1000 resultados para Idosos. Quedas. Prevenção. Atenção primária à saúde


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Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa, a partir de levantamento de publicações, que busca identificar estratégias para potencializar a integração entre a equipe de saúde da família (ESF) e equipe de saúde bucal (ESB) no cuidado aos portadores de doenças cardiovasculares na UBS Padre José Jorge Nicolau, Ibituruna, Minas Gerais. As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morte em populações do mundo. Diversos estudos provam a existência de uma relação entre doença periodontal e doenças cardiovasculares. Sendo que quanto maior for a gravidade e duração da doença periodontal, maior o risco das doenças cardiovasculares. A Equipe de Saúde Bucal inserida na estratégia de saúde da família caminha para a integração e consolidação dos princípios e diretrizes do SUS. Entretanto, não se pode deixar de citar as dificuldades enfrentadas pela equipe, que incluem a falta de educação permanente para proporcionar aos profissionais uma visão mais holística e integrada e a falta de uma política de prevenção e promoção de saúde consistente, pautada em acolhimento, visitas domiciliares, reuniões e grupos de ajuda, buscando despertar nos usuários o autocuidado e sentimento de pertencimento. Além disso, é fundamental que os profissionais de saúde se envolvam na promoção da saúde integrando diferentes olhares e perspectivas em busca do bem comum.

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A atenção integral à saúde do trabalhador, com suas especificidades, deve ser objeto de todos os serviços de saúde, consoante com os princípios do SUS, da equidade, integralidade e universalidade. O enfoque da promoção da saúde e a proposta da vigilância da saúde vêm se colocando como um instrumento poderoso para que a saúde do trabalhador possa integrar-se e sair do isolamento em que se encontra nas políticas públicas de saúde, por meio de sua inserção na proposição de políticas saudáveis, procurando mostrar que os problemas de saúde do trabalhador não dizem respeito apenas aos trabalhadores, mas também ao meio ambiente e à população como um todo, em termos de condições de moradia e de saneamento, acesso à educação e a serviços de saúde, entre outras coisas. A Atenção Primária é a principal referência para o re-ordenamento da atenção à saúde na atualidade do sistema de saúde brasileiro. Constitui a porta de entrada dos serviços de saúde e apresenta-se como a melhor estratégia para aperfeiçoar a saúde da população e minimizar as desigualdades entre os grupos populacionais, de modo a se alcançar equidade. Este trabalho tem como objetivo avaliar se a saúde do trabalhador está inserida nas ações da atenção básica no Brasil, apontando as dificuldades no seu desenvolvimento e as atribuições da equipe da saúde da família, atuando na promoção e prevenção à saúde do trabalhador.Para o desenvolvimento do estudo, optou-se por fazer uma pesquisa bibliográfica, realizada por meio de levantamento de artigos publicados na base de dados Scielo, Lilacs, Bireme, na língua portuguesa, a partir dos unitermos: saúde do trabalhador e atenção básica e também em manuais e livros.

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De acordo com dados publicados pelo Instituto Nacional do Câncer, o câncer cérvico uterino representa a segunda causa de mortalidade entre as neoplasias malignas da população feminina. Neste sentido, como enfermeira atuante na atenção primária, o seguinte questionamento, surgiu como problema de pesquisa a ser investigado no presente trabalho: de que maneira as equipes do Programa de Saúde da Família podem contribuir para aumentar a taxa de adesão aos exames citológicos de prevenção do câncer cérvico uterino e, consequentemente, diminuir o índice de mulheres acometidas por essa patologia? Foi realizada uma revisão narrativa utilizando como fontes de informações, documentos do Ministério da Saúde, livros, artigos científicos, periódicos e dissertações que abordam a importância da equipe de saúde da família na prevenção do câncer cérvico-uterino, buscando enfatizar as causas da baixa adesão das mulheres em relação a esta atividade, a fim de levantar as possíveis soluções para o problema. Segundo os dados obtidos conclui-se que as dificuldades de acesso à realização do exame citológico, estão relacionadas às dificuldades financeiras dos serviços de saúde devido ao custo da assistência ou as dificuldades de acessibilidade geográfica ao serviço de saúde por parte das mulheres. Tem se tornado cada vez mais evidente o grau de importância dos profissionais da equipe de saúde da família nos programas de prevenção junto à população, atuando não só tecnicamente, mas também como educador, conselheiro e facilitador do acesso da população aos serviços de prevenção e detecção precoce do câncer. É preciso, dentro da educação, buscar a promoção da saúde e a prevenção de doenças, evitando medidas apenas curativas ou paliativas a fim de obter melhores condições de vida para a população.

