885 resultados para MAC GIN


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective-To evaluate the effects of epidural administration of 3 doses of dexmedetomidine on isoflurane minimum alveolar concentration (MAC) and characterize changes in bispectral index (BIS) induced by nociceptive stimulation used for MAC determination in dogs.Animals-6 adult dogs.Procedures-Isoflurane-anesthetized dogs received physiologic saline (0.9% NaCl) solution (control treatment) or dexmedetomidine (1.5 [DEX1.5], 3.0 [DEX3], or 6.0 [DEX6] mu g/kg) epidurally in a crossover study. Isoflurane MAC (determined by use of electrical nociceptive stimulation of the hind limb) was targeted to be accomplished at 2 and 4.5 hours. Changes in BIS attributable to nociceptive stimulation and cardiopulmonary data were recorded at each MAC determination.Results-With the control treatment, mean +/- SD MAC values did not change over time (1.57 +/- 0.23% and 1.55 +/- 0.25% at 2 and 4.5 hours, respectively). Compared with the control treatment, MAC was significantly lower at 2 hours (13% reduction) but not at 4.5 hours (7% reduction) in DEX1.5-treated dogs and significantly lower at 2 hours (29% reduction) and 4.5 hours (13% reduction) in DEX3-treated dogs. The DEX6 treatment yielded the greatest MAC reduction (31 % and 22% at 2 and 4.5 hours, respectively). During all treatments, noxious stimulation increased BIS; but changes in BIS were correlated with increases in electromyographic activity.Conclusions and Clinical Relevance-In dogs, epidural administration of dexmedetomidine resulted in dose-dependent decreases in isoflurane MAC and that effect decreased over time, Changes in BIS during MAC determinations may not represent increased awareness because of the possible interference of electromyographic activity.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O pinçamento infra-renal da aorta abdominal pode produzir alterações renais. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos do halotano, isoflurano e sevoflurano sobre a função renal, em cães submetidos a pinçamento aórtico infra-renal. MÉTODO: O estudo aleatório foi realizado em 30 cães, distribuídos em três grupos, de acordo com o anestésico halogenado utilizado durante a anestesia, em concentrações equipotentes de 0,75 CAM: GH (n = 10) - halotano a 0,67%; GI (n = 10) - isoflurano a 0,96%; e GS (n = 10) - sevoflurano a 1,8%. em todos os animais foi realizada ligadura infra-renal da aorta, por período de 30 minutos. Os atributos renais foram estudados nos momentos: C (controle), após 15 (Ao15) e 30 (Ao30) minutos de pinçamento aórtico, e após 15 (DAo15) e 30 (DAo30) minutos do despinçamento aórtico. RESULTADOS: A depuração de água livre foi menor nos grupos GI e GS, em relação ao GH, após o despinçamento aórtico (p < 0,05). Durante o pinçamento aórtico, nos três grupos, houve aumento do débito urinário, da excreção urinária de sódio e da depuração de sódio, e diminuição da osmolaridade urinária (p < 0,05). A resistência vascular renal e a fração de filtração aumentaram somente em GS (p < 0,05), enquanto a excreção fracionária de sódio aumentou em GH e GI (p < 0,05). Após o despinçamento aórtico, houve normalização dos atributos que haviam se alterado, com exceção da osmolaridade urinária, que continuou em níveis menores do que os do controle em todos os grupos (p < 0,05). A resistência vascular renal e a fração de filtração continuaram mais elevadas em GS, acompanhadas por diminuição do fluxo sangüíneo renal e da depuração de para-aminohipurato de sódio (p < 0,05). CONCLUSÕES: No cão nas condições experimentais empregadas, a inalação de halotano e isoflurano a 0,75 CAM, mas não de sevoflurano, atenuou a principal alteração após o pinçamento infra-renal da aorta, que é o aumento da resistência vascular renal.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O pinçamento infra-renal da aorta abdominal pode produzir alterações hemodinâmicas. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos do halotano, isoflurano e sevoflurano sobre a função cardiovascular, em cães submetidos à pinçamento aórtico infra-renal. MÉTODO: O estudo aleatório foi realizado em 30 cães, distribuídos em três grupos, de acordo com o anestésico halogenado utilizado durante a anestesia, em concentrações equipotentes de 0,75 CAM: GH (n=10) - halotano a 0,67%; GI (n=10) - isoflurano a 0,96%; e GS (n=10) - sevoflurano a 1,8%. em todos os animais foi realizada ligadura infra-renal da aorta, por período de 30 min. Os atributos hemodinâmicos foram estudados nos momentos: C (Controle), Ao15 e Ao30, respectivamente após 15 e 30 minutos do pinçamento aórtico, e DAo e DAo15, respectivamente, imediatamente e após 15 min do despinçamento aórtico. RESULTADOS: Durante o pinçamento aórtico houve, em todos os grupos, aumento das pressões arterial média e do átrio direito, e dos índices cardíaco, sistólico e de trabalho sistólico dos ventrículos direito e esquerdo. A pressão da artéria pulmonar aumentou em GI e GS e a pressão pulmonar ocluída em GH e GI. Após o despinçamento aórtico, houve normalização dos atributos que haviam se elevado, com exceção dos índices cardíaco e sistólico, que continuaram elevados, acompanhados de diminuição do índice de resistência vascular sistêmica. Não houve diferença significante entre os grupos em relação aos atributos estudados, com exceção da freqüência cardíaca que foi sempre menor em GH, em relação aos demais grupos, durante o pinçamento e despinçamento aórtico. CONCLUSÕES: No cão, nas condições experimentais empregadas, a inalação do halotano, isoflurano e sevoflurano em concentrações equipotentes (0,75 CAM) não atenua as respostas cardiovasculares ao pinçamento aórtico infra-renal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The gastrointestinal tract is one of the first organs affected by hypoperfusion during hemorrhagic shock. The hemodynamics and oxygen transport variables during hemorrhagic shock and resuscitation can be affected by the anesthetics used. In a model of pressure-guided hemorrhagic shock in dogs, we studied the effects of three halogenated anesthetics - halothane, sevoflurane, and isoflurane - at equipotent concentrations on gastric oxygenation. Thirty dogs were anesthetized with 1.0 minimum alveolar anesthetic concentration (MAC) of either halothane, sevoflurane, or isoflurane. A gastric tonometer was placed in the stomach to determine mucosal gastric CO2 (PgCO(2)) and for the calculation of gastric-arterial PCO2 gradient (PCO2 gap). The dogs were splenectomized and hemorrhaged to hold mean arterial pressure at 40-50 mm Hg over 45 min and then resuscitated with the shed blood volume. Hemodynamics, systemic oxygenation, and PCO2 gap were measured at baseline, after 45 min of hemorrhage, and at 15 and 60 min after blood resuscitation. Hemorrhage induced reductions of mean arterial pressure and cardiac index, while systemic oxygen extraction increased (p < .05), without significant differences among groups (p > .05). Halothane group showed significant lower PCO2 gap values than the other groups (p < .05). After 60 min of shed blood replacement, all groups restored hemodynamics, systemic oxygenation, and PCO2 gap to the prehemorrhage levels (p > .05), without significant differences among groups (p > .05). We conclude that halothane is superior to preserve the gastric mucosal perfusion in comparison to isoflurane and sevoflurane, in dogs submitted to pressure-guided hemorrhagic shock at equipotent doses of halogenated anesthetics.

