951 resultados para Periódico


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A Diálogo – Revista de Ensino Religioso – tem contribuído para a formação dos professores no Brasil e na propagação do Ensino Religioso (ER), como área de conhecimento, desde a criação em 1995 até 2005, quando completou 10 anos de criação. Essa contribuição se dá por meio dos temas abordados e também pela ótica dos educadores, que buscam contribuir na elaboração da revista, enviando seus questionamentos e sugestões. A Revista Diálogo é editada pela Paulinas, desde outubro de 1995 e nasceu das aspirações de professores do ER. Criada em pleno debate da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), que em 1997 ocorreu a revisão do Artigo 33,da Lei 9.475/97, que reforçou o ER como disciplina curricular e área de conhecimento a ser ensinado nas escolas públicas do ensino fundamental. O formato da Diálogo foi estudado pelos elaboradores, pensando no(a) professor(a)-leitor(a) do periódico, conforme descreve a editora, Irmã Luzia Sena, em entrevista: “(...) nós começamos do zero(...) pensando no formato da revista, colocando-nos no lugar do professor, como ele queria que fosse”. Da relação entre o professor-leitor e o periódico Diálogo há todo um processo de comunicação e recepção em que produto (a Revista) oportuniza ao público-sujeto-leitor-receptor (o professor) aquisição de conhecimento, de informação. O professor-leitor, por sua vez, retorna esse saber e interfere na elaboração da Revista. Para analisar as 134 Cartas dos Leitores da Revista Diálogo buscou-se agrupá-las em categorias, que facilitam o processo de análise. Da participação dos leitores em se corresponder com a direção da Revista Diálogo, 93 são do sexo feminino, sendo que os universos feminino e masculino que escreveram estão concentrados na região Sudeste do Brasil. Como “Formação” entendeu-se na leitura das cartas que são utilizadas, ao menos, com três fins específicos: na informação e atualização do(a) leitor(a)-receptor(a); como subsídio para atuação do professor em sala de aula e como material de apoio,manuseado pelos estudantes. Ao analisar as cartas, observando a formação e atuação dos receptores da Diálogo conseguiu-se delinear o perfil desse(a) leitor(a). Entre os correspondentes, 46,25% (62 leitores) não especificaram a formação ou a atuação profissional e 31,34% são professores do ER nas redes pública e particular e também religiosos(as). No uso da Revista Diálogo como “subsídios para a atuação em sala de aula”percebe-se a satisfação de 37,31% dos(as) leitores(as). Como o(a) receptor(a)-leitor(a)percebe a revista, pode vir a influenciar em seus sentimentos com relação ao objeto doconhecimento, neste caso o ER. O formato da Revista, a visualização, com imagens, fotos e ilustrações interferem na assimilação do objeto lido. Entre o universo de correspondências, 74 referem-se positivamente a apresentação da Revista Diálogo.

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A acreditação hospitalar é um método de avaliação dos recursos institucionais, voluntário e periódico, que busca garantir a qualidade da assistência prestada, através da padronização, organização e segurança nos processos de trabalho. A certificação hospitalar é um reconhecimento da Organização Nacional de Acreditação - ONA que garante alto nível de prestação de serviço em todos os setores de uma organização de saúde, introduzindo a gestão da qualidade como ferramenta permanente de aprimoramento institucional. Destacam-se como uns de seus objetivos, a busca contínua pela qualidade nos cuidados aos pacientes, proporcionando um ambiente livre de riscos para todos aqueles que circulam na instituição de saúde, abrangendo todos os seus serviços e segmentos existentes. O caminho para a implantação bem sucedida de um programa baseado nos padrões exigidos pelo Manual Brasileiro de Acreditação - MBA da ONA passa pela estruturação de um processo educativo permanente e abrangente, que contemple todo o quadro funcional, desde o operacional até a alta administração da instituição, compartilhando princípios, metas e objetivos a serem alcançados. O presente trabalho tem como objetivo analisar cultura de melhoria contínua de gestão da qualidade na perspectiva de profissionais de saúde de um hospital privado em Macapá, sendo classificada como um estudo quanti-qualitativo, de abordagem descritiva exploratória. A pesquisa foi desenvolvido com 198 profissionais de saúde alocados nas seguintes categorias: liderança, equipe multiprofissional, equipe técnica e administrativo/apoio, por meio de aplicação de questionário.

