998 resultados para Resistência à insulina Teses


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Cultivares de arroz resistentes aos herbicidas imidazolinonas tm proporcionado a utilizao destes para o controle do arroz-vermelho, que um dos principais problemas da cultura do arroz irrigado. No entanto, bitipos de arroz-vermelho resistentes aos herbicidas imidazolinonas tm ocorrido em vrias lavouras dessa cultura. O objetivo deste trabalho foi desenvolver mtodos expeditos para a identificao de plantas de arroz resistentes aos herbicidas imidazolinonas em diferentes fases do desenvolvimento da planta. Foram utilizados os cultivares de arroz IRGA 422 CL, SATOR CL e PUIT INTA CL como padro resistente aos herbicidas imidazolinonas, e o cultivar IRGA 417, como padro suscetvel. Os bioensaios realizados em sementes, plntulas e afilhos discriminaram de forma efetiva e rpida plantas de arroz resistentes e suscetveis. As concentraes discriminadoras aos herbicidas imazethapyr + imazapic para os bioensaios de sementes, plntulas e afilhos foram de 0,01, 4 e 3 mM, respectivamente. A utilizao desses bioensaios permite a identificao de indivduos resistentes mesmo durante o desenvolvimento da lavoura, proporcionando assim a adoo de medidas que possam manter a sustentabilidade do controle de arroz-vermelho por meio de cultivares resistentes aos herbicidas.

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Os testes utilizados para identificao de bitipos resistentes de plantas daninhas aos herbicidas variam segundo o tempo de execuo e o grau de complexidade, sendo necessrio determinar a eficcia de mtodos rpidos e de simples execuo. Foram realizados dois ensaios, simultaneamente, em laboratrio, em delineamento completamente casualizado, empregando a imerso de folhas de E. heterophylla suscetveis e resistentes a inibidores da ALS e da PROTOX em soluo herbicida. A parte area das plantas foi submersa em soluo herbicida com diferentes concentraes de imazethapyr, imazapyr e nicosulfuron (inibidores da ALS) e fomesafen, lactofen e carfentrazone (inibidores da PROTOX). O controle do bitipo suscetvel foi crescente com o decorrer do tempo, e as doses comerciais dos inibidores da ALS e da PROTOX testados apresentaram controle eficiente. O bitipo resistente mostrou diferentes nveis de resistência em funo do herbicida testado e da varivel considerada. Os resultados encontrados respaldam a tcnica da imerso foliar como adequada para a discriminao de bitipos suscetveis ou com resistência mltipla a inibidores da ALS e PROTOX. A tcnica demonstrou ser rpida o suficiente para a deteco precoce da resistência, o que possibilitaria a adoo de medidas de conteno ainda na mesma safra.

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A resistência ao glyphosate em bitipos de Conyza spp. em reas de lavoura das regies oeste e sudoeste do Paran causa grandes dificuldades ao manejo e, consequentemente, problemas econmicos e ambientais. Este experimento objetivou determinar a existncia de resistência ao herbicida glyphosate em bitipos de buva (Conyza spp.) suspeitos, coletados em lavouras das regies oeste e sudoeste do Paran, comparando-os com bitipos suscetveis. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 12 x 8 x 3. Os fatores consistiram de 12 bitipos de buva, doses de glyphosate (0, 100, 180, 324, 583, 1.050, 1.888 e 3.345 g ha-1) e pocas de avaliao para a varivel controle (7, 14 e 21 dias aps a aplicao). Para as variveis matria verde e matria seca, o esquema fatorial utilizado foi o 12 x 8. As variveis avaliadas foram controle visual, matria verde, matria seca, C50, GR50 e fator de resistência. A dose de 3.345 g glyphosate ha-1 foi a que apresentou maior nvel de controle dos bitipos, porm o controle dos bitipos suspeitos no foi efetivo, necessitando de doses mais altas. Todos os bitipos de buva suspeitos de resistência ao glyphosate tiveram essa caracterstica confirmada. Entretanto, constatou-se grande amplitude de fatores de resistência, o que caracteriza a variabilidade entre os bitipos resistentes. Essas informaes podero ser utilizadas no planejamento de estratgias de manejo das populaes resistentes e na preveno da ocorrncia de novas reas com buva resistente ao glyphosate.

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A utilizao intensiva do glyphosate nas lavouras de soja Roundup Ready (RR) no Rio Grande do Sul (RS), nos ltimos anos, pode ter selecionado bitipos de leiteira (Euphorbia heterophylla) resistentes ao herbicida. Esse cenrio dificultar ainda mais o manejo da espcie, j que permanecem indcios da presena de bitipos resistentes tambm em herbicidas inibidores da acetolactato sintase (ALS). Assim, os objetivos deste trabalho foram avaliar a sensibilidade da leiteira a herbicidas inibidores da ALS e ao glyphosate, verificar a distribuio dos bitipos resistentes no RS e determinar os principais fatores agronmicos associados a falhas de controle. Para isso, amostras de sementes de plantas de leiteira foram coletadas em lavouras de soja RR localizadas em 56 municpios do Estado do RS. Por ocasio das coletas, os agricultores responderam a questionrio que abordava o manejo das plantas daninhas na rea. Usando-se as sementes coletadas, foram conduzidos dois experimentos em casa de vegetao: no primeiro, avaliou-se a resposta de 86 bitipos ao herbicida glyphosate, aplicado na dose de 2.160 g e.a. ha-1; e, no segundo, a resposta de 73 bitipos ao herbicida imazethapyr, aplicado na dose de 200 g i.a. ha-1. Os resultados obtidos evidenciam que todos os bitipos de leiteira avaliados so suscetveis ao glyphosate, porm existem bitipos resistentes aos inibidores da ALS. As respostas do questionrio indicam que prticas de manejo como uso de subdoses e/ou utilizao intensiva do glyphosate e a ausncia de rotao de culturas favorecem falhas no controle de leiteira pelo herbicida glyphosate em soja.

