979 resultados para MERIDIONAL OVERTURNING CIRCULATION
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The aim of this study was to evaluate the effects of local, regional and temporal factors structuring fish assemblages in Meridional Amazonian streams during the months of May (rainy season) and August (dry season) of 2008. To accomplish this task, 14 streams located in Serra do Expedito (Aripuanã River basin) were sampled along 30-m stretches. A total of 3,212 specimens distributed among five orders, 18 families, and 55 species were recorded. The fish assemblage structure in the streams presented variation among types of riparian vegetation (local factor) and watersheds (regional factor), but did not present variation between seasons (temporal factor) and stream order (regional factor). Larger streams with margins covered with pasture presented higher species richness and abundance than smaller streams with margins covered with forest. © 2012 Springer Science+Business Media B.V.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este trabalho reporta uma investigação observacional sobre as características climatológicas (período de 1985 a 2007) associadas aos eventos extremos da ZCIT observados sobre o Oceano Atlântico equatorial, procurando estabelecer as influências na variabilidade pluviométrica da Amazônia oriental, durante os meses de fevereiro, março e abril. Tais eventos foram selecionados objetivamente através da análise de Funções Ortogonais Empíricas e os padrões oceano-atmosfera associados aos eventos da ZCIT, bem como seus impactos na precipitação da Amazônia oriental, foram investigados com base em composições mensais. Os resultados evidenciaram algumas diferenças mensais, principalmente no padrão da circulação atmosférica em 200 hPa e na configuração vertical da circulação troposférica meridional associada à célula de Hadley equatorial. Quanto à estrutura dinâmica dos padrões oceano-atmosfera observada nos meses de fevereiro, março e abril, basicamente evidenciou-se que a ZCIT forma-se sobre o Oceano Atlântico equatorial numa região de confluência dos ventos alísios de sudeste e nordeste, coincidente com áreas contendo TSM anomalamente quente, movimento vertical ascendente associado à célula de Hadley, com divergência do vento em altos níveis. Os impactos de tais eventos na variabilidade espacial da precipitação sobre a Amazônia oriental mostrou que os principais estados afetados pela ZCIT são: Amapá, Pará e Maranhão. Adicionalmente, relatam-se alguns impactos sócio-ambientais (enchentes, alagamentos, queda de árvores, proliferação de doenças, entre outros) que ocorreram na Região Metropolitana de Belém, associados a ocorrência dos eventos extremos da ZCIT selecionados neste trabalho.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este artigo mostra como três modelos acoplados do Intergovernmental on Panel Climate Change - (IPCC-AR4), o FGOALS1.0G - LASG do Institute of Atmospheric Physics of China, o GISSER da National Aeronautics Space Admnistration (NASA) e o GFDL_CM2 da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), simularam a variabilidade do gradiente meridional de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), entre os meses de fevereiro a maio, no Atlântico Tropical (1901-1999). A precipitação durante a estação chuvosa (fevereiro a maio) no setor norte do Nordeste do Brasil (NEB) foi também analisada pelos três modelos e comparada com as observações. Os modelos GISSER e FGOALS1.0G mostraram melhor desempenho na simulação do sinal do gradiente meridional de TSM no Atlântico Tropical para o período de 1901 a 1999. Destaca-se que os modelos apresentaram um melhor desempenho na simulação da tendência decadal, conseguindo explicar entre 50% a 80% da variabilidade do gradiente, com a TSM do setor sul sendo melhor simulada.
