997 resultados para Processo Tipo Fenton


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Demonstrar que a capacidade de absoro organizacional uma metodologia importante para desenvolver a capacidade competitiva das organizaes, nomeadamente a transferncia e partilha do conhecimento e identificar os principais agentes que integram o capital social da organizao.

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A importncia da capacidade de absoro do conhecimento das organizaes tem sido uma matria muito importante, mas que no campo prtico no tem correspondido s expectativas devido amplitude e cobertura da sua temtica. Estudar e apresentar os principais agentes que participam no processo de capacidade de absoro da organizao o objectivo deste artigo, nomeadamente identificar a importncia do capital social na sua ampla dicotomia, interno vs. externo e o papel integrador das novas tecnologias como elemento integrador do conhecimento e capacidade de aprendizagem da organizao que permite uma maior capacidade de inovao.

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Mestrado em Contabilidade e Gesto das Instituies Financeiras

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As unidades de apoio a alunos com multideficincia so actualmente uma realidade nas nossas escolas e tm como finalidade proporcionar aos alunos a possibilidade de estarem, participarem e envolverem-se em diferentes tipos de actividades com os seus pares. A organizao destas unidades no s implica a aquisio de materiais especficos e a organizao dos espaos, como tambm exige um reforo a nvel dos recursos humanos. A falta de experincia e conhecimento das auxiliares de aco educativa repercute-se no trabalho prtico com os alunos com multideficincia na medida em que estes apresentam caractersticas e necessidades especficas que requerem conhecimento da parte de todos aqueles que trabalham directamente com eles de forma a poderem dar respostas conscientes e adequadas s suas necessidades e interesses. O objectivo do nosso estudo foi melhorar a qualidade de interveno das quatro auxiliares que trabalham na unidade de apoio a alunos com multideficincia. Para tal, estruturmos um projecto de interveno assente numa metodologia de investigao aco. O trabalho desenvolvido ao longo do projecto proporcionou s auxiliares a aquisio de alguns conhecimentos referentes s caractersticas e necessidades dos alunos e permitiu, atravs de algumas estratgias utilizadas, uma auto-reflexo sobre a prtica educativa e consequente mudana de algumas atitudes, o que se reflectiu no trabalho dirio desenvolvido com os alunos. Conclumos ento que a formao em servio fundamental e necessria para os auxiliares de aco educativa que no possuem experincia de trabalho com estes alunos, pois apenas assim podero adquirir as ferramentas necessrias para trabalhar com os mesmos, respondendo de forma adequada e consciente s suas solicitaes, o que, em ltima anlise, contribuir para melhorar a qualidade da educao dos alunos com multideficincia.

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O presente estudo realizou-se em duas escolas do primeiro ciclo com jardim-de infncia. Pretendeu compreender, de que modo o Projecto Desenvolvendo a Qualidade em Parceria (DQP), poder proporcionar uma estratgia de superviso validada, entre pares, sobre o trabalho de articulao desenvolvido entre o pr-escolar e o 1ciclo, funcionando como um instrumento de desenvolvimento profissional. A reviso da literatura, exposta em trs captulos, apresenta o ponto de vista de diversos investigadores sobre a problemtica da articulao entre o pr-escolar e o primeiro ciclo, sobre a superviso, como atitude reflexiva, formativa e promotora de mudana. Apresentando o projecto DQP como instrumento de investigao-aco-formao. Por se tratar de um estudo de reflexo sobre a prpria aco e de desenvolvimento de prticas entre pares, foi escolhida uma metodologia qualitativa de formao investigao-aco. Utilizaram-se mtodos mistos, a partir dos instrumentos do projecto DQP e da narrativa supervisiva, elaborada e analisada pela prpria autora no decorrer do processo investigativo. O estudo conclui que o projecto DQP funcionou como instrumento de formao e superviso das prticas em parceria. Proporcionou a reflexo sobre os respectivos contextos, envolvendo todos os parceiros. Promoveu prticas de reflexo sobre a articulao entre o pr-escolar e o primeiro ciclo, verificando-se um maior enfoque neste aspecto, por parte de todos os intervenientes. O estudo contribuiu para o desenvolvimento profissional dos gestores intermdios, dos docentes envolvidos nas duas escolas, e da prpria supervisora. Sugere-se a continuao do trabalho iniciado e a realizao de outros estudos dentro da mesma rea.

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O peso ao nascer do recm-nascido o resultado de diversos fatores (orgnicos, psquicos e sociais) sobre o potencial gentico do feto. natural que sua distribuio seja diferente conforme as caractersticas da populao. Desta maneira, pretendeu-se estudar o peso ao nascer dos recm-nascidos vivos, de 1978 e 1979, de duas grandes maternidades de Florianpolis, SC (Brasil), nas quais ocorrem 90% dos partos da regio, segundo sexo, tipo de nascimento e filiao previdenciria das mes. Observou-se que a mdia de peso ao nascer dos 18.491 recm-nascidos vivos estudados foi de 3.347,6g. Nessa populao ocorreu 5,3% de baixo peso ao nascer e 11,1% de crianas com 4.000g ou mais. As crianas do sexo masculino pesaram ao nascer mais que as do sexo feminino, sendo esta diferena estatisticamente significativa. O mesmo fato ocorreu com as crianas de nascimentos nicos e mltiplos, tendo os primeiros peso ao nascer maior que os segundos, sendo tambm esta diferena estatisticamente significativa. O estudo da relao entre a filiao previdenciria das mes e o peso ao nascer das crianas mostrou que as mulheres da classe "indigente/serv. social" tiveram nmero significativamente maior de recm-nascidos de baixo peso do que os de outras categorias sociais. Esses dados mostram que a populao estudada apresentou uma baixa incidncia de baixo peso ao nascer, com uma distribuio de peso ao nascer semelhante a de pases adiantados.

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A presente investigao tem como objectivo central conhecer o grau e o tipo de influncia das lnguas maternas nas produes lingusticas dos alunos, procurando conhecer a forma como alunos, de meios culturais diferentes, com diferentes lnguas maternas, e com a mesma lngua de escolarizao, constroem a narrativa e o modo como os seus saberes interferem no processo de aprendizagem da lngua portuguesa. Elegemos quatro grupos de alunos, uma aluna portuguesa, dois alunos Moldavos, trs oriundos de Cabo Verde e dois alunos Chineses. Para atingir os objectivos deste estudo foi necessrio elaborar uma ficha sociolingustica dos alunos estrangeiros, efectuando-se o levantamento das suas lnguas maternas, bem como a recolha dos seus dados pessoais. Para a anlise da estrutura do gnero narrativo escrito adaptmos o modelo utilizado pelo ILTEC no estudo sobre diversidade lingustica na escola portuguesa (Mateus, Pereira, & Fischer, 2008) e que teve como objectivo conhecer as lnguas que existem nas escolas portuguesas e compreender as suas implicaes na aprendizagem, nomeadamente da lngua portuguesa, bem como a grelha de descrio dos parmetros de anlise das narrativas da dissertao de mestrado A Estrutura Narrativa Na Escrita dos Alunos Surdos (Rosa, 2009). Para a Avaliao da Linguagem Oral foi utilizado o Subteste para a Compreenso de Estruturas Complexas, retirado do estudo Avaliao da Linguagem Oral (Sim-Sim, 2006). Dado o nmero reduzido de alunos da amostra, os resultados obtidos no so generalizveis, os mesmos referem que alguns dos alunos de lngua materna no portuguesa, em especial os dos alunos Moldavos, foram muito semelhantes ao do aluno Portugus. Os alunos chineses e cabo-verdianos foram os que revelaram mais dificuldades na elaborao do texto narrativo, no que diz respeito articulao entre os eventos e a introduo adequada das personagens, aspectos que remetem para dificuldades ao nvel da coeso e da sintaxe. Destacam-se as dificuldades dos alunos chineses em adoptar um tempo verbal adequado ao gnero narrativo, devido interferncia da lngua materna, pois em Mandarim os verbos no so flexionados e em introduzir adequadamente as personagens (emprego do artigo indefinido).