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Populações de azevém resistente aos inibidores da enzima ALS têm aumentado rapidamente nos campos cultivados. Para o manejo da resistência, são necessários estudos de herança da resistência, os quais permitem entender a evolução da resistência, a estrutura genética da população e a dinâmica de adaptação dos biótipos resistentes. Este trabalho teve como objetivo identificar o tipo de herança, o número de genes envolvidos e o grau de resistência dos biótipos de azevém, homozigotos e heterozigotos, resistentes ao iodosulfuron. A partir da seleção dos biótipos homozigoto resistente (R) e homozigoto suscetível (S), foram realizados cruzamentos (R x S) para obtenção de plantas F1, e estas, cruzadas para obtenção da F2, e realizaram-se retrocruzamentos entre plantas F1 e os respectivos genitores masculinos e femininos resistentes (RCr) e sensíveis (RCs). As sementes F1, F2, RCr, RCs e dos genitores foram semeadas em bandejas e avaliadas, com aplicação do iodosulfuron, quanto à sua suscetibilidade ou resistência. Plantas F1 e dos genitores foram tratadas com doses crescentes do herbicida. A avaliação de controle dessas plantas pelo iodosulfuron foi feito por meio de notas (0 a 100), referentes aos sintomas de intoxicação e pela massa da matéria seca da parte aérea acumulada. Os genitores masculino ou feminino transmitiram a característica para a prole, sendo esta 100% resistente, indicando gene de resistência dominante. A geração F2 apresentou segregação 3:1 resistente/suscetível, confirmando a característica de dominância. O teste de dominância das plantas F1 evidenciou que as plantas homozigotas resistentes e as heterozigotas apresentam grau de resistência semelhante. Conclui-se que a resistência do azevém ao iodosulfuron é codificada por gene dominante nuclear com dominância completa.

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Com o objetivo de fornecer subsdios para o controle de microrganismos em abatedouro de aves, avaliou-se a ao dos agentes qumicos sanificantes comprovadamente mais eficientes (hipoclorito de sdio, cido peractico, e dicloroisocianurato de sdio) em suspenses de esporos de bactrias aerbias mesfilas e termfilas, isoladas de equipamentos de abatedouro de aves. Pelo teste de Duncan, constatou-se que dentre os esporos isolados o mais resistente obteve 1,5 e 1,2 RD quando em contato com o hipoclorito de sdio e ao cido peractico com 30 minutos de tempo de contato, que foram os sanificantes mais eficientes (P > 0,05). O dicloroisocianurato de sdio proporcionou 0,1 RD em 30 minutos de tempo de contato com a mesma suspenso de esporos. Os esporos isolados apresentaram diferentes resistências aos sanificantes avaliados, indicando a necessidade de uma seleo criteriosa de agentes qumicos para o procedimento de sanificao, sendo importante um rodzio entre os sanificantes mais eficientes testados, que foram o hipoclorito de sdio e o cido peractico.

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Avaliou-se a produo de aflatoxina B1 pelo Aspergillus flavus IMI 190443, inoculado em sementes de gentipos de amendoim: Tatu Vermelho, VRR-245, 2117 e 2155, in natura e autoclavado a 1210 C por 20 minutos, previamente cultivados no Centro Experimental do Instituto Agronmico de Campinas, em 1995/96. A aflatoxina B1 foi quantificada por cromatografia em camada delgada, utilizando comparao visual com padres. Os nveis de aflatoxina B1 das amostras autoclavadas e in natura dos gentipos Tatu Vermelho, VRR-245 e 2155 foram significativamente diferentes (p <0,05, Teste de Duncan) quando comparados aos nveis do gentipo 2117. O gentipo 2117, originrio da ndia, apresentou independente do processo com e sem aquecimento os menores nveis de aflatoxina B1 em relao aos dos outros gentipos. Os resultados obtidos mostram perspectivas de explorao da resistência varietal no controle da aflatoxina.