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Esta investigación se llevó a cabo con el objetivo de develar los mecanismos que utilizan los periodistas y medios de comunicación para construir las noticias de todos los días. ¿De qué o de quiénes depende el enfoque o puntos de vista implícitos en la información? ¿Sobre la base de qué se seleccionan a los temas que se publican? ¿Cuál es el modelo dominante que se presenta en las noticias? Estas son algunas de las interrogantes que este libro busca contestar. Para abordar el vasto tema de la corrupción pública la autora realiza una investigación sobre el “Caso piponazgo” producido a partir de la denuncia de una diputada contra un ex presidente del Congreso Nacional, quien, por esta denuncia, se convirtió, además, en el primer ex presidente de la república que ha ido a prisión. La autora analiza –utilizando métodos cuantitativos y cualitativos– cómo el tema fue cubierto por un medio de comunicación escrito, en un período de cuatro años (agosto de 1997 – mayo de 2000), y realiza un análisis periodístico que toma en cuenta el espacio otorgado a la información, la ubicación de la noticia, el titular, el recurso gráfico y las relaciones existentes con casos o hechos paralelos. Para el estudio cualitativo, la investigación incluyó entrevistas con el fin de conocer las motivaciones de los comunicadores sociales que construyeron estas informaciones, la política del diario y de su director, y cómo esto incidió en el enfoque que prevaleció en la mayoría de las noticias sobre este tema.La investigación revela que el periódico tenía una línea o política para el tratamiento de este caso, así como la predisposición de los periodistas para favorecer o desfavorecer a los implicados.

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Artículo basado en fuentes hemerográficas, específicamente en la sección No oficial del periódico El Nacional, entre 1860 y 1875. Analiza los cambios del discurso conservador en el poder durante el período estudiado y muestra que esta corriente fue dúctil e impulsora de innovaciones en diversos ámbitos políticos. El estudio concatena tres grandes momentos discursivos con sus correspondientes coyunturas políticas.

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Presenta las reseñas de los siguientes libros: ÁMBITO: REVISTA CULTURAL DEL PERIÓDICO -¡AHORA! (Holguin), VII, 9 (Febrero de 1995). -- Guillermo Mariaca Iturri, EL PODER DE LA PALABRA: ENSAYOS SOBRE LA MODERNIDAD DE LA CRÍTICA LITERARIA LATINOAMERICANA. La Paz: Casa de las América, 1993, 160 pp. -- Jorge Dávila Vásquez, CUENTOS BREVES Y FANTÁSTICOS. Quito: Editorial El Conejo, 1994, 166 pp. -- lván Egüez, HISTORIAS LEVES. Quito: Abrapalabra Editores, 1994, 142 pp. -- Juan León Mera, ANTOLOGÍA ESENCIAL, edición de Xavier Michelena. Quito: Abya Yala, 1994, lxx , 428 pp. -- Alexis Naranjo, EL ORO DE LAS RUINAS. Quito: Libri-Mundi, 1994; 92 pp. -- Raúl Pérez Torres, SÓLO CENIZAS HALLARÁS. Quito: Casa de la Cultura Ecuatoriana 1995, 24 pp.

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El presente trabajo es consecuencia de una sombra. Una sombra que aún aparece en mi trabajo periodístico como redactor de periódico: la duda de haber abonado al desconocimiento general sobre los indígenas. En algún momento, cubrí esa fuente y permanentemente sentí su presencia en las coberturas asignadas sobre ese tema. Al final y luego de estas pocas páginas quisiera haberla despejado del todo, sin embargo siento que falta mucho. El intento, en términos personales es lo más valioso de este trabajo. En lo profesional busco que la reflexión genere nuevas posibilidades de cobertura del sector indígena, que con seguridad, serán útiles para quienes ahora tienen tal tarea.