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O presente estudo tem o objetivo de buscar embasamento teórico diante de ações que proponham a sistematização do atendimento ao idoso realizado por Programas de Saúde da Família, bem como o aprofundamento das atribuições do profissional de enfermagem dentro deste contexto. Tal estudo é de interesse para o PSF Dra. Valéria Baêta, em Entre Rios de Minas/MG, como um norteador diante da necessidade de ações programadas no atendimento ao idoso, visto a grande quantidade de pessoas com mais de 60 anos em sua área de abrangência. Trata-se de uma revisão bibliográfica desenvolvida através do método da revisão narrativa, realizada em diferentes bases de dados acessadas pela Internet. Diante do crescente aumento da população idosa no cenário mundial e da necessidade de atenção específica às particularidades dos mesmos, este trabalho aborda desde políticas nacionais dos idosos até as ações específicas de cada membro da equipe de PSF em prol da proteção, promoção e recuperação da saúde, além da prevenção de doenças e melhoria da qualidade de vida do idoso. Com um enfoque maior à rotina do enfermeiro, foi possível descrever os subsídios técnicos e os instrumentos de assistência que facilitam a organização das ações, enquadradas de forma a planejar o atendimento realizado no posto de saúde, ou no próprio domicílio, dando embasamento a programas que buscam sistematizar tal processo.

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O Brasil passa por um processo de envelhecimento populacional rápido e intenso. Por isso, há a necessidade de se proporcionar maior qualidade de vida ao segmento idoso da população, enfocando os aspectos físico, social e psicológico. Neste cenário, o estado de saúde bucal dos idosos tem um papel relevante. A saúde bucal merece atenção especial, pois este grupo populacional é detentor de altos níveis de edentulismo, doenças periodontais, ósseas e musculares, além do uso de próteses inadequadas. Um dos motivos se deve à incipiência de programas de saúde bucal voltados para os idosos. Saúde bucal comprometida pode afetar o nível nutricional, o bem-estar físico e mental e diminuir o prazer de uma vida social ativa. O objetivo deste estudo é desenvolver um protocolo de atendimento odontológico para o paciente idoso no programa de saúde da família do município de Japaraíba, Minas Gerais, propondo uma reorientação da prática dos procedimentos odontológicos, evidenciando a importância do atendimento multidisciplinar, para a prevenção, controle e tratamento das suas afecções.

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O câncer do colo do útero é uma neoplasia maligna causada por alterações celulares no epitélio da cérvice uterina de evolução lenta e progressiva. São vários os fatores de risco que predispõe a esse tipo de neoplasia. A principal forma de prevenção e detecção precoce dessa neoplasia é feita por meio do exame Papanicolau. Este trabalho teve como objetivos: analisar os fatores de risco do câncer do colo do útero para as mulheres na faixa de 25 a 64 anos de idade, analisar a importância da atuação do enfermeiro na prevenção do câncer do colo do útero e destacar a importância da detecção precoce do colo do útero. Para o desenvolvimento do trabalho foi feito uma revisão bibliográfica na literatura nacional, utilizando-se de descritores. Os estudos revisados demonstram que os fatores de risco estão relacionados aos cuidados com a saúde e ao estilo de vida; a contribuição do enfermeiro na promoção da saúde e ainda na realização de medidas preventivas, a exemplo o exame de Papanicolau. Conclui-se que enfermeiro na Unidade Básica de saúde tem papel importante nas ações de promoção da saúde e de prevenção do câncer do colo do útero pela sua atuação diretamente junto às mulheres na faixa de idade de 25 a 64 anos, posto que, é esse profissional que realiza o preparo, a coleta do material para o exame e o acompanhamento dessas mulheres no território da Unidade Básica de saúde.

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O câncer de colo de útero é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Embora venha ocorrendo uma crescente mobilização dos serviços de saúde para a detecção precoce das lesões precursoras, as ações de prevenção de câncer cérvico-uterino não têm sido suficientes para reduzir a mortalidade por esse tipo câncer. Este trabalho foi realizado em uma equipe de saúde no município de Novo Cruzeiro - Minas Gerais, que tem uma população estimada, segundo o IBGE (2009), de 31.319 habitantes e apresenta uma cobertura populacional de 100% pelas equipes de saúde da família. O PSF São Bento que é uma unidade responsável pelo acompanhamento de 1.193 famílias e esse estudo teve como objetivo Identificar a taxa de cobertura dos exames preventivos realizados pela equipe de saúde da UBS/PSF de Minas Gerais durante os anos de 2008 e 2009, em mulheres na faixa etária entre 25 a 59 anos de idade. Foi realizado o levantamento quantitativo de mulheres por meio das fichas A de cadastramento das famílias, foram identificadas por meio do arquivo rotativo, com análise quantitativa e qualitativa dos dados.

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A magnitude e a transcendência da hanseníase nos indicadores brasileiros fizeram com que esse problema fosse incluído no grupo das áreas estratégicas mínimas da Atenção Primária à Saúde (APS) a serem desenvolvidas a partir de recentes diretrizes políticas da assistência à saúde no Brasil. No entanto, na prática observa-se que as ações para a eliminação da hanseníase ainda encontram-se centralizadas e pouco difundidas dentro do trabalho das Equipes Saúde da Família (ESF's). O presente estudo teve como objetivo analisar os limites e as possibilidades de implantação do Programa Nacional de Controle da Hanseníase (PCNH) nas equipes do Programa Saúde da Família (PSF). Utilizou-se como metodologia a revisão integrativa. Apesar dos poucos registros de estudos no Brasil avaliando a relação entre os indicadores epidemiológicos e as ações de intervenção da doença, percebe-se que a descentralização é um instrumento capaz de ampliar o acesso aos serviços de saúde, possibilitando a integração das atividades de detecção precoce de casos novos, tratamento poliquimioterápico, prevenção de incapacidades e vigilância de comunicantes. No entanto, observou-se que os profissionais das ESF's ainda possuem dificuldade em priorizar as ações de prevenção, controle, diagnóstico, tratamento e reabilitação das incapacidades desse agravo frente aos demais programas da atenção primária a saúde. A rotatividade de profissionais médicos, a precarização dos direitos trabalhistas dos profissionais que atuam nas ESF's, a deficiência em educação permanente, a ausência de recursos materiais e a falta de vontade política da gestão local são fatores que influenciam o não preparo das ESF's para realizar as ações de controle da hanseníase. Conclui-se que o diagnóstico mais precoce da hanseníase pode colaborar na interrupção do ciclo de transmissão da doença, além de atuar reduzindo ou evitando a incapacidade nos pacientes. Algumas experiências encontradas na literatura evidenciaram que é possível implantar o PNCH nas unidades do PSF, mas que, para isso, é preciso superar os limites relatados nesse trabalho, assim como garantir um sistema efetivo de referência e de contra-referência.

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O diabetes é considerado um fator de risco importante nas complicações que ocorrem em extremidades dos membros inferiores. Os objetivos deste estudo foram descrever o processo de avaliação dos pés dos portadores de diabetes, atendidos na Atenção Básica, segundo análise de protocolos; reconhecer os fatores de risco que podem ser modificados, estimulando o auto cuidado, paralelamente a um adequado controle metabólico que, consequentemente, reduzirá o risco de ulcerações e amputações; e elaborar um roteiro sistematizado de avaliação clinica para a organização do cuidado referente ao pé diabético em Conselheiro Lafaiete, MG. A metodologia utilizada constou de revisão narrativa de textos científicos disponíveis na rede virtual e bibliotecas universitárias, a partir dos seguintes termos: atenção básica; atenção integral e diabetes; epidemiologia da diabetes; trabalho em equipe no controle da diabetes; consulta de enfermagem no controle do diabetes; cuidados com pés diabéticos na atenção básica e Saúde da Família. Os resultados permitiram reconhecer as principais intervenções de baixa complexidade que podem contribuir para a prevenção de úlceras, minimizando a influência dos riscos e, consequentemente, o número de amputações. Ressalta-se a importância do atendimento de Equipe de Saúde da Família às pessoas com diabetes, pois o sinergismo de suas ações é fundamental para favorecer a adaptação à condição crônica de saúde e, assim, conseguir com que pratiquem o autocuidado. As reflexões realizadas neste estudo contribuíram para a elaboração de um roteiro de avaliação da pessoa com diabetes, com ênfase no exame e cuidado com os pés, que se pretende implantar na equipe, após consenso de todos os envolvidos. Sugere-se repensar sobre as necessidades de formular um programa de qualificação dos profissionais de saúde ligados à atenção básica, para que se tenha um atendimento de qualidade e maior eficiência no atendimento prestado ao paciente diabético.

