956 resultados para IL-6


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A insuficiência renal aguda (IRA) é uma patologia que apresenta alta incidência na população e elevada morbimortalidade. Apesar de todos os avanços terapêuticos já obtidos, essas taxas ainda continuam elevadas. Uma possível alternativa, atualmente sugerida, seria o transplante de células-tronco. O processo regenerativo das células-tronco mesenquimais (CTMs) já foi demonstrado em diversos modelos experimentais e em alguns ensaios clínicos. O mecanismo de ação mais sugerido é a ação parácrina das CTMs na área lesada. Ainda, sabe-se que nesse ambiente, citocinas pró-inflamatórias, como TNF-α e IFNγ, ativam as CTMs para seu papel reparador. O presente estudo busca analisar o papel do IFNγ na ativação das CTMs em modelos renais. As CTMs de animais nocautes para receptor de IFNγ (IFNγR KO) e de animais selvagens (controle/ C57/Bl6) foram isoladas do tecido adiposo. Essas células foram caracterizadas por imunofenotipagem e diferenciação em adipócitos e osteócitos. A lesão renal aguda foi obtida através do clampeamento dos pedículos renais de camundongos machos C57/Bl6, por 45 min. Após 4hs da lesão isquêmica, as CTMs IFNγR KO e CTMs controles foram administradas intraperitonealmente, e 24hs após a cirurgia os animais foram sacrificados. O tratamento com CTMs selvagens apresentou significativa redução dos níveis de uréia e creatinina sérica. No entanto, a redução desses níveis séricos com CTMs IFNγR KO foi menos intensa. Com relação à análise da resposta inflamatória do rim, os dados demonstram que a expressão de RNAm de IL-6 é maior nos animais tratados com CTMs IFNγR KO quando comparada ao tratamento com CTMs selvagens; porém, os dois tratamentos apresentam expressão reduzida em comparação aos animais não tratados. Já a expressão de RNAm de IL-10 é maior em animais tratados com CTMs em comparação aos não tratados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Introduction: Preterm Labor (PTL) and Preterm Premature Rupture of Membranes (PPROM) cause severe complications for both mother and fetus. Among the risk factors associated with preterm labor and PPROM, genetic predisposition has been gaining importance. However, the association between polymorphic genes and the pathogenesis of PTL and PPROM remains elusive. A better understanding of the genetic mechanisms underlying these adverse pregnancy outcomes may enable the identification of high risk patients and allow new approaches to minimize the deleterious effects of prematurity. Aim: To determine the association between maternal IL-6 polymorphism gene and the occurrence of PTL and PPROM. Patients and Methods: The study included 109 patients with prior history of PL and/or PPROM that delivered prematurely at the Obstetrical Unit Care of Botucatu Medical School, UNESP between 2003 and 2012. The control group consisted of 68 patients that delivered at term, matched to the case group by age, ethnicity, and sex of the newborn. Oral swabs (Cath-AllTM – Epicentre Biotechnologies) were collected for analysis of genetic polymorphisms by PCR. Statistical tests were performed to compare genotype, clinical and socio-demographic data from the groups. A p-value of <0.05 was considered significant. Results: The sociodemographic characteristics in both groups were homogeneously distributed. The frequency of the polymorphic allele C, associated with less production of IL-6, and therefore thought to be protective against PTL and PPROM, was 32,5% in the study group and 30,9% in the control group, without statistically significant differences. Conclusion: Considering the sample size included in this study, the frequency of the mutated allele is similar in pregnant women who delivered at term and gestational complications as PTL and PPROM

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A fagocitose de células apoptóticas é um processo dinâmico e de fundamental importância para homeostase dos tecidos após uma injúria. A fagocitose de células apoptóticas promove a síntese de mediadores anti-inflamatórios como PGE2, TGF-β e IL-10, podendo resultar na supressão da resposta imune do hospedeiro contra agentes infecciosos. Entretanto, um elegante estudo utilizando células apoptóticas infectadas demonstrou que a fagocitose destas células promove a geração não apenas de citocinas anti-inflamatórias como TGF-β mas também de IL-6 e IL-23, promovendo um efeito imunoestimulador, a diferenciação de células Th17. A atuação da PGE2 na imunidade adaptativa vem sendo investigada quanto à diferenciação e ativação de linfócitos Th1, Treg e Th17. Os resultados aqui apresentados demonstram que o protocolo de diferenciação de células dendríticas utilizado foi capaz de gerar em torno de 85% de CD imaturas evidenciado pela expressão de um perfil fenotípico CD11c+CD11b+MHCIIlowCD80lowCD86low. Quanto à produção de PGE2, a fagocitose de AC+PAMP por células dendríticas foi capaz de induzir níveis elevados deste mediador lipídico nas diferentes proporções de células apoptóticas utilizadas. Os níveis de PGE2 encontrados no sobrenadante de cultura foi proporção dependente evidenciando uma relação direta entre fagocitose de AC+PAMP e a produção de PGE2. A fim de mimetizar a cinética da carga bacteriana durante uma infecção, ou seja, inicialmente uma menor carga bacteriana que tende a aumentar conforme ocorre a colonização, os animais foram inoculados com alta (high - 106 UFC de E. coli) e baixa (low - 105 UFC de E. coli) cargas bacterianas, gerando desta forma o que chamamos de AC+PAMPhigh e AC+PAMPlow, respectivamente. Os resultados aqui apresentados demonstram que diante de uma alta carga bacteriana há uma maior produção dos mediadores

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A infecção genital por Papilomavírus Humano (HPV) é uma das doenças sexualmente transmissíveis (DST), de origem viral, mais prevalente no mundo. As lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau (LIEBG) e de alto grau (LIEAG), assim como carcinoma cervical invasor (CCI), estão associadas à presença do HPV. A resposta imune tem papel importante na infecção pelo HPV na cérvice uterina, sendo as citocinas importantes reguladoras da transcrição viral. Avaliar a concentração de IL-1β, IL-2, IL-4, IL-5, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12, IFN-γ e TNF-α no soro de mulheres portadoras de LIEBG, LIEAG e CCI. Foram incluídas no estudo 40 mulheres com diagnóstico histopatológico de LIEBG (n=11), LIEAG (n=10), CCI (n=10) e 9 mulheres com suspeita de doença HPV induzida, mas sem alterações histopatológicas na biópsia do colo do útero (controle), atendidas no Ambulatório de Colposcopia da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP) e no Ambulatório de Ginecologia Preventiva do Hospital Amaral Carvalho, Jaú, SP. O sangue periférico foi colhido por punção venosa e o soro armazenado até o processamento. A dosagem das citocinas no soro foi avaliada por ensaio imunoenzimático (ELISA). A pesquisa de HPV foi realizada empregando-se a técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR). Os dados sócio-demográficos foram obtidos por entrevista no momento da consulta ginecológica. A mediana de idade das pacientes do grupo controle, LIEBG, LIEAG, e CCI foi de 38 (21-69), 32,5 (17-51), 39 (23-65) e 51,5 (29-72), respectivamente. Houve diferença estatisticamente significante de mediana de idade das pacientes do grupo CCI quando esta foi comparada com os demais grupos. Em relação às características das pacientes, 76% eram brancas, 68% relataram união estável, 31% concluíram o 2º grau, 42% eram fumantes, 37% das mulheres relataram 3 ou mais parceiros sexuais durante... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória crônica de caráter autoimune que compromete as articulações. A maioria das terapias aprovadas para o tratamento desta e outras patologias autoimunes é baseada na inibição global da resposta imune, o que aumenta a susceptibilidade aos agentes infeciosos. O objetivo geral deste projeto foi definir se a associação de vitamina D (VitD3) com o antígeno proteoglicano (PG) é tolerogênica e serve como medida terapêutica. Para isso, utilizamos o modelo de artrite experimental obtido pela imunização de camundongos BALB/c com PG. Inicialmente, os animais foram imunizados com diferentes doses do antígeno específico (PG) na presença de VitD3 para determinação da dose tolerogênica. O potencial terapêutico da estratégia mais tolerogênica foi testado no período pré-clínico da doença, isto é, no período após o aparecimento do nível máximo de anticorpos anti-PG, mas antes das manifestações clínicas da artrite (eritema e edema articular). A eficácia terapêutica foi avaliada através da incidência de artrite e do escore clínico da doença. O possível mecanismo imunológico envolvido no efeito terapêutico foi estudado por avaliação dos níveis de citocinas (IL-6, TNF-α, IFN-γ, IL-10 e IL-17) produzidas por células esplênicas estimuladas in vitro com PG. Analisados em conjunto, os resultados obtidos mostraram que os três procedimentos (PG, VitD3 e PG+VitD3) determinaram efeito terapêutico. Entretanto, a análise mais detalhada, incluindo número de animais com escore clínico maior que oito (escore > 8), início dos sintomas clínicos e escore máximo atingido, sugere que o uso de PG50 (50μg de PG) associado à VitD3 ou o uso isolado de VitD3 foram os procedimentos terapêuticos mais eficazes. A produção mais elevada de IL-10 nestes dois grupos sugere contribuição desta citocina neste efeito terapêutico

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A quantificação de citocinas felinas possibilita uma avaliação do sistema imune do animal em diferentes doenças, permite também a identificação de diferentes fatores que alteram sua secreção, e colabora na compreensão da patogênese das enfermidades. Em humanos e camundongos essa mensuração é feita principalmente pelo método de ELISA, mas para os felinos há uma menor disponibilidade de kits específicos para determinadas citocinas, e estes possuem um custo elevado. Assim, uma alternativa é utilizar a reação de PCR em tempo real com transcrição reversa (RT-qPCR) para quantificação absoluta dos RNAs mensageiros das citocinas felinas, uma técnica bastante sensível e específica para analisar a expressão desses genes. Com esse intuito, esse trabalho teve como objetivo clonar as sequências gênicas codificantes de citocinas, para construir uma curva padrão para a qPCR. Assim, foi feita extração de RNA de amostras de sangue total de gatos domésticos, e estes foram tratados com DNAse para evitar contaminação por DNA genômico. O cDNA foi sintetizado, e amplificado com os primers específicos para cada fragmento codificante de citocina e o GAPDH felino. Cada amplicon purificado foi inserido em um plasmídeo comercial, e introduzido em bactérias E. coli cepa DH5. Os clones recombinantes foram sequenciados para confirmar a inserção do fragmento no vetor. As curvas padrão da qPCR foram construídas com cada plasmídeo recombinante numa de 106 a 101 cópias por reação. O sequenciamento mostrou que todos os clones eram semelhantes àqueles encontrados no GenBank. A eficiência das amplificações, baseado no slope das curvas padrão foram: 101,3% para GAPDH, 99,1% para IL-1, 83,2% para IL-6, 94,4% para IL-10, 105,5% para IL-12, 83,4% para IFN- e 83,8% para TNF-. O valor de r2 foi de 0,99 em todas as reações. Dessa forma, com a clonagem dos fragmentos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciência Odontólogica - FOA