895 resultados para REDUCES ARTERIAL STIFFNESS


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Physical exercise promotes beneficial health effects by preventing or reducing the deleterious effects of pathological conditions, such as arterial hypertension, coronary artery disease, atherosclerosis, diabetes mellitus, osteoporosis, Parkinson's disease, and Alzheimer disease. Human movement studies are becoming an emerging science in the epidemiological area and public health. A great number of studies have shown that exercise training, in general, reduces sympathetic activity and/or increases parasympathetic tonus either in human or laboratory animals. Alterations in autonomic nervous system have been correlated with reduction in heart rate (resting bradycardia) and blood pressure, either in normotensive or hypertensive subjects. However, the underlying mechanisms by which physical exercise produce bradycardia and reduces blood pressure has not been fully understood. Pharmacological studies have particularly contributed to the comprehension of the role of receptor and transduction signaling pathways on the heart and blood vessels in response to exercise training. This review summarizes and examines the data from studies using animal models and human to determine the effect of exercise training on the cardiovascular system. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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FUNDAMENTO: O polimorfismo T-786C do gene da sintetase do óxido nítrico endotelial (eNOS) e a produção de ânion superóxido podem diminuir a produção e biodisponibilidade do óxido nítrico, comprometendo o grau de vasodilatação, podendo este efeito ser revertido pelo exercício físico. OBJETIVO: Investigar a influência do treinamento aeróbico e do polimorfismo T-786C nas concentrações dos metabólitos do óxido nítrico (NOx), no fluxo sanguíneo (FS) e na pressão arterial (PA). MÉTODOS: Trinta e duas idosas pré-hipertensas (59 ± 6 anos) foram separadas em dois grupos de acordo com o polimorfismo T-786C (TT e TC+CC). Foram analisadas as concentrações de NOx (plasma) e fluxo sanguíneo por pletismografia de oclusão venosa em repouso, 1, 2 e 3 minutos pós-oclusão (FS-0, FS-1, FS-2, FS-3, respectivamente). As avaliações foram realizadas antes e após 6 meses de um programa de exercício aeróbico. RESULTADOS: Nas avaliações pré-treinamento, os níveis de NOx foram menores no grupo TC+CC em relação ao grupo TT. O grupo TT apresentou correlações entre NOx e FS-0 (r = 0,6) e pressão arterial diastólica (PAD) e FS-0 (r = -0,7), porém nenhuma correlação foi encontrada no grupo TC+CC. Nas avaliações pós-treinamento, ocorreram correlações entre NOx e FS-0 (r = 0,6) e nas mudanças do NOx e PAD (r = -0,6) no grupo TT. Também foram obtidas correlações entre PAD e FS-1 (r = -0,8), PAD e FS-2 (r = -0,6), PAD e FS-3 (r = -0,6), nas mudanças entre NOx e FS-1 (r = 0,8) e mudanças do NOx e PAD (r = -0,7) no grupo TC+CC. CONCLUSÃO: Conclui-se que 6 meses de exercício aeróbico podem contribuir para aumentar as relações existentes entre NO, PA e FS em idosas portadores do alelo C.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os objetivos do estudo foram descrever a prevalência de hipertensão arterial (HA) e verificar os efeitos que a idade e indicadores de obesidade provocam na pressão arterial (PA) de trabalhadores de uma indústria de balas e gomas. Para tanto a PA sistólica (PAS), PA diastólica (PAD), as medidas de massa corporal (MC), estatura e circunferência de cintura (CC) foram obtidas de 348 trabalhadores voluntários (243 homens e 105 mulheres). A prevalência de HA na amostra foi 8,9% (31 casos) e mais comum nos homens do que nas mulheres (7,2% vs 1,7%). Entre os hipertensos a idade (PAS r=0,43) e a MC (PAD r=0,39) demonstraram correlação (r) positiva e significativa, apesar de baixa. Por sua vez entre os normotensos (317) e o grupo total (348), a idade e todos os indicadores de obesidade (MC, IMC, CC) apresentaram correlação baixa, porém significativa e positiva com os valores de PAS, PAD e PA média (PAM) (r=0,23 a r=0,47). Adicionalmente a análise estatística revelou que homens e mulheres com HA são mais velhos e obesos do que seus pares normotensos. Exceto para a idade e o sexo, que são fatores de risco não modificáveis, os indicadores de obesidade possuem forte associação com hábitos e comportamentos de risco e, portanto, passíveis de prevenção.

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Digestion affects acid-base status, because the net transfer of HCl from the blood to the stomach lumen leads to an increase in HCO3- levels in both extra- and intracellular compartments. The increase in plasma [HCO3-], the alkaline tide, is particularly pronounced in amphibians and reptiles, but is not associated with an increased arterial pH, because of a concomitant rise in arterial Pco(2) caused by a relative hypoventilation. In this study, we investigate whether the postprandial increase in Paco(2) of the toad Bufo marinus represents a compensatory response to the increased plasma [HCO3-] or a state-dependent change in the control of pulmonary ventilation. To this end, we successfully prevented the alkaline tide, by inhibiting gastric acid secretion with omeprazole, and compared the response to that of untreated toads determined in our laboratory during the same period. In addition, we used vascular infusions of bicarbonate to mimic the alkaline tide in fasting animals. Omeprazole did not affect blood gases, acid-base and haematological parameters in fasting toads, but abolished the postprandial increase in plasma [HCO3-] and the rise in arterial Pco(2) that normally peaks 48 h into the digestive period. Vascular infusion of HCO3-, that mimicked the postprandial rise in plasma [HCO3-], led to a progressive respiratory compensation of arterial pH through increased arterial Pco(2) Thus, irrespective of whether the metabolic alkalosis is caused by gastric acid secretion in response to a meal or experimental infusion of bicarbonate, arterial pH is being maintained by an increased arterial Pco(2). It seems, therefore, that the elevated Pco(2), occuring during the postprandial period, constitutes of a regulated response to maintain pH rather than a state-dependent change in ventilatory control. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Digestion is associated with gastric secretion that leads to an alkalinisation of the blood, termed the alkaline tide. Numerous studies on different reptiles and amphibians show that while plasma bicarbonate concentration ([HCO3-](pl)) increases substantially during digestion, arterial pH (pHa) remains virtually unchanged, due to a concurrent rise in arterial PCO2 (PaCO2) caused by a relative hypoventilation. This has led to the suggestion that postprandial amphibians and reptiles regulate pHa rather than PaCO2.Here we characterize blood gases in the South American rattlesnake (Crotalus durissus) during digestion and following systemic infusions of NaHCO3 and HCl in fasting animals to induce a metabolic alkalosis or acidosis in fasting animals. The magnitude of these acid-base disturbances were similar in magnitude to that mediated by digestion and exercise. Plasma [HCOT] increased from 18.4+/-1.5 to 23.7+/-1.0 mmol L-1 during digestion and was accompanied by a respiratory compensation where PaCO2 increased from 13.0+/-0.7 to 19.1+/-1.4 mm Hg at 24 h. As a result, pHa decreased slightly, but were significantly below fasting levels 36 h into digestion. Infusion of NaHCO3 (7 mmol kg(-1)) resulted in a 10 mmol L-1 increase in plasma [HCO3-] within 1 h and was accompanied by a rapid elevation of pHa (from 7.58+/-0.01 to 7.78+/-0.02). PaCO2, however, did not change following HCO3- infusion, which indicates a lack of respiratory compensation. Following infusion of HCl (4 mmol kg(-1)), plasma pHa decreased by 0.07 units and [HCO3-](pl) was reduced by 4.6 mmol L-1 within the first 3 h. PaCO2, however, was not affected and there was no evidence for respiratory compensation.Our data show that digesting rattlesnakes exhibit respiratory compensations to the alkaline tide, whereas artificially induced metabolic acid-base disturbances of same magnitude remain uncompensated. It seems difficult to envision that the central and peripheral chemoreceptors would experience different stimuli during these conditions. One explanation for the different ventilatory responses could be that digestion induces a more relaxed state with low responsiveness to ventilatory stimuli. (C) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The reptilian heart consists of a thick inner spongy myocardium that derives its oxygen and nutrient supply directly from the blood within the ventricular cavity, which is surrounded by a thin outer compact layer supplied by coronary arteries. The functional importance of these coronary arteries remains unknown. In the present study we investigate the effects of permanent coronary artery occlusion in the South American rattlesnake (Crotalus durissus) on the ability to maintain heart rate and blood pressure at rest and during short term activity. We used colored silicone rubber (Microfil) to identify the coronary artery distribution and interarterial anastomoses. The coronary circulation was occluded and the snakes were then kept for 4 days at 30 degrees C. Microfil injections verified that virtually all coronary arteries had successfully been occluded, but also made visible an extensive coronary supply to the outer compact layer in untreated snakes. Electrocardiogram (ECG), blood pressure (P(sys)) and heart rate (f(H)) were measured at rest and during enforced activity at day 1 and 4. Four days after occlusion of the coronary circulation, the snakes could still maintain a P(sys) and f(H) of 5.2 +/- 0.2 kPa and 58.2 +/- 2.2 beats min(-1), respectively, during activity and the ECG was not affected. This was not different from sham-operated snakes. Thus, while the outer compact layer of the rattlesnake heart clearly has an extensive coronary supply, rattlesnakes sustain a high blood pressure and heart rate during activity without coronary artery blood supply.

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FUNDAMENTO: A medida precisa da pressão arterial é fundamental para a investigação científica ou decisão clínica. Nesse sentido, é importante verificar valores fornecidos por equipamentos eletrônicos. OBJETIVO: Validar o monitor Omron HEM 742 de medida de pressão arterial em adolescentes, segundo os critérios sugeridos pela British Hypertension Society. MÉTODOS: Participaram do estudo 150 adolescentes com idades entre 10 e 16 anos. O monitor automático Omron HEM 742 foi conectado em Y com equipamento auscultatório de coluna de mercúrio, e realizaram-se três avaliações simultâneas, calculando-se as diferenças entre os dois equipamentos. Para verificar a relação entre ambos, utilizaram-se o coeficiente de correlação intraclasse e a plotagem de Bland-Altman (concordância). A especificidade e a sensibilidade do aparelho foram determinadas pela curva ROC. RESULTADOS: A comparação entre as medidas acusou uma diferença menor ou igual a 5 mmHg em 67,3% dos valores sistólicos e 69,3% dos valores diastólicos; uma diferença menor ou igual a 10 mmHg ocorreu em 87,3% e 90,6% dos valores sistólicos e diastólicos, respectivamente; e uma diferença menor ou igual a 15 mmHg em 96,6% dos valores sistólicos e 97,3% dos diastólicos. Esses resultados indicam grau A segundo o protocolo da British Hypertension Society. Observou-se ainda elevada concordância nos valores obtidos por meio do monitor automático, e verificou-se que esse equipamento é capaz de identificar a presença ou a ausência da pressão arterial elevada. CONCLUSÃO: O monitor Omron HEM 742 mostrou-se válido para medidas de pressão arterial em adolescentes, conforme os critérios sugeridos pela British Hypertension Society.