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Trata acerca del análisis de los periódicos El Iris de La Paz, La Época y El Comercio, los tres de la ciudad de La Paz, Bolivia, en el siglo XIX entre 1829 y 1899. El propósito fue conocer cómo se representó a la Nación boliviana en la prensa de La Paz. Los tres periódicos analizados tuvieron similares objetivos propagandísticos en favor de los respectivos gobiernos de turno. Las diferencias fueron cualitativas en lo referido a la argumentación de esa propaganda. El Iris de La Paz (1829-1839) se ubicó ideológicamente en el liberalismo británico de Jeremías Bentham. Fue el periódico mejor argumentado de los tres. Mediante el discurso del Iris se intentaba establecer puentes que alcanzaban diversos aspectos: entre Iglesia y Estado liberal; entre el liberalismo y la religión; entre Bolivia y el Perú; entre el nuevo régimen y el antiguo. Pese a la aceptable argumentación ideológica, su representación de Nación quedó ambigua debido sobre todo a que el caudillo resultó más importante que la Nación. El periódico La Época (1845-1857 y 1866-1867), en sus cinco etapas se ligó al liberalismo francés y al romanticismo, pero a partir de diversos enfoques que fueron desde un liberalismo conservador (p. ej. en las épocas de los Presidentes Ballivián y Melgarejo) a otro más arrimado a la izquierda e incluso con influencia del socialismo utópico (p. ej. en la época del Presidente Belzu). Junto a ese liberalismo, se divulgó también una mentalidad del Antiguo Régimen, fundamentalmente de índole religiosa. Haciendo una revisión global de sus cinco etapas, se concluyó que en el periódico hubo una mezcolanza de ideas denominada como “colecticismo”. El periódico El Comercio (1878-1899) en sus tres escenarios fue el más banal de los tres. Su discurso estaba enfocado únicamente a la propaganda política, con una pobre argumentación ideológica. Los términos del liberalismo moderado se mezclaron con los del catolicismo con el fin de hacer propaganda para los gobiernos del partido político Conservador. El uso de los términos quedó desprovisto de su significado, y sólo sirvieron para otorgarle sentido al accionar de uno u otro gobierno; así, los mismos términos se usaron ya sea para justificar una actitud o para rechazarla, en un entorno político muy reñido. Al final del proceso, en vísperas de la Guerra Federal, el periódico que apoyaba al Partido Conservador pasó a apoyar al Partido Liberal; los liberales ganaron la Guerra Federal. En lo referido al regionalismo, en el Iris no hubo explícita mención al regionalismo entre La Paz y Chuquisaca, sí hubo algunos indicios. Tal regionalismo se fue haciendo más notorio en La Época, con diferentes matices. La confrontación regional fue más radical en El Comercio a finales del siglo XIX, con la misma tipificación étnica que ya se había vislumbrado en La Época: los indios y cholos en el Norte versus la gente civilizada en el Sur. El caso indígena fue también tratado con diversos matices. En el Iris no se expusieron textos peyorativos acerca del indígena. En La Época se defendió al indígena desde una perspectiva humanista proveniente del romanticismo, pero el discurso adquirió contrasentido, pues el indio fue tipificado a la vez como un pobre “paria” sin civilización. En el Comercio se divulgaron dos visiones acerca del indígena: el del feroz indomable y del “paria” sumiso. Paradójicamente, los tres periódicos defendieron al indígena por lo menos desde un punto de vista humanista, pero a su vez los tres propugnaban que, para mejorar su suerte de opresión, el indio debería asumir los modos de relación social del liberalismo o civilizarse. La representación de una Nación ambigua se dio ya sea porque el caudillo adquirió mayor importancia que la Nación misma, por el uso “interesado” de la ley y la Constitución para legitimar gobiernos de facto, para justificar actitudes gubernamentales arbitrarias, por las riñas regionales con connotaciones étnicas entre el Norte y el Sur, o por porque los indígenas implícitamente no formaban parte de la Nación moderna por ser incivilizados.