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O presente estudo aborda o tema relacionado às dificuldades apresentadas pelo cuidador do idoso em domicílio no processo de cuidar e à atuação do profissional de Enfermagem. Justifica-se pelas dificuldades e despreparo na prática do cuidado vivenciado pelo cuidador do idoso, em domicílio. Esta situação pode acarretar problemas físicos, psíquicos e sociais no seu dia-a-dia, refletindo negativamente no seu bem-estar e na qualidade da assistência prestada. O objetivo deste estudo é descrever as dificuldades vivenciadas pelo cuidador do idoso em domicílio frente à prática do cuidar e à atuação do profissional de Enfermagem. Para o desenvolvimento deste estudo, optou-se pela pesquisa bibliográfica realizada nas bases de dados LILACS, BDENF, MEDLINE, nos períodos de janeiro a junho de 2011. O cuidador, frente ao processo de cuidar, depara-se com as dificuldades do cotidiano, onde normalmente ele é o único responsável pelo ser cuidado ocasionando, desta forma, um desgaste em sua saúde e bem-estar, onde a prática de cuidar se torna árdua ao ponto de não ter tempo nem para realizar o seu autocuidado. O profissional de enfermagem atua direcionando a sua assistência, onde o cuidador é visto como recurso de reabilitação, ficando normalmente desprovido de cuidados e atenção. Desta forma, as dificuldades vivenciadas pelo cuidador tornam-se desgastantes, e quando não solucionadas ou amenizadas, pode levá-lo à pessoa a ser cuidada. Faz-se necessário que o profissional de enfermagem esteja inserido no contexto domiciliar minimizando as dificuldades apresentadas pelo cuidador, atuando como educador e na prevenção e promoção da saúde, proporcionando com qualidade o bem-estar do cuidador do idoso e de toda a família.

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O Brasil poderá ser em breve, o sexto país do mundo em número de idosos. Esta população apresenta características próprias relacionadas à sua fisiologia e aos problemas de saúde mais freqüentemente vivenciados. Essas características levam os idosos, em alguns casos, a necessitar de alguém para auxiliá-los em atividades que antes pareciam de simples execução. Dentro deste quadro surge a ocupação de "cuidador de idosos". Grande parte destes profissionais não possui a devida capacitação e o despreparo resulta em desgaste tanto para o ser cuidado, quanto para o cuidador. O trabalho a ser apresentado visa desenvolver uma revisão da literatura sobre os conhecimentos sobre saúde e promoção de saúde bucal de cuidadores envolvidos na atenção à população idosa.

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O presente estudo teve como proposta identificar a população idosa, com mais de oitenta anos, residente na área de abrangência do Programa de Saúde da Família 18, em Patos de Minas - MG. Essa identificação se caracterizou por avaliar o perfil de cada idoso inserido na área delimitada. Para a elaboração do trabalho optou-se, inicialmente, por fazer uma revisão de literatura nas bases de dados LILACS, BDENF, SciELO, bem como da análise de fichas "A" da Equipe de Saúde da Família. Foi feito um roteiro com os dados de importância que seriam coletados nessas fichas. Os agentes de saúde é que levantaram esses dados. Cada um fez a análise das fichas A de sua microárea. A pesquisa evidenciou que o perfil dos idosos da área recortada não foge da tendência nacional, cujas características estão expressas no aumento da expectativa de vida, com destaque para o fato do percentual de mulheres idosas ser maior do que o dos homens. Quanto a alfabetização apresenta um grande percentual de analfabetos. A renda advém, majoritariamente, do beneficio previdenciário. Constatou-se também que existe um percentual muito grande de pessoas idosas que vivem sozinhas, ou na companhia do cônjuge, que também é idoso. No quesito saúde, os idosos entrevistados relataram poucas internações, sinalizando a predominância de doenças crônicas não transmissíveis, cujo tratamento requer uso continuado dos mesmos medicamentos, atestando a frequência das mesmas doenças. Os resultados encontrados permitirão à equipe de trabalho do Programa de Saúde da Família-18, de Patos de Minas, montar um programa de atendimento adequado ao perfil desses idosos, propiciando-lhes, assim, a melhor qualidade vida possível.

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A Atenção à Criança tem como objetivo criar condições para que elas tenham um atendimento integrado com a prioridade para os grupos de risco, através de aumento de cobertura e melhoria da qualidade do atendimento, buscando a diminuição da morbimortalidade infantil. O enfermeiro realiza várias ações de acompanhamento visando também à promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde das crianças conforme objetivo do Programa da Saúde da Família. Este estudo descritivo, por meio de revisão bibliográfica, teve como objetivo avaliar a importância do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil pela equipe de saúde da família. Conclui-se que uma boa assistência a criança, é a principal forma de se prever alterações de crescimento e desenvolvimento. Estas alterações, quando presentes, podem ser causa ou conseqüência de doenças e a equipe de Saúde da Família, pode ter um papel fundamental neste acompanhamento e para isto seus componentes devem procurar estar sempre atualizados através de educação continuada.

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O presente trabalho teve como objetivo geral realizar síntese da produção científica acerca do tema prevenção do câncer do colo uterino com ênfase nas ações educativas e na assistência de enfermagem. O levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (LILACS, MEDLINE, SCIELO). Ampliou-se esta revisão, buscando referências bibliográficas, consideradas pertinentes ao tema proposto, nos bancos de dados do Ministério da saúde e Instituto Nacional do Câncer. Foi realizada também uma busca manual de material bibliográfico em textos, livros e cartilhas que tratam do tema em estudo. O período utilizado foi de 2000 à 2010. Os resultados mostraram que as mulheres, muitas vezes, desconheciam os fatores de risco envolvidos no câncer de colo uterino, bem como ignoravam conhecimentos relacionados à educação em saúde. De acordo com a revisão literária os serviços de saúde devem orientar sobre a importância da realização periódica do exame preventivo, com o intuito de reduzir a morbimortalidade na população de risco. A educação em saúde através do enfermeiro capacitado é fundamental para a prevenção do câncer cérvico-uterino. A revisão apontou também para alguns motivos que levaram as mulheres a não realizar o exame papanicolau, entre eles estão: desconhecimento do câncer de colo uterino, da técnica e da importância do exame preventivo, medo na realização do exame, medo de se deparar com resultado positivo para o câncer, sentimento de vergonha e constrangimento. São necessários investimentos em ações educativas que tragam uma prática humanizada por parte dos profissionais de saúde que resultem em impacto sobre o entendimento e compreensão das mulheres quanto à necessidade da prevenção.

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As síndromes depressivas estão entre os distúrbios psiquiátricos mais freqüentes em pessoas idosas constituindo-se em um problema de saúde pública. Antidepressivos são eficazes no tratamento da depressão, inclusive em idosos. O sucesso do tratamento depende do tipo e da gravidade da depressão, das relações com outras doenças psiquiátricas ou clínicas, da escolha adequada do antidepressivo, de sua eficácia e perfil de efeitos adversos, da orientação do paciente e de sua aderência ao tratamento. O manejo dos efeitos adversos em pacientes idosos, que usam outras medicações e apresentam outras doenças, é o ponto forte na escolha de antidepressivos. A escolha deste tema é devido ao aumento do número de idosos que são acometidos de depressão na área de abrangência onde atuo e pelo consumo de antidepressivos concomitante com outros medicamentos e também pela preocupação com os efeitos adversos que podem surgir nos idosos. No Brasil eles representarão 70% da população em 2025, implicando em um maior índice de acidentes externos (por exemplo: quedas) e gastos públicos. Realizar uma revisão de literatura sobre os efeitos adversos do uso de antidepressivos, suas complicações e conseqüências na saúde dos idosos é o objetivo do trabalho. A metodologia utilizada foi a revisão de literatura - tipo narrativa. A busca foi realizada em livros, artigos de revistas científicas, monografias, dissertações de mestrado, teses e artigos extraídos via Internet, nos bancos eletrônicos Medline, Lilacs e Scielo. Os resultados encontrados foram: os antidepressivos são considerados medicações eficazes, pois constituem os pilares do tratamento da depressão em idosos, são drogas relativamente seguras se bem indicadas e manejadas, respeitando-se as limitações de seu uso nestes pacientes, bem como suas contra-indicações clínicas e farmacológicas.