1000 resultados para Obesidade Teses


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OBJETIVOS: Verificar a prevalência de insatisfação corporal em universitários de diferentes áreas de conhecimento, bem como a relação com sexo e com estado nutricional. MÃTODOS: A amostra foi composta por universitários da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) de diferentes áreas de conhecimento. O Body Shape Questionnaire (BSQ) e a Escala de Silhuetas para adultos avaliaram a insatisfação corporal. Massa corporal e estatura autorreferidas foram utilizadas para o cálculo do índice de massa corporal (IMC). Para as análises estatísticas, foram realizados testes de associação, comparação e regressão logística. RESULTADOS: Dos 535 estudantes, com média de idade de 20,82 ± 3,03 anos, 245 eram do sexo masculino. A média do BSQ foi de 68,00 ± 28,74, sendo 88,9% livres de insatisfação. Porém, pela escala de silhuetas, 76,6% foram considerados insatisfeitos. Os estudantes da área de saúde e humanas foram, sem significância, mais insatisfeitos que alunos de exatas. As mulheres em relação aos homens (p < 0,05) e aqueles com sobrepeso/obesidade (OR: 3,174; p = 0,000) tiveram a maior frequência na classificação de insatisfação corporal. CONCLUSÃO: A maioria dos jovens mostrou-se livre de insatisfação corporal, não havendo relação com a área de estudo, porém as universitárias com IMC mais elevado apresentaram-se mais insatisfeitas com sua imagem corporal.

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OBJETIVO: Avaliar a presença de fatores de risco cardiovascular, com ênfase na hipertensão e na adiposidade corporal, em alcoolistas abstinentes ou não abstinentes em tratamento. MÃTODO: Trata-se de um estudo transversal com 65 pacientes alcoolistas em tratamento no CAP-Sad. O grau de dependência do álcool foi avaliado pelo SADD (Short Alcohol Dependence Data) e o uso de outras drogas, pelo ASSIST (Alcohol Smoking and Substance Involvement Screening Test). Foram avaliados o perfil bioquímico e o antropométrico dos usuários. RESULTADOS: Participaram do estudo 42 homens e 23 mulheres. A maioria dos participantes (67,74%) apresentou dependência alcoólica grave, com uso de álcool associado principalmente a cigarro (66,15%). A média da circunferência da cintura (CC) foi significativamente maior entre os abstinentes, em comparação aos não abstinentes (AB: 88,15 ± 15,95 x NA: 81,04 ± 9,86; p = 0,03). Pacientes abstinentes há mais tempo tiveram maior sobrepeso/obesidade e adiposidade abdominal (CC) do que os não abstinentes e abstinentes recentes, com razão de chances de 5,25. Os abstinentes apresentaram razão de chances de 3,38 para %GC acima da média, independente do tempo de abstinência. CONCLUSÃO: Pacientes alcoolistas abstinentes apresentam mais sobrepeso/ obesidade, adiposidade corporal (%GC) e abdominal (CC) do que os não abstinentes. à importante o acompanhamento multiprofissional no tratamento de alcoolistas com abordagem para fatores de risco cardiovasculares, principalmente evitando o ganho de peso.

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Tese de Doutoramento em Engenharia Química e Biológica.