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A lo largo del siglo XIX, considerables viajeros nacionales y extranjeros que recorren el territorio colombiano dando cuenta de las realidades vistas a partir de relatos y/o ilustraciones. Estos relatos en particular son difundidos a lo largo del país a través de medios impresos como los periódicos, los cuales se encuentran en contextos particulares como las guerras civiles, influidas por las disputas ideológicas entre los partidos tradicionales Liberal y Conservador. En la investigación se retoman tres periódicos y tres viajeros: El Neogranadino, publicación de corte liberal dirigido por Manuel Ancízar; El Álbum, donde participa José Manuel Groot, partidario conservador, y; El Mosaico, publicación de la cual hace parte Manuel Pombo, periódico literario sin intereses políticos. Cada una de estas publicaciones literarias dirigida a la elite letrada que integraba el territorio nacional, declarándose -la prensa citada- sin intereses partidistas, aunque en su lectura se denotan beneficios particulares y alianzas entre partidos. En la investigación retomamos los relatos de los viajeros mencionados con el fin de identificar los imaginarios y las representaciones aportadas por los viajeros colombianos sobre el territorio nacional, a partir de las descripciones de los diferentes lugares que recorren y algunas de las publicaciones de los mismos. En la primera parte encontramos el marco conceptual que guía la investigación, retomando categorías como narración, nación, representación, y la importancia del viaje y el viajero, para comprender las lecturas de los relatos de los viajeros colombianos de mediados de siglo XIX en Colombia. Lo anterior complementado con el contexto histórico presentado en los anexos, los cuales permiten evidenciar cambios políticos y constitucionales presentados en el marco de fundación de medios impresos y la escritura de relatos o cuadros de costumbres por parte de los viajeros nacionales. Iniciamos las descripciones de los relatos de los viajeros mencionados, sus representaciones e imaginarios sobre diferentes espacios del territorio nacional, abordando por un lado el Espacio Natural y el Territorio y por otro la Geografía Humana y Cultural, esto nos permite identificar los diversos proyectos planteados en nombre del progreso, dando paso a procesos de colonización así como la importancia de las representaciones a través de la escritura, las ilustraciones y narraciones de la nación en construcción.

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Este trabajo pretende ofrecer una visión general de cómo ha funcionado la prensa, es decir el “papel periódico” a lo largo de la historia del Ecuador. No busca los periódicos individuales y sus contenidos, ni se refiere sino muy tangencialmente a los grandes periodistas y debates. Se propone explicar cómo se han producido los periódicos, a quienes han llegado, con qué recursos técnicos han podido contar, cómo se han relacionado con la sociedad; es decir de que manera cumplieron su misión como medios de comunicación. En realidad, tiene alcances más bien modestos, ya que solo intenta describir los elementos del funcionamiento de la prensa que son complementarios para entender su contenido y su papel. Además de la precisión que se ha hecho, es pertinente observar que lo que aquí se expone no es un estudio histórico especializado propiamente dicho, sino un corto esbozo general del tema, que solo podrá ser desarrollado en forma exhaustiva con trabajos ulteriores de investigación que están por realizarse. También se debe advertir que, aunque a veces se hace referencia a otros medios, esta no es una historia de la comunicación social en el Ecuador, sino un estudio centrado exclusivamente en la prensa escrita. Se debe asumir, en fin, que aquí no se pretende hacer un balance sobre la relación de los medios impresos con la realidad social, o sobre la evolución de aspectos tan importantes como la libertad de expresión o las garantías ciudadanas. Todo ello está fuera del ámbito de este trabajo. La exposición comienza con una breve visión de la comunicación en las épocas aborigen y colonial, para pasar luego a la fundación del primer periódico. Se exponen en forma diacrónica las modalidades de prensa que se han dado en la vida nacional, con sus principales características, desde el siglo XIX hasta nuestro presente, a inicios del siglo XXI.

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El miércoles 6 de febrero de 1861, el periódico oficial El Nacional, que circulaba en Quito, publicó el “Reglamento la Academia de Dibujo o Academia Ecuatoriana”, fechado el 26 de diciembre del 1861 y firmado por su director, el pintor Luis Cadena, y su secretario el señor Nicolás Manrique. Este documento forma parte de una serie de evidencias del proceso de construcción de un campo artístico moderno a lo largo del siglo XIX e inicios del XX.

