Considerações históricas sobre o infinito e alguns de seus paradoxos

This research aims to elucidate some of the historical aspects of the idea of infinity during the creation of calculus and set theory. It also seeks to raise discussions about the nature of infinity: current infinite and potential infinite. For this, we conducted a survey with a qualitative approach in the form of exploratory study. This study was based on books of Mathematics' History and other scientific works such as articles, theses and dissertations on the subject. This work will bring the view of some philosophers and thinkers about the infinite, such as: Pythagoras, Plato, Aristotle, Galilei, Augustine, Cantor. The research will be presented according to chronological order. The objective of the research is to understand the infinite from ancient Greece with the paradoxes of Zeno, during the time which the conflict between the conceptions atomistic and continuity were dominant, and in this context that Zeno launches its paradoxes which contradict much a concept as another, until the theory Cantor set, bringing some paradoxes related to this theory, namely paradox of Russell and Hilbert's paradox. The study also presents these paradoxes mentioned under the mathematical point of view and the light of calculus and set theory

Strike-slip faults mediate the rise of crustal-derived fluids and mud volcanism in the deep sea

We report on newly discovered mud volcanoes located at about 4500 m water depth 90 km west of the deformation front of the accretionary wedge of the Gulf of Cadiz, and thus outside of their typical geotectonic environment. Seismic data suggest that fluid flow is mediated by a >400-km-long strike-slip fault marking the transcurrent plate boundary between Africa and Eurasia. Geochemical data (Cl, B, Sr, 87Sr/86Sr, Delta18O, DeltaD) reveal that fluids originate in oceanic crust older than 140 Ma. On their rise to the surface, these fluids receive strong geochemical signals from recrystallization of Upper Jurassic carbonates and clay-mineral dehydration in younger terrigeneous units. At present, reports of mud volcanoes in similar deep-sea settings are rare, but given that the large area of transform-type plate boundaries has been barely investigated, such pathways of fluid discharge may provide an important, yet unappreciated link between the deeply buried oceanic crust and the deep ocean.

Lomografando a cidade : A experiência da flânerie através da fotografia

O presente artigo tem por motivação a aproximação da flânerie à lomografia na contemporaneidade. Por isso, parte se do conceito de flâneur, a figura do caminhante e explorador que surge nas cidades modernas, termo cunhado por Charles Baudelaire (1996) e revisitado posteriormente por Walter Benjamin (1995). Contemporaneamente, Susan Sontag (2004) associa o flâneur ao fotógrafo, conceituação que se aproxima da pesquisa empírica realizada neste paper. Por meio do rolé lomográfico, evento promovido pela loja Lomography, buscou-se analisar as impressões produzidas por meio do consumo imagético do cenário urbano, da cidade do Rio de Janeiro, e tentar relacionar com o conceito de Inteligência Territorial

Corporeidade indígena sob o ângulo da praxeologia

Neste estudo procumaos discutir a cororeidade indígena sob vários ângulos, incluindo a visão da praxiologia motriz. Sabemos que poucos estudos têm sido feitos sobre o corpo do indígena brasileiro e que estes muitas vezes nada propõem de novo, já que não conseguem ultrapassar certos limites, impostos pela sua própria condição de herdeiro de um pensamento que se propõe ser universalista. Alguns estudos sugerem novos elementos conceituais a serem desenvolvidos nas pesquisas de campo com populações indígenas, objetivando entender como o corpo aparece representado nas configurações ideológicas veiculadas por essas populações, sua relação com a pessoa e com as forças, espíritos e almas que povoam este e os outros "mundos" acessíveis à experiência. Logo, seu estudo tem como tarefa desvendar um corpo diferente do corpo do homem moderno, herança que se vem construindo desde a Grécia Antiga. Podemos concluir que o corpo é inegavelmente o locus em torno do qual gira a vida das sociedades indígenas brasileiras conforme comprovam estudos de inúmeros antropólogos sendo por isso considerado que para compreender adequadamente a organização social e a cosmologia de uma destas sociedades, é necessário levar-se em consideração a noção de pessoa e o lugar que o corpo humano ocupa na vida das mesmas, na visão que elas fazem de si próprias. Portanto, estudar estas sociedades é procurar nelas compreendê-las.

