994 resultados para Heinrich, von Morungen, active 13th century.
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Signatur des Originals: S 36/F04971
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Signatur des Originals: S 36/F04972
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Signatur des Originals: S 36/F11341
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Signatur des Originals: S 36/F11970
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Signatur des Originals: S 36/G12658
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Signatur des Originals: S 36/G03272
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herausgegeben von Karl Wagner
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aus den Handschriften herausgegeben von Karl Wagner
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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.
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Mutations of von Hippel–Lindau disease (VHL) tumor-suppressor gene product (pVHL) are found in patients with dominant inherited VHL syndrome and in the vast majority of sporadic clear cell renal carcinomas. The function of the pVHL protein has not been clarified. pVHL has been shown to form a complex with elongin B and elongin C (VBC) and with cullin (CUL)-2. In light of the structural analogy of VBC-CUL-2 to SKP1-CUL-1-F-box ubiquitin ligases, the ubiquitin ligase activity of VBC-CUL-2 was examined in this study. We show that VBC-CUL-2 exhibits ubiquitin ligase activity, and we identified UbcH5a, b, and c, but not CDC34, as the ubiquitin-conjugating enzymes of the VBC-CUL-2 ubiquitin ligase. The protein Rbx1/ROC1 enhances ligase activity of VBC-CUL-2 as it does in the SKP1-CUL-1-F-box protein ligase complex. We also found that pVHL associates with two proteins, p100 and p220, which migrate at a similar molecular weight as two major bands in the ubiquitination assay. Furthermore, naturally occurring pVHL missense mutations, including mutants capable of forming a complex with elongin B–elongin C-CUL-2, fail to associate with p100 and p220 and cannot exhibit the E3 ligase activity. These results suggest that pVHL might be the substrate recognition subunit of the VBC-CUL-2 E3 ligase. This is also, to our knowledge, the first example of a human tumor-suppressor protein being directly involved in the ubiquitin conjugation system which leads to the targeted degradation of substrate proteins.
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Bd 5 text (1784)
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Includes index.