972 resultados para Resina dentárias


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Neste trabalho, materiais compósitos de matriz poliéster reforçados por fibras curtas de sisal, por resíduo de madeira e por sistema híbrido sisal/resíduo de madeira, dispostos aleatoriamente foram produzidos, utilizando-se o menor nível possível de processamento tecnológico nas etapas produtivas, com vistas a se produzir um compósito tecnicamente viável a pequenos produtores. A matriz de poliéster utilizada foi a tereftálica pré-acelerada com naftenato de cobalto e curada a temperatura ambiente com peróxido de metil-etil-cetona (MEK) em diferentes proporções em relação à resina, 0,33%, 1,66%, 3,33% e 5,00% em volume, de forma a se avaliar a influência deste nas propriedades mecânicas. As fibras de sisal foram cortadas manualmente nos comprimentos de 5, 10 e 15mm e utilizadas da maneira como adquiridas, sem tratamento superficial. O resíduo de madeira utilizado foi o pó de lixadeira da madeira maçaranduba. Os compósitos foram fabricados por moldagem manual, sem pressão e a temperatura ambiente. Foram fabricados corpos de prova de matriz pura, compósitos reforçados por sisal, variando-se o comprimento das fibras, compósitos reforçados por pó de maçaranduba e compósitos de reforço híbrido, sisal/pó de madeira, em diferentes proporções entre os constituintes. As propriedades mecânicas foram avaliadas por ensaios de tração e impacto charpy e as superfícies de fratura geradas foram avaliadas por microscopia eletrônica de varredura de modo a se correlacionar os aspectos de fratura com as propriedades mecânicas. Foi determinada a massa específica de cada série de corpos de prova fabricada, bem como a fração volumétrica dos reforços nos compósitos. Os resultados demonstraram que com o aumento do comprimento da fibra de sisal a resistência à tração e ao impacto dos compósitos foi incrementada, alcançando, o compósito com fibras de sisal de 15 mm, o melhor desempenho mecânico dentre as séries testadas. Por outro lado, a heterogeneidade granulométrica do pó de maçaranduba teve efeito negativo sobre as propriedades mecânicas dos compósitos. Os compósitos híbridos sisal/pó de madeira com maior teor de fibras, alcançaram 80% do desempenho obtido para os compósitos de fibras de sisal.

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Este trabalho descreve o desenvolvimento de discos abrasivos e de corte confeccionados com Al2O3 e pó de vidro reciclado para aplicação em ferramenta de corte. Os discos são utilizados para micromizar termoplásticos pós-consumo rígidos e levá-los a diversos tipos de processamento, como por exemplo, a rotomoldagem. Este disco abrasivo utiliza pó de vidro como um aditivo ligante e fundente, e pó de poli(tereftalato de etileno) pós-consumo como plastificante, facilitando um melhor preenchimento do molde. As proporções de pó de vidro reciclado foram analisadas a partir de estudos anteriores com outros minerais, como o diopsídio e o feldspato, já que os estudos com o pó de vidro reciclado substituindo os minerais naturais são recentes. O desenvolvimento dos discos acontece em duas etapas. A primeira é de homogeneização dos componentes com os percentuais calculados. Posteriormente é prensado e levado a mufla até uma temperatura de 900 oC para obter a percolação da resina e a consequente degradação do poli (tereftalato de etileno), pré-sinterização e amolecimento dos silicatos . Após a obtenção destes compostos verdes acontece a segunda e última etapa, que consiste na sinterização dos corpos de prova para a diminuição da porosidade e consequente aumento da resistência mecânica, seguida de acabamento superficial e testes de corte.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Odontologia - FOAR

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INTRODUÇÃO: O clareamento dental representa uma manobra conservadora na recuperação estética de dentes com alterações cromáticas. Contudo, os tratamentos clareadores são passíveis de causar efeitos adversos, quando não bem planejados e executados. OBJETIVO: Este estudo avaliou a influência do gel clareador no aumento da temperatura intra-câmara pulpar através da técnica de clareamento dental fotoativado realizado em consultório. MATERIAL E MÉTODO: Um incisivo central superior humano foi seccionado na porção radicular 3 mm abaixo da junção cemento-esmalte. O canal radicular foi alargado para permitir a introdução do sensor do termômetro na câmara pulpar, a qual foi preenchida com pasta térmica, favorecendo a transferência de calor das paredes dentárias para o sensor do termômetro digital com termopar tipo K (MT- 401A) durante o clareamento. Três agentes clareadores fotossensíveis (peróxido de hidrogênio a 35%) foram utilizados, sendo: Whiteness HP (FGM), Whiteness HP Maxx (FGM) e Lase Peroxide Sensy (DMC). Um aparelho fotopolimerizador de led (Flash Lite - Discus Dental) foi empregado para a ativação dos géis clareadores. Seis ciclos de clareamento foram realizados para cada grupo testado. Os resultados foram submetidos à ANOVA de um critério e ao teste t (LSD) (α<0,05). RESULTADO: A menor média de variação de temperatura (ºC) foi observada com o Lase Peroxide Sensy (0,20), enquanto que a maior com o Whiteness HP (1,50). CONCLUSÃO: Os géis clareadores Whiteness HP e Whiteness HP Maxx interferiram significativamente no aumento da temperatura intra-câmara pulpar durante o clareamento, sendo esta variação dependente do tipo de gel clareador empregado.