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Objetivo Identificar a preocupa&#231;&#227;o com a forma do corpo de estudantes de Farm&#225;cia-Bioqu&#237;mica e sua rela&#231;&#227;o com vari&#225;veis sociais e laborais e com o estado nutricional. M&#233;todos Participaram 346 discentes com m&#233;dia de idade de 20,2 (DP = 2,4) anos, sendo 278 (80,3%) do sexo feminino. Utilizou-se o Body Shape Questionnaire (BSQ). As validades fatorial e convergente e a consist&#234;ncia interna (&#945;) do BSQ foram estimadas. Utilizaram-se como &#237;ndices de ajustamento o qui-quadrado pelos graus de liberdade (&#967;2/gl), o Comparative Fit Index (CFI), o Normed Fit Index (NFI) e o Root Mean Square Error of Approximation (RMSEA). O escore m&#233;dio de preocupa&#231;&#227;o com a forma do corpo foi obtido por meio de algoritmo gerado na an&#225;lise fatorial confirmat&#243;ria. Para comparar os escores m&#233;dios segundo as vari&#225;veis de interesse, utilizou-se An&#225;lise de Vari&#226;ncia (ANOVA). Resultados O BSQ apresentou, para a amostra de estudo, adequada validade (&#967;2/gl = 3,29; CFI = 0,87, NFI = 0,82, RMSEA = 0,08) e confiabilidade (&#945; = 0,97) ap&#243;s ajustamento. Verificou-se que as mulheres (p < 0,001) apresentaram maior preocupa&#231;&#227;o com a forma do corpo que os homens. Al&#233;m disso, os estudantes que avaliaram o curso como pior que as expectativas iniciais (p = 0,048), que consomem medicamentos por causa dos estudos (p < 0,001), que j&#225; pensaram em desistir do curso (p = 0,002) e foram classificados com sobrepeso/obesidade (p < 0,001) tamb&#233;m apresentaram alta preocupa&#231;&#227;o com a forma do corpo. Conclus&#227;o As var&#225;veis sexo, avalia&#231;&#227;o em rela&#231;&#227;o ao curso, ingest&#227;o de medicamentos por causa dos estudos, pensamento em desistir do curso e o estado nutricional apresentaram rela&#231;&#227;o significativa com a preocupa&#231;&#227;o com a forma do corpo entre os estudantes.

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Objetivo Embora existam programas efetivos para tratamento da obesidade, s&#227;o grandes as taxas de abandono. O objetivo deste trabalho foi investigar o est&#225;gio motivacional em que se encontravam pacientes com sobrepeso ou obesidade I e II atendidos em ambulat&#243;rio de Nutri&#231;&#227;o e seus fatores associados. M&#233;todos Trata-se de um estudo transversal, com amostragem por conveni&#234;ncia, em que foram coletadas informa&#231;&#245;es da hist&#243;ria cl&#237;nica, antropometria, compuls&#227;o alimentar (BES &#8211; Binge Eating Scale) e motiva&#231;&#227;o para o tratamento (URICA &#8211; University of Rhode Island Change Assessment Scale). Resultados Dos 48 avaliados, 29,2% encontravam-se em pr&#233;-contempla&#231;&#227;o, 41,7%, em contempla&#231;&#227;o e 29,2%, em a&#231;&#227;o. Quem procurou tratamento para controle de alguma comorbidade al&#233;m da perda de peso teve maior escore de prontid&#227;o (p = 0,024). Motiva&#231;&#227;o n&#227;o foi relacionada ao estado nutricional nem &#224; tentativa anterior de perda de peso, mas relacionou-se &#224; orienta&#231;&#227;o profissional anterior (p = 0,005). Dos 26,8% que apresentavam sintomatologia moderada ou grave para compuls&#227;o alimentar, 90,9% estavam em contempla&#231;&#227;o, com diferen&#231;a significativa quanto &#224; pr&#233;-contempla&#231;&#227;o (p = 0,001) e &#224; a&#231;&#227;o (p = 0,02). Conclus&#227;o Esses resultados sugerem que parte dos indiv&#237;duos que procuram tratamento para perda de peso n&#227;o o faz com a motiva&#231;&#227;o necess&#225;ria e que, se o aconselhamento profissional quanto &#224; import&#226;ncia da perda de peso ocorresse antes que patologias associadas &#224; obesidade se instalassem, indiv&#237;duos mais motivados poderiam procurar tratamento e evitar tais complica&#231;&#245;es.