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Este trabajo pretende acercarse a las intersubjetividades que se generan en el contexto de la entrevista de testimonio en el periodismo. Es una aproximación a la relación que se entabla entre periodista y entrevistado, o testimoniador y testimoniante. Entre un yo y un otro. Es un estudio cualitativo que se mueve en el terreno subjetivo, con el fin de descubrir situaciones que ocurren en este espacio, en el plano de lo que usualmente no se mira: el ser humano que está detrás del periodista. Generalmente se olvida que el periodista es un ser humano. En primer lugar, se describe al testimonio como un género nacido en la literatura, y que luego sirve como instrumento de construcción de la memoria colectiva, y también personal. Asimismo, se habla sobre sus características, y su relación con la duda y la veracidad. Se muestra cómo el periodismo se apropia de este género, y cómo este adquiere nuevas dimensiones. Se hace un recorrido a través del proceso periodístico: la preparación, el encuentro entre periodista y testimoniante; la transcripción de la entrevista y la redacción del testimonio. También se muestra qué ocurre con la emocionalidad del periodista: escucha una tragedia, la escribe, y en esa tarea intervienen factores que inciden tanto en su trabajo como en su persona: lo que le pide el medio, el estilo del periódico, intereses económicos, su propia subjetividad. Este recorrido se realiza de la mano de tres periodistas. En una entrevista a profundidad, cuentan sus experiencias, divididas en tres momentos: qué aprendieron en la universidad, qué les exige el medio para el cual trabajan o han trabajado, y cómo abordan cada entrevista. Además, combino sus relatos con mi propia experiencia como periodista. Luego de esta investigación, queda claro que el testimonio debe recobrar su sentido dentro del periodismo: ser un género de largo aliento, que permita, a través de un caso particular, evidenciar situaciones sociales, que por lo general son trágicas. Esto devuelve al testimonio su característica pedagógica. Al mismo tiempo, se muestra la necesidad de replantear el periodismo, desde una mirada humana: estar conscientes de que la objetividad es incierta, porque, justamente, el periodista es un ser humano que también siente. En lugar de reprimir esas sensaciones, debe tomárselas como un factor a favor de su trabajo, y por tanto, de la colectividad, generalmente de aquella que permanece en los márgenes, conformando lo que se ha dado en llamar la otredad.

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El negocio de las compañías de seguros es el riesgo que gira a través de dos dimensiones (positiva y negativa); la primera trata de su aceptación (en virtud de los contratos de seguro que suscriben directamente con sus clientes (asegurados, tomadores o contratantes) mientras que la negativa se cristaliza en los mecanismo de transferencia de riesgos aceptados (reaseguro); ambas dimensiones del negocio se perfeccionan a través de un precio que toma el nombre de prima1; por lo mismo, el rol de las compañías de seguro en nuestra economía consiste en la transformación del riesgo (incierto y fortuito) en un gasto cuantificable (prima) lo que explica la definición de conversión que hace Larramendi cuando dice que el seguro es la “… transformación de los riesgos de diversa naturaleza a que están sometidos los patrimonios en un gasto periódico presupuestable que puede ser fácilmente soportado por cada unidad patrimonial”2. A fin de mitigar las consecuencias de aquellos riesgos asumidos los aseguradores utilizan varios mecanismos de tratamiento que pasan por la formación de reservas y provisiones, la selección de riesgos, la dispersión (a través de mecanismos fundados en el “fronting”3, división de riesgos asumidos y de prima en proporción) y el más importante que es el reaseguro que es el método fundamental para lograr la compensación estadística requerida para el negocio sin olvidar que es usado además como medio de tratamiento y, en la actualidad, como mecanismo de financiamiento extra bancario (Reaseguro de Riesgo Finito) a fin de solventar los problemas derivados de excesos de pérdida, que pueden sobrevenir sobre el asegurador durante la gestión de los riesgos asumidos o con posterioridad a la misma como consecuencia de aquellos siniestros incurridos y no reportados (IBNR) o siniestros incurridos y no pagados (IBNP).

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Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS

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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul

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Ocurrence of black root, caused of Chalara elegans, in carrot rot in the State of Rio Grande do Sul A black root rot in carrot (Daucus carotae), caused by Chalara elegans, is reported for the first time in the State of Rio Grande do Sul, Brazi