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Este estudo de caso teve como principal finalidade conhecer as concepes e prticas de superviso das Educadoras Cooperantes no estgio de formao inicial em Educao de Infncia, procurando apreender as perspectivas dos diversos actores sobre as funes supervisivas e o modo como so desempenhadas. Neste sentido, procurmos: i) caracterizar os objectivos e funes atribudos pela instituio de formao s educadoras cooperantes; ii) apreender as concepes das educadoras cooperantes sobre o processo de superviso pedaggica e a forma como desenvolviam a superviso durante o estgio; iii) captar a percepo dos estudantes estagirios sobre a superviso das educadoras cooperantes e o seu contributo para a prtica pedaggica. O quadro terico desenvolveu-se em torno de trs grandes dimenses: formao de professores, prtica pedaggica e sua superviso. O estudo foi desenvolvido num jardim-de-infncia da rede pblica, tendo como participantes trs educadoras cooperantes e respectivas estagirias que se encontravam a realizar o estgio pedaggico do 4 ano do curso de educao de infncia. Como processos de recolha e tratamento de dados, recorreu-se anlise dos documentos elaborados pela instituio de formao, a entrevistas semi-estruturadas no incio e no fim do estgio, aplicadas individualmente a trs educadoras cooperantes e s respectivas estagirias e analismos ainda os registos gravados das reunies pr e ps observao. Os resultados obtidos permitem-nos concluir que as funes atribudas pela instituio de formao s educadoras cooperantes no so discutidas e negociadas com as prprias; que as educadoras consideram que o desempenho de funes supervisivas contribui para o seu desenvolvimento profissional e percepcionam a superviso essencialmente como ajuda e apoio s estagirias durante todas as fases do processo, constituindo-se como mediadoras entre os conhecimentos tericos e a prtica pedaggica durante as reunies pr e ps observao; e que as estagirias do especial importncia ao contributo das educadoras cooperantes para a sua formao profissional.

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Esta dissertao consiste num estudo de caso sobre os processos interactivos desenvolvidos num jardim-de-infncia no mbito da Superviso Pedaggica. O estudo baseado num conjunto de entrevistas a educadoras cooperantes de um agrupamento que recebeu estagirias de uma instituio de formao de professores. Tendo por base um referencial terico sustentado por uma abordagem comunicacional das relaes interpessoais, procurou-se observar, analisar e interpretar o modo como os processos interactivos se concretizam nas dades e trades de superviso, assim como verificar o modo como estes processos contribuem para a construo de uma identidade profissional docente. A investigao demonstra que a prtica profissional supervisionada um dos elementos fundamentais na formao dos professores. O papel e funo do supervisor cooperante so fundamentais, dado que a sua aco se reflecte no processo de desenvolvimento do formando. A anlise de contedo das entrevistas demonstra que a dade de superviso (relao supervisora cooperante/estagiria) potenciadora do desenvolvimento dos formandos e do respectivo educador cooperante. Das entrevistas s cooperantes emergem ainda algumas contradies quanto ao papel desenvolvido pelo supervisor institucional (escola de formao) na dinmica do estgio. A Superviso Pedaggica emerge dentro do jardim-de-infncia como uma aco dinamizadora de diversas prticas colaborativas de trabalho, adquirindo um papel pr-activo na organizao social do jardim-de-infncia, defendendo sobretudo, um papel de mediao entre profissionais e aceitando, num sentido mais restrito, uma plataforma comum de reflexo, aprendizagem e integrao de saberes e competncias, quer numa dimenso pedaggico-didctica quer numa dimenso prtico-moral. A interaco partilhada o trilho privilegiado da co-construo de conhecimento e da identidade profissional entre os educadores cooperantes e estagirios estudados. Deste estudo emerge a constatao da possibilidade de criao de uma comunidade de prtica entre educadores e estagirios.

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A biblioteca universitria desempenha um importante papel na prossecuo da misso organizacional de uma universidade, na medida em que desenvolve os seus valores e contribui para a realizao do seu plano pedaggico e cientfico. Sendo o bibliotecrio de referncia, neste contexto, no um mero fornecedor de informao, mas um mediador assertivo, pr-activo e crtico para a construo do conhecimento cientfico, pretendeu-se investigar e avaliar o papel de mediao desempenhado pelo bibliotecrio de referncia da rea da sade, analisado sob duas vertentes (a universitria e a hospitalar), centralizando a sua actividade na garantia da satisfao das necessidades do utilizador com base na utilizao das tecnologias de informao e da comunicao, sem descurar a componente tica do processo. Inserindo-se numa abordagem descritiva e interpretativa, tipo estudo de caso, tomou-se como objecto de estudo a comunidade de docentes da Escola Superior de Tecnologia da Sade de Lisboa: cerca de 250 indivduos (profissionais da rea da sade). A tcnica de recolha de dados utilizada foi a do questionrio, sendo analisado sob as vertentes quantitativa e qualitativa. As concluses do estudo de caso proporcionam algumas reflexes a aprofundar. Primeira: o bibliotecrio de referncia tem necessariamente de sair da biblioteca e colaborar na sala de aulas com alunos e docentes. Segunda: na biblioteca, o bibliotecrio de referncia deve promover a consultoria de informao, sendo muito valorizada a sua capacidade de orientao da pesquisa de informao e os seus conhecimentos metodolgicos de investigao cientfica, bem como o interesse que manifesta pelo utilizador. Terceira: o utilizador continua a preferir uma pesquisa orientada pelo bibliotecrio, no lha confiando inteiramente. Quarta: dependendo do valor a pagar, da urgncia da informao, da qualidade e da tipologia do servio prestado, o utilizador poder ponderar a possibilidade de pagar pelo servio de referncia. Quinta: muito bem encarada a presena do bibliotecrio de referncia integrado na equipa de cuidados de sade (em ambiente hospitalar) para a actualizao de informao, para a resoluo de dvidas e para a aprendizagem baseada em problemas.