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This study evaluated cytogenetic damage by measuring the frequency of micronucleated cells (MNC) in peripheral blood and buccal mucosa of head-and-neck cancer patients undergoing radiotherapy.MNC frequencies were assessed in 31 patients before, during, and after radiotherapy, and in 17 C, healthy controls matched for gender, age, and smoking habits. Results showed no statistically significant difference between patients and controls prior to radiotherapy in cytokinesis-blocked lymphocytes or buccal mucosa cells. During treatment, increased MNC frequencies were observed in both cell types. Micronucleated lymphocyte levels remained high in samples collected 30 to 140 days after the end of treatment, while MNC frequency in buccal mucosa decreased to values statistically similar to baseline values. There is controversy over the effects of age, smoking habit, tumor stage, and/or metastasis on MNC frequency. However, increased frequency of micronucleated buccal mucosa cells was seen in patients under 60 years old and in those with tumors >4cm.In conclusion, the data show that radiotherapy has a potent clastogenic effect in Circulating lymphocytes and buccal mucosa cells of head-and-neck cancer patients, and that the baseline MNC frequency in these two tissues is not a sensitive marker for head-and neck neoplasm.

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Purpose: the purpose of this study was to evaluate complications occurring after immediate reconstruction of severe frontal sinus fractures, including cases where the fracture was not limited to the anterior wall and also involved the posterior wall and/or sinus floor.Patients and Methods: the records of twenty-six patients presently undergoing follow-up for frontal sinus fracture reconstruction were reviewed. Information regarding demographics, fracture characteristics and causes, associated facial fractures, use of grafts or implants, type of fixation used, nasofrontal duct management, use of antibiotics, and complications were noted. Patients were asked to return for clinical and radiographic follow-up to access late complications.Results: the average age of patients with frontal fractures was 29.1 years and 92.3% were male. Mean follow-up was 3.6 years. The most common causes of fracture were motor vehicle accidents and physical aggression. All patients presented with comminuted and dislocated anterior wall fractures, 34.6% presented with posterior wall fractures, and 46% had sinus floor fractures. Complications occurred in 7 patients (26.92%) and included pneumoencephalus, frontal cutaneous fistula, frontal bone irregularity, and sinusitis.Conclusions: Frontal sinus reconstruction is a good procedure for immediate fracture treatment if there is not excessive comminution, dislocation, or instability of the posterior wall and if the frontonasal duct area is intact or can be repaired. Most complications result from incorrect indication for reconstruction. (C) 2004 American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons.