste estudo, uma vez que analisa o bem como um pacote de atributos para os quais o consumidor tem preferncias. Diversos itens relacionados caracterizao do imvel e do condomnio, bem como da localizao na qual ele se insere, foram analisados. Como parte da metodologia, a econometria foi utilizada para que fosse possvel compreender de que forma, e em qual proporo, as variveis mapeadas se relacionam com o preo final do imvel. O resultado final aponta que as variveis mais importantes para o equilbrio do mercado imobilirio no Rio de Janeiro so: o bairro onde o imvel est localizado, o tamanho, nmero de quartos, a diferenciao entre ser apartamento ou casa e o nmero de unidades no condomnio.