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Objetivo Identificar o estado nutricional e h&#225;bitos alimentares de pacientes masculinos em recupera&#231;&#227;o de depend&#234;ncia qu&#237;mica em acompanhamento ambulatorial de uma unidade de adi&#231;&#227;o. M&#233;todos Estudo transversal com 25 pacientes adultos em tratamento ambulatorial para depend&#234;ncia qu&#237;mica. Foram aferidos par&#226;metros antropom&#233;tricos (peso, estatura, circunfer&#234;ncia da cintura e &#237;ndice de massa corporal) e de composi&#231;&#227;o corporal (bioimped&#226;ncia el&#233;trica), e foram investigados h&#225;bitos alimentares (Question&#225;rio de Frequ&#234;ncia Alimentar &#8211; QFA). As vari&#225;veis categ&#243;ricas s&#227;o apresentadas como frequ&#234;ncias e percentuais e as vari&#225;veis cont&#237;nuas, como m&#233;dia e desvio-padr&#227;o ou como mediana e intervalo interquartil. Resultados Observou-se &#237;ndice de massa corporal m&#233;dio de 27,73 &#177; 4,15 kg/m2, com preval&#234;ncia de sobrepeso de 80% e obesidade de 8%. A m&#233;dia da circunfer&#234;ncia da cintura foi de 96,60 &#177; 9,84 cm e a de percentual de gordura corporal, de 23,24 &#177; 6,44. A maior parte da amostra estudada [20 (80%)] refere realizar quatro ou mais refei&#231;&#245;es por dia e 72% referiram aumento do consumo alimentar no per&#237;odo de abstin&#234;ncia. A prefer&#234;ncia por alimentos espec&#237;ficos no per&#237;odo de abstin&#234;ncia foi relatada por 12 (48%) pacientes. Em rela&#231;&#227;o ao consumo de alimentos ultraprocessados, destaca-se o consumo di&#225;rio de p&#227;o franc&#234;s (68%), p&#227;es brancos de forma (16%), sucos artificiais (48%), refrigerantes (32%), queijo amarelo (36%), embutidos com alto teor de gordura (36%) e balas e chicletes (32%). Conclus&#227;o Os resultados mostram preval&#234;ncia elevada de sobrepeso e obesidade, al&#233;m de medida de circunfer&#234;ncia da cintura alterada, relato de aumento da ingest&#227;o alimentar e consumo di&#225;rio e semanal elevado de alimentos ultraprocessados.

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OBJETIVO: Obter um perfil dos fatores de risco coronário em uma amostra populacional pediátrica da cidade de Bento Gonçalves, RS, no período de maio/90 a junho/91. MÃTODOS: Foram estudados 1501 escolares de 6 a 16 anos incompletos, visando a detecção dos níveis séricos de colesterol total, lipoproteínas, triglicerídeos, bem como a avaliação da pressão arterial e da história familiar de doença cardiovascular isquêmica e obesidade. RESULTADOS: Foram detectadas 420 (27,98%) crianças com hipercolesterolemia, sendo que 75 (5%) apresentavam hipertensão arterial sistólica e 48 (3,20%) hipertensão arterial diastólica. A história familiar foi importante quando positiva, porém, sua ausência não excluia a presença de fatores de risco para a aterosclerose. A hipertrigliceridemia foi encontrada em 136 (9,06%) escolares e a LDL-colesterol elevada em 155 (10,33%), mostrando forte associação com hipercolesterolemia. Apresentaram índice de massa corporal acima de percentil 95, não mostrando uma maior prevalência de hipercolesterolemia, 111 crianças. CONCLUSÃO: Os fatores de risco para a aterosclerose estão presentes na infância e deveriam ser pesquisados independentemente do nível socioeconômico, da história familiar, da idade e do sexo, devendo o pediatra ser um dos responsáveis por esta investigação.

