997 resultados para Jacques Rancière


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O tema desta tese a concepo de Deus e de religio no pensamento de Jacques Lacan. Partindo de um estudo dos principais conceitos da psicanlise lacaniana, articulados em torno dos registros do imaginrio, do simblico e do real, a tese aborda as diferentes expresses da dimenso da falta que caracteriza a condio do ser humano e as articula com sua incidncia sobre o desenvolvimento das concepes de Deus e de religio em Lacan. Constata que Lacan trabalha com duas concepes distintas de Deus: Uma relacionada com os registros do imaginrio e do simblico, onde Deus se caracteriza como aquele que se constitui pelo sacrifcio do desejo do sujeito oferecido a ele como forma de negar a falta o Deus que goza do sujeito. A outra est relacionada ao registro do real. o Deus que se manifesta no sintoma, que porta um enigma e uma falta, suscitando o desejo no sujeito. Lacan o identifica como o Deus de Moiss. Essas diferentes concepes de Deus permitem uma crtica concepo lacaniana de religio, bem como, a identificao de pontos de proximidade entre esta e a psicanlise.

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Reconhecendo, a partir da constatao emprica, a multiplicidade de escolhas de crenas no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, tambm, a emergncia criativa de novas possibilidades de crer e no crer. Tal amplitude no apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem nmero de religies) e o no crer (ateu e agnstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binmio arcaico e obsoleto, quando algum se d liberdade crer sem ter religio. Reconhecer interessadamente os sem-religio nas periferias urbanas paulistanas dar-se conta das violncias a que estes indivduos esto submetidos: violncia econmica, violncia da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violncia do esquecimento e silenciamento. A concomitncia espao-temporal dos sem-religio nas periferias, levou-nos buscar referncias em teorias de secularizao e de laicidade, e, a partir destas, traar uma histria do poder violento, cuja pretenso a inelutabilidade, enquanto suas fissuras so abertas em espaos de resistncias. A histria da legitimao do poder que se quer nico, soberano, de carter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivduos atomizados, fragilizando vnculos horizontais, e a dos surgimentos de resistncias no violentas questionadoras da totalidade trgica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produo de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crena da filiao divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mtuos (expressa pela ao social), uma expresso de resistncia no violenta ao poder que requer a igual abdicao da liberdade pela via da fragmentao individualizante e submisso inquestionvel ordem totalizante. Os sem-religio nas periferias urbanas, nossos contemporneos, partilhariam uma tal resistncia, ao longo da histria, com as melissas gregas, os profetas messinicos hebreus, os hereges cristos e os ateus modernos, cuja pretenso no o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistncias de reconhecimento mtuos, em espaos de multiplicidade crescente, ao poder violento real na histria.

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This dissertation examines and develops Martin Heideggers concept of falling as a significant historical-philosophical principle. Falling, however, is primarily understood as a concept of the early Heidegger, whereas I argue that Heidegger continues to rely upon it, both explicitly and implicitly, throughout his career. Falling is a description ofphilosophical and Western history, known as metaphysics, and the description of mans relationship to Being. Thus, falling relates to the most significant streams in Heideggers later thought, too, including the truth of Being, the death of God, the gods, the overcoming of metaphysics, and meditative thinking. I then reinterpret the traditional theology of the Fall narrative from Genesis in light of falling as philosophical concept, extending Heideggers own destruction of Western metaphysics in relation to one of its grounding myths. I move on to demonstrate the significance of a falling understanding in a rereading of the death of God and the end of metaphysics by examining Heideggers engagement with Nietzsche. I conclude by incorporating Jacques Lacans psychoanalysis as a further extension of Heideggers discourse on falling, showing that the subjects discourse and relationship to the truth of Being is at the core of his constitution and neurosis.

Motion for a Resolution tabled by the following Members: van Aerssen, Adonnino, Aigner, Alber, Albers, von Alemann, Almirante, Ansquer, Antoniozzi, Arndt, Baduel-Glorioso, Bangemann, Barbagli, Barbi, Battersby, Baudis, Berkhouwer, Bersani, Lord Bethell, Bettiza, Beumer, Beyer de Ryke, von Bismarck, Bocklet, Bombard, Bonaccini, Boot, Bord, Bournias, Boyes, Brok, Calvez, Cerettoni Romagnoli, Casanmagnano-Cerretti, Sir Fred Catherwood, Cecovini, Chanterie, Clinton, Colleselli, Collins, Collomb, Costanzo, Couste, Cronin, Croux, Curry, Dalsass, D'Angelosante, Davern, De Gucht, Delatte, Del Duca, Deleau, Delorozoy, Deschamps, Diana, Diligent, Lord Douro, Dury, Eisma, Lady Elles, Enright, Estgen, Ewing, Fellermaier, Fergusson, de Ferranti, Ferrero, Ferri, Fich, Filippi, Fischbach, Flanagan, Focke, Franz, Ingo Friedrich, Fruh, Karl Fuchs, Fuillet, Gabert, Gaiotti de Biase, Gallacher, Awronski, Gerokostopoulos, Geursten, Ghergo, Giavazzi, Glinne, de Goede, Gontikas, Goppel, Gouthier, Gredal, Haagerup, Habsburg, Hansch, Hahn, Lord Harmar-Nicholls, von Hassel, Helms, Herklotz, Herman, van den Heuvel, Hoff, K.H. Hoffmann, Hooper, Hopper, Hord, Hume, Ippolito, Irmer, Israel, Robert Jackson, Jakobsen, Janssen van Raay, Johnson, Jonker, Jurgens, Kallias, Kaloyannis, Katzer, Kazazis, Kellett-Bowman, M. Elaine Kellett-Bowman, Key, Klepsch, Klinkenborg, Kuhn, Lagakos, Langes, Lecanuet, Lega, Lemmer, Lentz-Cornette, Lenz, Leonardi, Ligios, Louwes, Lucker, Luster, Macario, McCartin, Maher, Maij-Weggen, Majonica, Malangre, de la Malene, Marck, Mart, Simone Martin, Mertens, Michel, van Minnen, Modiano, Moller, Mommersteeg, Moorhouse, Jacques Moreau, Moreland, Mouchel, Muller-Hermann, Muntingh, Narducci, Newton Dunn, J.B. Nielsen, Calliopi Nikolaou, Konstantinos Nikolaou, Nord, Normanton, Notenboom, Nyborg, O'Donnel, Lord O'Hagan, d'Ormesson, Paisley, Pennella, Papaefstratiou, Patterson, Paulhan, Pauwelyn, Decaestecker, Pearce, Pedini, Pelikan, Penders, Pery, Pesmazoglou, Peters, Pfennig, Pflimlin, Phlix, Plaskovitis, Pottering, Poniatowski, Price, Protopapadakis, Pruvot, Purvis, Rabbethge, Sir Brandon Rhys Williams, Rieger, Rinsche, Ripa di Meana, Roberts, Rogalla, Rogers, Ruffolo, Rumor, Ryan, Salzer, Sassano, Prinz Sayn Wittgenstein-Berleburg, Schall, Schieler, Schinzel, Schleicher, Schmid, Schnitker, Karl Schon, Konrad Schon, Schwencke, Sir James Scott-Hopkins, Scrivener, Seal, Seefeld, Seeler, Segre, Seibel-Emmerling, Seitlinger, Seligmann, Sherlock, Sieglerschmidt, Simmonds, Simonnet, Simpson, Spencer, Spicer, Spinelli, Squarcialupi, Stella, Sir John Stewart-Clark, Sutra, Tolman, Travaglini, Tuckman, Turner, Tyrrell, Vandewiele, Sir Peter Vanneck, van Rompuy, Vergeer, Veronesi, Verroken, Vetter, von der Vring, Walz, Sir Fred Warner, Wawrzik, Weber, Wedekind, Welsh, Wieczorek-Zeul, von Wogau and Zecchino, pursuant to Rule 47 of the Rules of Procedure on the foundation of a Euro-Arab University for postgraduate students at one of the traditional meeting places of Islamic and European culture on Spanish Soil, Working Documents 1982-1983, Document 1-515/82, 16 July 1982

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