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Foi feito um estudo da ocorrncia de E.coli O157:H7 em vegetais que so normalmente consumidos crus no Brasil e uma avaliao da sua resistência aos sanitizantes disponveis no mercado para desinfeco de verduras, equipamentos e utenslios, incluindo compostos clorados e compostos de amnio quaternrio. Na avaliao da ocorrncia em vegetais foram analisadas 869 amostras, no sendo detectada a presena do patgeno. Os imunoensaios enzimticos (ELISA) utilizados nas anlises (Reveal E.coli O157 Neogem e EHEC Test Kit 3M Company) apresentaram uma taxa de falsos resultados presuntivos de 13,6 e 11,8%, respectivamente, no confirmados como E.coli O157 nos testes bioqumicos posteriores. Na avaliao da resistência aos sanitizantes pelo mtodo 960.9 da AOAC, observou-se que os tratamentos com 100 e 200ppm de hipoclorito de sdio, dicloroisocianurato de sdio e cloreto de benzalcnio/30s se mostraram eficazes contra E.coli ATCC 11229 e E.coli O157:H7 ATCC 43890, promovendo mais de 5 redues decimais nas populaes alvo.

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A Salmonella sp. uma das principais causas mundiais de toxinfeco alimentar. Nos ltimos anos, as preocupaes tm se voltado para a carne e produtos sunos tanto no aspecto de sade pblica como na sua comercializao/exportao. O presente estudo tem como objetivos: 1) verificar a prevalncia de sorovares de Salmonella sp. em lingias tipo frescal de matria-prima suna comercializadas em Lages (SC), bem como o seu nvel de contaminao; e 2) verificar o perfil de resistência aos antimicrobianos destes isolados. Para tanto, foram coletadas 200 amostras de nove marcas, em diferentes estabelecimentos comerciais. Foram isoladas Salmonella sp. em 27% (54), sendo o sorovar Derby o mais encontrado. Apenas uma amostra apresentou uma concentrao de microorganismos maior que 1,100 NMP.g-1, valor normalmente tido como necessrio para causar infeco por Salmonella do grupo no-tifide. Posteriormente, os 60 isolados foram submetidos ao teste de susceptibilidade in vitro, frente a 14 antimicrobianos. Entre esses isolados, 56,67% apresentaram resistência a pelo menos um dos antimicrobianos testados e o perfil de multirresistência foi encontrado em 20%. A prevalncia elevada de produtos positivos para Salmonella sp. pode representar um risco ao consumidor, principalmente considerando-se o alto nmero de isolados resistentes encontrado neste estudo.

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Pseudomonas aeruginosa isolados de peixes de gua doce e de frangos foram submetidos ao teste de suscetibilidade aos antimicrobianos utilizando quatorze drogas, com o objetivo de determinar e confrontar os padres de suscetibilidade deste microrganismo. As cepas oriundas de peixes pertenciam coleo do Laboratrio de Bacterioses/IV/UFRRJ. Para o isolamento das cepas, foram selecionados midos (fgado) e cortes (coxa e sobrecoxa) de frangos adquiridos em estabelecimentos comerciais no municpio do Rio de Janeiro. A metodologia de isolamento incluiu o enriquecimento em gua peptonada, seguido de semeadura em Agar EMB e Agar GSP. Para as cepas oriundas de peixes, procedeu-se reativao em gua peptonada, seguida de reisolamento em Agar EMB. Colnias sugestivas foram transferidas para Agar TSI e LIA para avaliao das caractersticas metablicas. A capacidade de produo de pigmento verde-azulado foi avaliada em Agar Mueller-Hinton e a da enzima citocromo-oxidase, em Agar Nutriente. O teste de suscetibilidade a antimicrobianos realizado nas 63 cepas revelou maiores percentuais de resistência para NAL e NIT (96,8%), TCY (93,6%), AMC (92,1%), CHL (90,5%) e SXT (85,7%), destacando-se a multirresistência dos isolados. A totalidade das cepas oriundas de frangos apresentou sensibilidade a CAZ e IPM e nos isolados de peixes a ATM, CAZ, IPM e AMK.

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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a qualidade fisiolgica de sementes de milho UENF 506-8 recobertas e a resistência do recobrimento utilizando diferentes propores de cimentante. Foi utilizada no recobrimento das sementes uma mistura de calcrio e meio de cultura. Como cimentante foi utilizada cola a base de acetato de polivinila (PVA). O recobrimento das sementes de milho foi realizado com uma mistura de 70% (p/p) de calcrio, 10% (p/p) de meio de cultura semi-slido JNFb e 20% (p/p) de gua. Foram adicionadas a essa mistura diferentes propores de cimentante: 0,5; 1; 2; 3; 4 e 5 % (p/p). Para avaliao da resistência do recobrimento foi simulado o transporte e a semeadura manual, e a semeadura mecnica das sementes recobertas. A avaliao da qualidade fisiolgica das sementes foi realizada em sementes nuas (controle) e sementes recobertas com as propores de cimentante: 0,5; 1; 2; 3; 4 e 5 %. O aumento da proporo de cimentante de 2 para 3% causou uma pequena reduo na velocidade da germinao, na velocidade de emergncia e na emergncia, mas no afetou o nmero final de plntulas normais no teste de germinao e teste frio. Para a semeadura manual recomenda-se a utilizao de 2% de cimentante e para a semeadura mecanizada 4 % de cimentante.

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Tesis (Maestra en Ciencias con Especialidad en Fisiologa Mdica) UANL