Lomografando a cidade : A experiência da flânerie através da fotografia

O presente artigo tem por motivação a aproximação da flânerie à lomografia na contemporaneidade. Por isso, parte se do conceito de flâneur, a figura do caminhante e explorador que surge nas cidades modernas, termo cunhado por Charles Baudelaire (1996) e revisitado posteriormente por Walter Benjamin (1995). Contemporaneamente, Susan Sontag (2004) associa o flâneur ao fotógrafo, conceituação que se aproxima da pesquisa empírica realizada neste paper. Por meio do rolé lomográfico, evento promovido pela loja Lomography, buscou-se analisar as impressões produzidas por meio do consumo imagético do cenário urbano, da cidade do Rio de Janeiro, e tentar relacionar com o conceito de Inteligência Territorial

Corporeidade indígena sob o ângulo da praxeologia

Neste estudo procumaos discutir a cororeidade indígena sob vários ângulos, incluindo a visão da praxiologia motriz. Sabemos que poucos estudos têm sido feitos sobre o corpo do indígena brasileiro e que estes muitas vezes nada propõem de novo, já que não conseguem ultrapassar certos limites, impostos pela sua própria condição de herdeiro de um pensamento que se propõe ser universalista. Alguns estudos sugerem novos elementos conceituais a serem desenvolvidos nas pesquisas de campo com populações indígenas, objetivando entender como o corpo aparece representado nas configurações ideológicas veiculadas por essas populações, sua relação com a pessoa e com as forças, espíritos e almas que povoam este e os outros "mundos" acessíveis à experiência. Logo, seu estudo tem como tarefa desvendar um corpo diferente do corpo do homem moderno, herança que se vem construindo desde a Grécia Antiga. Podemos concluir que o corpo é inegavelmente o locus em torno do qual gira a vida das sociedades indígenas brasileiras conforme comprovam estudos de inúmeros antropólogos sendo por isso considerado que para compreender adequadamente a organização social e a cosmologia de uma destas sociedades, é necessário levar-se em consideração a noção de pessoa e o lugar que o corpo humano ocupa na vida das mesmas, na visão que elas fazem de si próprias. Portanto, estudar estas sociedades é procurar nelas compreendê-las.

Lomografando a cidade : A experiência da flânerie através da fotografia

O presente artigo tem por motivação a aproximação da flânerie à lomografia na contemporaneidade. Por isso, parte se do conceito de flâneur, a figura do caminhante e explorador que surge nas cidades modernas, termo cunhado por Charles Baudelaire (1996) e revisitado posteriormente por Walter Benjamin (1995). Contemporaneamente, Susan Sontag (2004) associa o flâneur ao fotógrafo, conceituação que se aproxima da pesquisa empírica realizada neste paper. Por meio do rolé lomográfico, evento promovido pela loja Lomography, buscou-se analisar as impressões produzidas por meio do consumo imagético do cenário urbano, da cidade do Rio de Janeiro, e tentar relacionar com o conceito de Inteligência Territorial

Corporeidade indígena sob o ângulo da praxeologia

Neste estudo procumaos discutir a cororeidade indígena sob vários ângulos, incluindo a visão da praxiologia motriz. Sabemos que poucos estudos têm sido feitos sobre o corpo do indígena brasileiro e que estes muitas vezes nada propõem de novo, já que não conseguem ultrapassar certos limites, impostos pela sua própria condição de herdeiro de um pensamento que se propõe ser universalista. Alguns estudos sugerem novos elementos conceituais a serem desenvolvidos nas pesquisas de campo com populações indígenas, objetivando entender como o corpo aparece representado nas configurações ideológicas veiculadas por essas populações, sua relação com a pessoa e com as forças, espíritos e almas que povoam este e os outros "mundos" acessíveis à experiência. Logo, seu estudo tem como tarefa desvendar um corpo diferente do corpo do homem moderno, herança que se vem construindo desde a Grécia Antiga. Podemos concluir que o corpo é inegavelmente o locus em torno do qual gira a vida das sociedades indígenas brasileiras conforme comprovam estudos de inúmeros antropólogos sendo por isso considerado que para compreender adequadamente a organização social e a cosmologia de uma destas sociedades, é necessário levar-se em consideração a noção de pessoa e o lugar que o corpo humano ocupa na vida das mesmas, na visão que elas fazem de si próprias. Portanto, estudar estas sociedades é procurar nelas compreendê-las.