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A biblioteca universitria desempenha um importante papel na prossecuo da misso organizacional de uma universidade, na medida em que desenvolve os seus valores e contribui para a realizao do seu plano pedaggico e cientfico. Sendo o bibliotecrio de referncia, neste contexto, no um mero fornecedor de informao, mas um mediador assertivo, pr-activo e crtico para a construo do conhecimento cientfico, pretendeu-se investigar e avaliar o papel de mediao desempenhado pelo bibliotecrio de referncia da rea da sade, analisado sob duas vertentes (a universitria e a hospitalar), centralizando a sua actividade na garantia da satisfao das necessidades do utilizador com base na utilizao das tecnologias de informao e da comunicao, sem descurar a componente tica do processo. Inserindo-se numa abordagem descritiva e interpretativa, tipo estudo de caso, tomou-se como objecto de estudo a comunidade de docentes da Escola Superior de Tecnologia da Sade de Lisboa: cerca de 250 indivduos (profissionais da rea da sade). A tcnica de recolha de dados utilizada foi a do questionrio, sendo analisado sob as vertentes quantitativa e qualitativa. As concluses do estudo de caso proporcionam algumas reflexes a aprofundar. Primeira: o bibliotecrio de referncia tem necessariamente de sair da biblioteca e colaborar na sala de aulas com alunos e docentes. Segunda: na biblioteca, o bibliotecrio de referncia deve promover a consultoria de informao, sendo muito valorizada a sua capacidade de orientao da pesquisa de informao e os seus conhecimentos metodolgicos de investigao cientfica, bem como o interesse que manifesta pelo utilizador. Terceira: o utilizador continua a preferir uma pesquisa orientada pelo bibliotecrio, no lha confiando inteiramente. Quarta: dependendo do valor a pagar, da urgncia da informao, da qualidade e da tipologia do servio prestado, o utilizador poder ponderar a possibilidade de pagar pelo servio de referncia. Quinta: muito bem encarada a presena do bibliotecrio de referncia integrado na equipa de cuidados de sade (em ambiente hospitalar) para a actualizao de informao, para a resoluo de dvidas e para a aprendizagem baseada em problemas.

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Um dos pressupostos deste trabalho de projecto de cartografar o trabalho prtico de encenao realizado a partir do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente encenado para o Teatro Universitrio de Coimbra (T.E.U.C) em 2010 e que constitui a matria de anlise do ensaio aqui sugerido. Neste ensaio levanto algumas questes que alimentaram o processo de criao, e que surgiram do confronto da encenao com um texto clssico, como se poder verificar no primeiro captulo. Posteriormente, no segundo captulo, documento o perodo de preparao anterior aos ensaios. Finalmente, no terceiro captulo, defino quais as lgicas que estiveram por trs do processo e que levaram criao do espectculo, atravs da anlise documentao feita diarsticamente no caderno de encenao que d conta do processo de ensaios at concretizao do espectculo.