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A análise de dados termohalinos e correntes medidos em uma estação fixa no Canal de Piaçaguera (Estuário de Santos) no inverno foi feita em termos de condições cíclicas da maré (quadratura e sizígia) e quase-estacionária, com o objetivo de caracterizar a estratificação da massa de água estuarina, sua circulação e transporte de sal forçados pela modulação quinzenal da maré. Foram utilizados métodos clássicos de análise de dados observacionais horários e quase sinóticos e de simulações analíticas de perfis estacionários de salinidade e do componente longitudinal da velocidade. Durante o ciclo de maré de quadratura as velocidades de enchente (v<0) e vazante (v>0) variaram de -0.20 m/s a 0.30 m/s, associadas à pequena variação de salinidade entre a superfície e o fundo (26.4 psu a 30.7 psu). No ciclo de sizígia a velocidade aumentou de -0.40 m/s a 0.45 m/s, mas a estratificação de salinidade permaneceu praticamente a mesma. Os perfis estacionários teóricos de salinidade e de velocidade apresentaram boa concordância (Skill próximo a 1,0) quando comparados aos perfis observacionais. Durante a modulação quinzenal da maré não houve alteração na classificação do canal estuarino (tipo 2a-parcialmente misturado e fracamente estratificado), pois a taxa de aumento da energia potencial não foi suficiente para ocasionar a erosão da haloclina. Esses resultados, associados à alta estabilidade vertical (RiL >20) e ao número de Richardson estuarino (1,6), permitem as seguintes conclusões: i) o mecanismo que forçou a circulação e os processos de mistura foi principalmente o balanço da descarga fluvial com a maré, associado ao componente baroclínico da força de gradiente de pressão; ii) não houve variações nas principais características termohalinas e da circulação devido à modulação quinzenal da maré; e iii) os perfis quase estacionários de salinidade e da velocidade foram adequadamente simulados com um modelo analítico clássico.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE
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This study is designed to compare the monthly continental snow cover and sea ice extent loss in the Arctic with regional atmospheric conditions including: mean sea level pressure, 925 hPa air temperature, and mean wind direction among others during the melt season (March-August) over the 29-year study period 1979-2007. Little research has gone into studying the concurrent variations in the annual loss of continental snow cover and sea ice extent across the land-ocean boundary, since these data are largely stored in incompatible formats. However, the analysis of these data, averaged spatially over three autonomous study regions located in Siberia, North America, and Western Russia, reveals a distinct difference in the response of snow and sea ice to the atmospheric forcing. On average, sea ice extent is lost earlier in the year, in May, than snow cover, in June, although Arctic sea ice is located farther north than continental snow in all three study regions. Once the loss of snow and ice extent begins, snow cover is completely removed sooner than sea ice extent, even though ice loss begins earlier in the melt season. Further, the analysis of the atmospheric conditions surrounding loss of snow and ice cover over the independent study regions indicates that conditions of cool temperatures with strong northeasterly winds in the later melt season months are effective at removing sea ice cover, likely through ice divergence, as are warmer temperatures via southerly winds directly forcing melt. The results of this study set the framework for further analysis of the direct influence of snow cover loss on later melt season sea ice extents and the predictability of snow and sea ice extent responses to modeled future climate conditions
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The circulation and transport of suspended particulate matter in the Caravelas Estuary are assessed. Nearly-synoptic hourly hydrographic, current (ADCP velocity and volume transport) and suspended particulate matter data were collected during a full semidiurnal spring tide, on the two transects Boca do Tomba and Barra Velha and on longitudinal sections at low and high tide. On the first transect the peak ebb currents (-1.5 ms(-1)) were almost twice as strong as those of the wider and shallow Barra Velha inlet (-0.80 ms(-1)) and the peak flood currents were 0.75 and 0.60 ms(-1), respectively. Due to the strong tidal currents both inlets had weak vertical salinity stratification and were classified with the Stratification-circulation Diagram as Type 2a (partially mixed-weakly stratified) and Type 1a (well mixed). Volume transports were very close, ranging from -3,500 to 3,100 m(3)s(-1) at the ebb and flood, respectively, with a residual -630 m(3)s(-1). The concentration of the suspended particulate matter was closely related to the tidal variation and decreased landwards from 50 mg. L(-1) at the estuary mouth, to 10 mg.L(-1) at distances of 9 and 16 km for the low and high tide experiments, respectively. The total residual SPM transport was out of the estuary at rates of -18 tons per tidal cycle.