Coloquio Internacional Lenguaje, Discurso y Civilización (4 : 2006 : La Plata). Lenguaje, discurso y civilización

Tabla de contenidos: El rescate del discurso oral / Pedro Luis Barcia. Uma introduçao ao estudo e cultural da música na Grécia antiga / Fábio Vergara Cerqueira. Lenguaje, discurso y meta-teatralidad en los cantos corales de Séneca / Zelia de Almeida Cardoso. Actualidad y pervivencia del discurso político romano / Gregorio Hinojo Andrés. Lenguaje, discurso y civilización en Baquílides 11 / Ana María González de Tobia. Los ditirambos de Baquílides : Lenguaje, estructura y religiosidad / Fernando García Romero. La represión del adulterio por la Lex iulia de adulteriis coercendis / Marha Patricia Irigoyen Troconis. El imaginario empedocleo / Giuseppina Grammatico. El género lírico entre autoridad poética y prácticas enunciativas : De Goethe a Safo / Claude Calame. La isla y el exilio : Lenguaje y recuperación de la civilización en Odisea / Graciela Cristina Zecchin de Fasano. Homéridas y rehenes / Jaume Pòrtulas. Virgilio y la palabra poética / Antonio Alvar Ezquerra. Falsedad genuina y falsedad verbal en Platón / María Isabel Santa Cruz. El origen de las ideas sobre el espacio y el tiempo / Héctor Vucetich. Homero y Heródoto / Christopher Pelling. Traços teológicos comuns à tragédias de Esquilo : A Teologia de Esquilo no drama Prometheus Demótes / Jaa Torrano. Onoma, érgon y lógos en Helena de Eurípides / Juan Tobías Nápoli. Atenas y Delfos : Adivinación, ley y lenguaje en la Orestíada / Angus Bowie. Linguaggio, discorso e veritá nella Repubblica di Platone / Giovanni Casertano. El estribillo en la poesía clásica, o el poder de la repetición / David Konstan.

Grain-size and bulk and clay mineralogy of ODP Leg 204 sediments

We present grain size, granulometric statistical parameters, and calcium carbonate content of sediment samples from the summit and east and west flanks of southern Hydrate Ridge (Sites 1244-1250). These data are compared with magnetic susceptibility measurements from the same intervals. Bulk and clay mineralogy from Sites 1244 (east flank), 1247 (west flank), and 1250 (summit) are also presented. The integration of these data allows us to characterize the main sedimentary facies and composition of the Quaternary age sediments from southern Hydrate Ridge.

Analytical results from sediment core MD03-2698

It is well established that orbital scale sea-level changes generated larger transport of sediments into the deep-sea during the last glacial maximum than the Holocene. However, the response of sedimentary processes to abrupt millennial-scale climate variability is rather unknown. Frequency of distal turbidites and amounts of advected detrital carbonate are estimated off the Lisbon-Setúbal canyons, within a chronostratigraphy based on radiometric ages, oxygen isotopes and paleomagnetic key global anomalies. We found that: 1) Higher frequency of turbidites concurred with Northern Hemisphere coldest temperatures (Greenland Stadials [GS], including Heinrich [H] events). But more than that, an escalating frequency of turbidites starts with the onset of global sea-level rising (and warming in Antarctica) and culminates during H events, at the time when rising is still in its early-mid stage, and the Atlantic Meridional Overturning Circulation (AMOC) is re-starting. This short time span coincides with maximum gradients of ocean surface and bottom temperatures between GS and Antarctic warmings (Antarctic Isotope Maximum; AIM 17, 14, 12, 8, 4, 2) and rapid sea-level rises. 2) Trigger of turbidity currents is not the only sedimentary process responding to millennial variability; land-detrital carbonate (with a very negative bulk d18O signature) enters the deep-sea by density-driven slope lateral advection, accordingly during GS. 3) Possible mechanisms to create slope instability on the Portuguese continental margin are sea-level variations as small as 20 m, and slope friction by rapid deep and intermediate re-accommodation of water masses circulation. 4) Common forcing mechanisms appear to drive slope instability at both millennial and orbital scales.