1000 resultados para Potássio não trocável
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de nove porta-enxertos na produção e composição química das bagas de uvas de mesa e de processamento durante o período de 2006 a 2008 em Caldas, MG. As cultivares Niágara Rosada e Folha de Figo foram enxertadas sobre 'IAC 572', 'IAC 313', 'IAC 766', '420 A', '1103 Paulsen', 'Traviú', '196-17', 'Gravesac' e 'RR 101-14' e submetidas ao delineamento em blocos ao acaso com dez tratamentos (nove porta-enxertos e o pé-franco) e quatro repetições. Ambas cultivares apresentaram maior produção sobre 'IAC 572', porém com prejuízo para a qualidade das bagas que apresentaram menor relação sólidos solúveis/acidez, menor teor de antocianinas e de compostos fenólicos e maior acidez. A absorção de potássio foi mais dependente do porta-enxerto em 'Niágara Rosada'; a maior absorção foi com os porta-enxertos 'IAC 766' e 'Traviú'. Videiras enxertadas sobre '196-17' apresentaram o menor teor de potássio nas bagas. 'Niágara Rosada' apresentou produção de 9 kg por planta e elevada relação sólidos solúveis/acidez sobre 'RR 101-14', '420 A' e 'Gravesac'. Entretanto, 'Gravesac' proporcionou maior concentração de antocianinas. 'Folha de Figo' enxertada em '196-17' apresentou elevado teor de sólidos solúveis, antocianinas e fenólicos nas cascas e menor teor de acidez e fenólicos nas sementes, além de produção de 5 kg por planta, estatisticamente semelhante aos porta-enxertos mais produtivos.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi realizar caracterização química de sementes e de tortas de pinhão-manso (Jatropha curcas), nabo-forrageiro (Raphanus sativus) e crambe (Crambe abyssinica) após a extração do óleo por prensagem mecânica. Sementes inteiras dessas espécies foram submetidas à dupla prensagem a frio para extração do óleo, produto principal, e da torta, coproduto. Os grãos e tortas foram avaliados quanto à composição bromatológica e ao perfil de minerais. Os rendimentos de extração lipídica foram calculados com base no balanço de massas. O teor de lipídeos nas tortas foi baixo quando comparado aos valores da literatura, o que caracteriza boa eficiência de extração e versatilidade da prensa empregada. A torta de pinhão-manso apresenta fibras como principal componente, com cerca de 1/3 de sua composição total. As proteínas constituem a fração majoritária na torta de nabo-forrageiro, e o crambe apresenta composição balanceada entre fibras e proteínas. As tortas são ricas em potássio, magnésio, cálcio, sódio, manganês, ferro, zinco e boro.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial do uso de indutores de resistência bióticos e abióticos na redução da podridão radicular em mamoeiro. Mudas de mamoeiro foram pulverizadas com os fungicidas fosetil-Al, metalaxil e Mancozeb (2 g L-1), com os indutores abióticos fosfito de potássio (2,5 e 5 mL L-1), ácido salicílico 0,15 e 0,30%, Reforce (indutor comercial) + ácido salicílico a 5%, acibenzolar-S-metil (ASM) (0,15 e 0,30 g L-1), e com o indutor biótico Saccharomyces cerevisiae (3 e 6 mL L-1), três e seis dias antes da pulverização de 1 mL de suspensão de 10(5) zoósporos mL-1 de Phytophthora palmivora. Todos os tratamentos tiveram efeito no controle da podridão de raízes em relação à testemunha, com exceção do Reforce + ácido salicílico a 5% (3 mL L-1), seis dias antes da inoculação. Os tratamentos com ASM, com exceção da dosagem 0,15 g L-1 seis dias antes da inoculação, apresentaram resultados similares aos dos fungicidas metalaxil e Mancozeb. Plantas pulverizadas com ASM apresentaram aumento de atividade da peroxidase e beta-1,3-glucanase e maior concentração de lignina que a testemunha. No entanto, esses tratamentos não tiverem efeito sobre a atividade da quitinase. O ASM é um potencial indutor de resistência a P. palmivora em mamoeiro.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de acúmulo de fluoreto em folhas de boldo-gambá (Plectranthus neochilus) e capim-cidreira (Cymbopogon citratus), determinar o percentual de liberação do poluente por meio da infusão e caracterizar, visual e microscopicamente, os danos foliares causados pelo poluente. Mudas das duas espécies foram submetidas a nevoeiro simulado com fluoreto de potássio. O acúmulo de fluoreto na matéria seca foi mensurado com eletrodo específico em folhas lavadas e não lavadas, infundidas e não infundidas. O percentual de flúor disponibilizado nos chás foi superior para capim-cidreira, embora essa espécie apresente acúmulo de flúor menor que o boldo-gambá. Não foram observados sintomas visuais nas folhas das espécies estudadas, mas ao microscópio eletrônico de varredura, constatou-se a alteração da turgidez das células epidérmicas, ruptura da cutícula e deformação de estômatos e tricomas. O elevado teor de fluoreto nas folhas de C. citratus e P. neochilus e a ausência de sintomas visuais evidenciam que as espécies são tolerantes ao poluente. A lavagem das folhas em água é ineficiente para a remoção do flúor. O acúmulo e a liberação diferenciais de flúor estão relacionados às características morfoanatômicas das espécies analisadas.