997 resultados para POLÍTICA EXTERIOR - 1971-2011


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: González Canosa, Mora. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Históricamente la Argentina ha sido caracterizada como un país de recepción de migrantes de todo el mundo. No obstante, en las últimas décadas, los cambios políticos y económicos en el interior del país y las facilidades para la movilidad internacional, han hecho de la emigración una alternativa cierta en búsqueda del mejoramiento de las condiciones de vida y desarrollo profesional para la población argentina. En dicho marco, el presente trabajo aborda la problemática de la ciudadanía transnacional, centrándose en la participación electoral de los argentinos residiendo en el exterior y prestando especial atención a los factores que la dificultan. Los principales ejes de análisis son: a- el estudio de los datos cuantitativos referidos a la participación electoral, b- el posicionamiento de las instituciones del Estado encargadas de ejecutar el voto en el exterior y la clase política, respecto al tema y c- el papel desempeñado por las asociaciones de argentinos residentes en el exterior

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: González Canosa, Mora. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: González Canosa, Mora. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador: