997 resultados para Reichstadt, François Charles Joseph Napoléon Bonaparte (1811-1832)


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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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This folder contains five bills and receipts.

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Handwritten draft of a power of attorney, in Croswell's hand, authorizing John Jones to act for mariner Joseph Chip.

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Handwritten order to John Sale to pay scholarship funds Joseph Belknap for use by student Samuel Sewall (Harvard AB 1776), signed by Charles Chauncey, Thomas Waite, Jonathan Williams, and Daniel Marsh.

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Handwritten order to John Sale to pay scholarship funds to Joseph Belknap for use by student Samuel Sewall (Harvard AB 1776), signed by Charles Chauncey, Thomas Waite, Jonathan Williams, and Daniel Marsh. The student's name is spelled "Samuel Sewal" in the document.

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Handwritten order to John Sale to pay scholarship funds to Joseph Belknap for use by student Samuel Sewall (Harvard AB 1776), signed by Charles Chauncey, Jonathan Williams, and Daniel Marsh. The student's name is spelled "Samuel Sewal" in the document.

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This collection consists primarily of quarter bills and butler's bills from Charles Walker and Charles Walker, Jr.'s years as students at Harvard College, from 1785 to 1789 and from 1815-1816. It includes the following materials from Charles Walker: a form of admission (a printed form letter with manuscript annotations and signatures) from August 1785, quarter bills and butler's bills from 1785 to 1789, and occasional receipts of payment. The documents from Charles Walker, Jr. are less numerous, consisting solely of quarter bills from 1815 and 1816. The bills for father and son include annotations explaining the basis of additional or unusual charges, including fines for absence from lectures and prayers. The form used for the son's quarter bills, issued in 1815 and 1816, separate the amounts owed into the following categories: Steward and Commons, Sizings, Study and Cellar Rent, Instruction, Librarian, Natural History, Episcopal Church, Books, Catalogue and Commencement Dinner, Repairs, Sweepers, Assessments for delinquency in payment of Quarter Bills, Wood, and Fines. All of the bills are printed forms which were then filled out by hand, by either the steward or the butler, and issued to the students. Caleb Gannett was the College steward during both father and son's era. Joshua Paine, William Harris, and Thomas Adams served, successively, as butler during the father's era. Some of the butler's bills are signed by Roger Vose, a student who appears to have been employed by the butler in 1786 and 1787.

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Bill to Timothy T. Ford for legal services performed from September 1778 to June 1779; letter to Judge Thomas Dawes regarding a probate case (1802); Parsons' report and opinion in the case of the proprietors of the Kennebec Purchase v. Boulton, et al. (1807); a statement of facts in the case of Brooks v. Dorr (1807); a note to Joseph Allen regarding a case (1810); and a letter to Foster regarding the Massachusetts Circuit Court of Common Pleas (1811).

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Small leather hardcover volume containing a manuscript copy of William Brattle’s abstract of René Descartes’ "Compendium Logicae" copied in Latin, likely by Thomas Phipps in 1693. A crossed out inscription on the inside back cover appears to read “Thomas Phips 1693” likely referring to Thomas Phipps, a member of the Harvard Class of 1695.

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"Lines occasioned by the assertion of Sir Charles Mordaunt in debate, that the Americans could not catch a mouse or shave themselves without having recourse to Birmingham." Undated, unsigned poem, likely by Tudor, in response to remarks made by Mordaunt during a debate on the Orders in Council in the English Parliament.