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de dietas, com diferentes teores de fósforo, no perfil eletrolítico sanguíneo e no ganho de peso corporal em suínos. Foram utilizados 60 suínos híbridos comerciais, machos castrados, com peso corporal médio inicial de 61,07±0,86 kg, com aproximadamente 110 dias de idade. Os animais foram distribuídos em blocos ao acaso, com 5 tratamentos e 12 repetições cada um. Os tratamentos foram constituídos de dietas com 0,135, 0,200, 0,265, 0,330 e 0,395% de fósforo disponível. No início e no final do período experimental, foi determinado o peso corporal e foram coletadas amostras de sangue, sem jejum dos animais, para a mensuração de sódio, potássio, cloreto, magnésio total, fósforo e cálcio ionizado. Observou-se resposta quadrática do peso corporal, de acordo com os tratamentos, e das concentrações séricas de fósforo, magnésio total e cálcio iônico em decorrência dos tratamentos. O ganho de peso corporal foi maior nos animais alimentados com suplementação de fósforo em teores acima de 0,135%. O melhor resultado foi obtido com a dieta de 0,330% de fósforo, porém, o aumento a partir de 0,200% na dieta ocasionou elevação na concentração sérica de fósforo.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar o parcelamento e a dose de nitrogênio e potássio mais adequados para o primeiro e segundo anos de formação do cafeeiro (Coffea arabica) fertirrigado por gotejamento, no sul de Minas Gerais. Dois experimentos foram instalados simultaneamente com plantio adensado (6.666 plantas ha-1): em um, a adubação foi realizada em quatro aplicações ao ano e, no outro, em 12 aplicações. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições em ambos os experimentos. Os tratamentos foram constituídos por doses, aplicadas via fertirrigação, equivalentes a 70, 100, 130, 160 e 190% da recomendada para N e K2O, para o cultivo em sequeiro. Foi realizado tratamento controle com cultivo em sequeiro e adubação com a dose padrão: 100% da recomendada. No primeiro e segundo anos, em ambos os tipos de parcelamento, não houve diferença significativa entre as doses, quanto ao crescimento do cafeeiro. O parcelamento em 12 aplicações é mais adequado para adubação de primeiro e segundo anos pós-plantio. Cafeeiros em formação fertirrigados por gotejamento apresentam maior crescimento e menor demanda por adubação com N e K do que os cultivados em sequeiro.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar a repetibilidade e o número de avaliações necessárias para se obter coeficiente de determinação superior a 90% em variáveis produtivas e qualitativas de forragem e de excreta bovina, em pastagem de capim-braquiária (Urochloa decumbens). As variáveis avaliadas foram: produção fecal, composição mineral das fezes e da forragem ao redor, biometria das fezes, massa e rejeição de forragem ao redor das fezes, volume urinário e composição mineral da urina. Utilizou-se lotação intermitente fixa, com três dias de ocupação e 32 ou 67 de descanso, nas épocas chuvosa e seca, respectivamente. As análises de repetibilidade foram obtidas pelo programa Genes, com o método dos componentes principais baseado na matriz de covariância. Os coeficientes de repetibilidade (r) foram elevados, e os R² iguais ou superiores a 90%, exceto quanto à massa de forragem (20-40 cm), diferença de altura da forragem com fezes entre o pré e pós-pastejo e teor de N na urina, no tratamento com 3,2 unidades animais por hectare (r<0,50). Para obter R²>90%, seriam necessárias 11, 9 e 9 avaliações para as variáveis forragem, fezes e urina, respectivamente.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do consórcio com capim-marandu (Urochloa brizantha) na nutrição e produtividade de híbridos de sorgo granífero de ciclos contrastantes, em sistema plantio direto. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x2, com seis repetições. Os tratamentos consistiram de dois híbridos de sorgo granífero de ciclos contrastantes (P8118, ciclo médio; e P8419, ciclo precoce) e dois sistemas de cultivo (monocultivo e consórcio com capim-marandu na linha de semeadura), com semeadura no início de dezembro. Avaliou-se a nutrição, as características agronômicas, os componentes da produção e a produtividade de matéria seca e grãos da cultura do sorgo. Com exceção do potássio e do enxofre, os teores foliares dos demais nutrientes foram adequados à cultura do sorgo granífero, em todos os tratamentos. O híbrido P8118 apresentou a maior produtividade de grãos e, após o consórcio, contribuiu para a maior produtividade de matéria seca da forragem de capim-marandu, no corte realizado em outubro. O cultivo consorciado com capim-marandu não afeta a nutrição e a produtividade de matéria seca e de grãos de sorgo, em comparação ao monocultivo, independentemente do ciclo do híbrido utilizado.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a interferência da adubação potássica em parâmetros fisiológicos de duas cultivares de soja, sob diferentes regimes hídricos. O experimento foi realizado em condições de casa de vegetação, em Presidente Prudente, SP. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x2x3, com as cultivares BR‑16 (tolerante ao estresse hídrico) e Embrapa 48 (suscetível), regimes hídricos com reposição diária de água de 100% (controle) e de 40% da capacidade de campo, e três níveis de suplementação com K (0, 90 e 180 mg dm‑3). Duas semanas após a imposição da restrição hídrica, foram avaliados: conteúdo relativo de água, potencial fotossintético e rendimento de biomassa. As plantas que se desenvolveram sob restrição hídrica tiveram sua capacidade fotossintética reavaliada após 12 horas de reidratação. Em condições de restrição hídrica, a adubação potássica não interferiu significativamente nos parâmetros fisiológicos e de crescimento avaliados. A suplementação com potássio promoveu melhor eficiência dos parâmetros fisiológicos, no regime sem deficiência hídrica, nas duas cultivares, e as principais variáveis influenciadas pelo nutriente foram: condutância estomática, taxa máxima de carboxilação da Rubisco e assimilação máxima de CO2. A suplementação com K melhora a recuperação fotossintética das plantas após a reidratação, especialmente na cultivar Embrapa 48.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi quantificar o aporte e a remoção de nutrientes em sistemas de cultivo de cana‑de‑açúcar irrigados, ou não, com efluente de estação de tratamento de esgoto (EETE), com e sem adição de fosfogesso, bem como avaliar os efeitos desses sistemas de cultivo no estado nutricional das plantas. Foram avaliados tratamentos sem irrigação e com irrigação a 100 e 150% da necessidade hídrica da cultura. Os tratamentos com fosfogesso foram aplicados em área de terceiro corte, irrigada com EETE desde o plantio. As avaliações foram realizadas em duas safras. Os tratamentos não afetaram os rendimentos de colmos. O tratamento com EETE e fosfogesso apresentou efeito sinérgico sobre o conteúdo de nitrogênio e de enxofre nas plantas. O EETE beneficiou a nutrição das plantas quanto ao fósforo, mas não causou melhorias na nutrição com potássio e enxofre. A nutrição com ferro, zinco e manganês não foi influenciada pelo aporte desses micronutrientes pelo EETE. O fósforo e o nitrogênio aportados na irrigação com EETE devem ser considerados na recomendação de adubação. Porém, potássio, enxofre, ferro, zinco e manganês do efluente não são fontes eficientes desses nutrientes para as plantas.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica de nutrientes na solução do solo após a aplicação, via fertirrigação, de nitrogênio, fósforo e potássio a laranjeiras. O experimento foi realizado entre setembro de 2007 e outubro de 2009, em pomares de laranjeiras 'Valência' e 'Hamlin', enxertadas sobre citrumeleiro 'Swingle'. Foram avaliadas cinco doses de N, P2O5 e K2O (0, 25, 50, 100 e 200% da dose recomendada). A solução do solo foi extraída a 30 e 60 cm de profundidade, com o auxílio de extratores com cápsulas porosas. Foram realizadas 11 avaliações durante o período experimental, com as extrações iniciadas após 12 horas das fertirrigações. O aumento das doses reduziu o pH (pH~3,5, na maior dose), e aumentou a condutividade elétrica (CE~1,5 dS m-1, na maior dose) e os teores de NH4, NO3, P, K, Mn e Zn na solução do solo, nas duas profundidades amostradas. Nos meses com maior precipitação pluvial, houve perda potencial de nutrientes por lixiviação, pois maiores concentrações de NO3, K e B foram observadas à profundidade de 60 cm. A análise da solução do solo, obtida por extratores com cápsula de cerâmica porosa, pode ser considerada ferramenta auxiliar para monitorar e avaliar a disponibilidade de nutrientes às plantas.