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OBJETIVO: Avaliar aspectos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos de idosos com doenças cardiovasculares (DCV), no Brasil. MÃTODOS: Idosos com DCV, atendidos em 36 serviços de Cardiologia e Geriatria do Brasil, foram investigados através de questionário aplicado aos que tinham consulta marcada para o período analisado (um mês). RESULTADOS: Estudados 2196 idosos de 65 a 96 anos, sendo 60% mulheres e analisados os fatores de risco: sedentarismo (74%), pressão arterial (PA) elevada (53%), LDL colesterol aumentado (33%), colesterol total aumentado (30%), obesidade (30%), HDL-colesterol diminuído (15%), diabetes (13%) e tabagismo (6%). Observou-se maior prevalência nas mulheres, com três ou mais fatores de risco. O principal motivo de consulta foi a PA elevada (48%). Teste ergométrico e cinecoronariografia, foram mais solicitados para os homens. Os diagnósticos mais comuns foram hipertensão arterial sistêmica (HAS) (67%) e insuficiência coronária (ICo) (29%). Os medicamentos mais utilizados foram diuréticos (42%). CONCLUSÃO: Foi observada alta prevalência de fatores de risco (93%), principalmente nas mulheres; sedentarismo, como fator de risco mais freqüente, aumentando de prevalência com a idade; HAS, como principal motivo de consulta e diagnóstico; menor investigação e diagnóstico de ICo em mulheres; diuréticos, como os fármacos mais freqüentemente prescritos; insuficiência cardíaca como principal doença associada a internação (31%) e atendimento de emergência (10%).

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OBJETIVO: Avaliar a prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) na população urbana da cidade de Passo Fundo (RS). MÃTODOS: Estudo observacional, descritivo e transversal de base populacional de uma amostra aleatória significativa da população em estudo. O critério para HAS foi 160/95mmHg. A média das últimas três aferições da pressão arterial (PA) foi utilizada nas análises. A amostra foi composta por 206 indivíduos. Houve correção dos níveis pressóricos em relação ao diâmetro do braço. A entrevista foi feita com questionários estandardizados. RESULTADO: A prevalência da HAS foi de 21,9% (IC=19,3 a 24,5) utilizando o critério de 160/95 somado aos pacientes normotensos em uso regular de medicação anti-hipertensiva. Dos 45 indivíduos hipertensos, 53,3% tomavam medicação anti-hipertensiva regularmente, sendo que 20% estavam com a PA controlada. Da população em estudo, 4,4% eram diabéticos, 33,0% fumantes, 31,4% mulheres usando anticoncepcional oral, 2,9% abusando de álcool, 29,6% obesos. Encontramos associação significativa com a HAS, em relação à idade, obesidade e diabetes mellitus e não a encontramos com referência ao sexo, cor, abuso de álcool, fumo e uso de anticoncepcional oral. CONCLUSÃO: A prevalência da HAS em Passo Fundo está dentro dos limites esperados para tal; no entanto, o grau de controle desta população está em um nível muito aquém do satisfatório.

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OBJETIVO: Estimar a freqüência de tratamento de hipertensão arterial e hábitos de vida relacionados à saúde, comparando-se hipertensos e não hipertensos. MÃTODOS: Estudo seccional em amostra sistemática de 1183 funcionários de banco estatal, no Rio de Janeiro, através de questionário autopreenchido. Medidas diretas da pressão arterial, peso e estatura foram tomadas em subamostra. Participantes informados por profissional de saúde, mais de uma vez, que eram hipertensos, foram classificados como hipertensos. RESULTADOS: Não houve diferença importante entre hipertensos e não hipertensos, quanto à prevalência de tabagismo, consumo de álcool e atividades físicas. Entre os hipertensos com sobrepeso/obesidade, a prática de dieta foi mais freqüente do que entre não hipertensos com sobrepeso/obesidade. Apenas 44,7% dos hipertensos estavam sob tratamento, condição associada à alta escolaridade, ser ex-fumante, ter sobrepeso/obesidade ou história familiar de doenças cerebrovasculares. CONCLUSÃO: A disponibilidade de serviços de saúde e o acesso à informação não foram suficientes para garantir o tratamento ou adoção de hábitos de vida que contribuem para o controle da pressão arterial, no conjunto dos hipertensos.

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"Colecção: Comunicação e sociedade - 12"

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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação (área de especialização em Desenvolvimento Curricular e Inovação Educativa)

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Relatório de atividade profissional de mestrado em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário

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Relatório de atividade profissional de mestrado em Ciências - Formação Contínua de Professores (área de especialização em Biologia e Geologia)