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O trabalho em apreo aborda o acompanhamento das intervenes de reabiblitao de vrios edifcios na zona histrica da Baixa-Chiado. O interesse por este tipo de trabalho ocorreu devido necessidade de complementar a diversificada experincia profissional adquirida na Amonaco de Portugal, com responsabilidade na Inspeco e Diagnstico, bem como na reabilitao e reforo de estrutura e, ainda, em conservao e restauro em edifcios recentes. A realizao deste estgio na Unidade de Projecto Baixa-Chiado visou adquirir competncias no processo de reabilitao de edifcios antigos, tendo em vista a observao e caracterizao construtiva, diagnstico, propostas de interveno, com elaborao dos respectivos projectos, sua aprovao, licenciamento, implementao e acompanhamento de obra. A actividade desenvolvida no mbito deste estgio recaiu tambm na visita regular a edifcios antigos e s obras em curso nos mesmos, acompanhando a sua evoluo e analisando as solues construtivas utilizadas. Destas visitas regulares foram colhidos elementos preponderantes para a caracterizao do estado de conservao dos respectivos edifcios, com vista a encontrar a melhor soluo para a sua reabilitao. Estes elementos foram recolhidos atravs da realizao de vistorias e de outros tipos de levantamentos, designadamente, de arquitectura, topogrficos, entre outros, e aompanhamento de alguns ensaios. Com estes tipos de levantamentos descobriram-se vrias patologias nos diferentes edifcios, quer nas zonas exteriores, quer nas interiores dos mesmos. Essas anomalias foram, na generalidade, detectadas e posteriormente eliminadas. Noutras situaes, em que se optou por demolir o interior dos edifcios mantendo as fachadas (zonas classificadas), constatou-se que houve necessidade de erguer estruturas de conteno e travamento provisrias para garantir a segurana da respectiva edificao e dos edifcios adjacentes. Tambm se efectuou uma ablise de custos de construo por unidade de rea, quer para edifcos a reabilitar, quer para obras de interveno mais profunda.

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Neste trabalho referiremos em particular a tecnologia do arrefecimento evaporativo com desumidificao prvia por exsicantes e far-se- a apresentao da Unidade de Demonstrao instalada no INETI (Instituto Nacional de Engenharia Tecnologia e Inovao) que faz uso dessa tecnologia que recorre a um sistema de captao de energia solar do tipo CPC (Colectores Parablicos Compostos). Em funcionamento desde 1999, este sistema j sofreu vrias alteraes que sero referidas, realando-se as que tiveram lugar mais recentemente, e sero apresentados alguns resultados entretanto obtidos. O funcionamento de todo o sistema foi acompanhado de perto, possibilitando assim, uma melhor compreenso do funcionamento do mesmo e, no caso de surgirem anomalias, actuar de imediato na tentativa de resoluo. Para alm da descrio dos componentes principais, modos de operao e alteraes introduzidas, neste trabalho so apresentados e analisados os resultados obtidos nesta nova fase de funcionamento da UTA, aps introduo de um humidificador na conduta de insuflao. Conclu-se que para perodos que antecedem e procedem o pico do Vero, esta unidade executa a sua funo na perfeio apresentando valores de eficincia energtica bastante favorveis. Ao longo da estao fria, a captao de energia por parte dos colectores solares, possibilita o aquecimento dos espaos a climatizar.

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O estudo visa perceber que implicaes, ao nvel dos processos de autoformao dos professores cooperantes, pode ter a presena de professores estagirios na sala de aula; verificar, por outro lado, no decurso da prtica supervisiva, quais os aspectos do sistema de superviso que tm mais implicaes na atitude reflexiva dos professores cooperantes e que aspectos da organizao dos estgios contribuem para a reflexo e mudana das suas prticas. Recorreuse a um vasto referencial terico de autores que tratam do pensamento, da teoria e da prtica reflexiva, da reflexo na aco e sobre a aco, da superviso pedaggica e utilizou-se como suporte para a seco da anlise e interpretao dos resultados a teoria de Dewey, Nvoa, Perrenoud, entre outros. Na metodologia recorreu-se ao paradigma qualitativo, utilizando-se como estratgia a entrevista semi-estruturada aplicada numa primeira fase individualmente a cinco professores cooperantes e uma professora tutora e posteriormente uma entrevista colectiva de aprofundamento (focus group) a todos os professores cooperantes. Os dados apontam para o facto de a formao contnua de professores, a partir do exerccio de superviso, constituir um excelente momento para o treino da prtica reflexiva. Esta prtica reflexiva baseada na reviso e no aprofundamento de conhecimentos resultante da introduo de novos elementos na sala de aula, reunies, seminrios, debate de ideias e prticas, atitudes e questionamento, viso crtica e mutabilidade dos processos e procedimentos de aprendizagem.