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de fitomassa e as taxas de decomposição e liberação de macronutrientes e de silício, nos resíduos vegetais de crotalária (Crotalaria juncea) e milheto (Pennisetum glaucum), em cultivo solteiro e consorciado. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em arranjo fatorial constituído por três tipos de cobertura vegetal - milheto, crotalária e consórcio entre as espécies - e seis épocas de coleta - 0, 18, 32, 46, 74 e 91 dias após o manejo (DAM). O milheto apresenta maior produção de matéria seca e acumula mais N, P, K, Mg, S, C e Si, enquanto a crotalária acumula maior quantidade de Ca. A fitomassa do milheto apresenta as maiores taxas de decomposição e de liberação de nutrientes. Essas taxas são mais intensas entre 0 e 18 DAM. Com o transcorrer do tempo, as relações C/N, C/P e C/S aumentam e a relação C/Si, bem como a taxa de decomposição da fitomassa, diminui. O potássio é o nutriente de liberação mais rápida, e o silício apresenta a menor taxa de liberação.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a ciclagem de nutrientes por plantas de cobertura e a sua influência sobre o desempenho da rotação entre arroz de terras altas e soja. As culturas foram implantadas sob plantio direto, em Latossolo Vermelho distroférrico, na região do Cerrado de Goiás. As plantas de cobertura foram semeadas mecanicamente, também em plantio direto, após a colheita da soja (25/3/2008) e do arroz (7/4/2009). Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas no tempo e quatro repetições. Os tratamentos consistiram das seguintes espécies de plantas de cobertura, além do pousio: Urochloa ruziziensis, U. brizantha, Pennisetum glaucum e U. ruziziensis + Cajanus cajan. A avaliação dos nutrientes remanescentes na palhada foi feita aos: 0, 15, 30, 60, 90 e 120 dias a partir da data da dessecação das plantas de cobertura. Urochloa ruziziensis e U. brizantha apresentaram maior eficiência no acúmulo e na liberação de nutrientes, principalmente quanto ao potássio. Urochloa ruziziensis é a espécie mais indicada como planta de cobertura antecessora à cultura do arroz de terras altas, em plantio direto. No entanto, nenhuma espécie de cobertura afeta significativamente a produtividade de grãos da soja.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta do arroz irrigado por inundação à aplicação de doses de potássio, conforme a capacidade de troca catiônica (CTC) do solo. Foram utilizados 16 solos com diferentes valores de CTC a pH 7,0 (CTCpH7), divididos em duas classes: solos com CTCpH7 até 15 cmol c dm-3 e com CTCpH7 maior que esse valor. O experimento foi realizado nas safras agrícolas de 2005/2006 e 2006/2007, em oito locais por ano agrícola, com uso de diferentes cultivares de arroz, conforme o local ou o ano. Foram calculados os incrementos médios da produtividade de arroz pela aplicação das doses de K, em função da razão K/CTCpH7. A dose de máxima eficiência econômica (DMEE) de potássio foi calculada de acordo com os preços do fertilizante e do arroz, praticados de 2003 a 2012. O arroz respondeu de forma econômica à aplicação de potássio, em ambas as classes de CTCpH7 utilizadas, com maior incremento de produtividade nos solos com menor relação K/CTCpH7. Na média dos dez anos, a DMEE foi sempre superior a U$ 100,00 e maior nos solos com CTCpH7>15,0 cmol c dm-3.
Resumo:
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar as relações entre os métodos de oxidação úmida e combustão a alta temperatura, utilizados em determinações do carbono da biomassa microbiana, e verificar a necessidade do uso de fatores de correção entre os dois métodos. Foram utilizadas 96 amostras de solo, coletadas à profundidade de 0-10 cm em Latossolos Vermelhos argilosos de Cerrado, sob cultivos anuais, pastagens, eucalipto e vegetação nativa. O carbono da biomassa microbiana foi determinado a partir de extratos de K2SO4, pelo método de fumigação-extração, por meio de oxidação úmida com dicromato de potássio com aquecimento externo, e por combustão a alta temperatura em analisador de C orgânico total. Observou-se relação linear positiva e significativa entre os teores de C orgânico determinados pelos dois métodos. O método de combustão a alta temperatura detecta, em média, 6,3% mais C orgânico do que o método por oxidação úmida.