A construção do inimigo nos discursos presidenciais norte-americanos do pós-Guerra Fria

Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

As estratégias internacionais de prevenção à violência em massa e a “nova guerra” no Darfur

Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

As operações de paz da ONU no pós-guerra fria: a atuação brasileira no Timor Leste

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

¿Cómo, la remuneración de los choferes de la locomoción colectiva en Santiago de Chile, afecta el desempeño del sistema de buses?(una comparación entre el salario fijo y "la guerra por el boleto")

Existen dos sistemas de remuneración a los choferes de buses en Santiago de Chile. En uno, la mayoría de los choferes es remunerada según el número de pasajeros que transporta, lo que se traduce en su interés en maximizar el número de pasajeros transportados. Algunos de estos efectos son positivos, como el de ordenar los intervalos entre buses, minimizando de este modo, el problema del desplazamiento conjunto de varios buses a la vez. Otros son negativos, como el estilo agresivo de conducción, que puede ser muy peligroso. Se dice que los choferes "corren" y la expresión "la guerra por el boleto" es frecuentemente usada. Los choferes también pagan a trabajadores informales, conocidos en Santiago como "sapos", quienes les proporcionan información sobre los intervalos entre buses. Situaciones comparables se encuentran en varias otras ciudades latinoamericanas.El otro sistema, de salario fijo, se usa en dos empresas, que operan en las concesiones recientemente otorgadas para las rutas de acercamiento hacia las estaciones del Metro. El trabajo, tema de la actual edición del Boletín, identifica mediante un análisis tanto cuantitativo como cualitativo, los efectos de los dos sistemas, sobre los accidentes, la calidad del servicio, las actitudes de los choferes y pasajeros, y el tiempo promedio de espera para los usuarios del transporte público.

How do driver compensation schemes affect bus system performance?: a comparison between fixed wage and "guerra por el boleto" in Santiago, Chile.

Two systems of bus driver compensation exist in Santiago, Chile. The majority of drivers are paid per passenger transported, which leads to drivers trying to maximize the number of passengers each one conveys. Some of these effects are beneficial, such as a more active effort to minimize the problem of bus bunching, while others, such as aggressive driving, can be harmful. Drivers are said to "race" and the term "War for the Fare" is commonly used. Drivers also pay freelance workers called "sapos" to provide spacing information. Similar phenomena occur in other Latin American capitals.The other system, a fixed wage, is used by 2 companies holding recently awarded concessions for routes feeding metro stations.This paper discusses, quantitatively and qualitatively, the effects of these two compensation systems on accidents, quality of service, attitudes of both users and drivers, and average waiting times for passengers.

Delenda proibicionismo: apontamentos críticos ao paradigma de guerra às drogas

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

A defesa do pan-americanismo nas páginas de Américas: (1949-1968)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

O governo de George W. Bush e sua guerra contra o terror: nova orientação tática à estratégia norte-americana

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Um estudo das [possíveis] contradições da cultura no capitalismo do pós-guerra: uma abordagem do teatro da vertigem

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

A reavaliação da Guerra do Vietnã apresentada no romance The short timer (197(), de Gustav Hasford, e em sua adaptação fílmica Fullmetal JAcket (1987), de Stanley Kubrick

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

A guerra das águas: concepções e práticas de planejamento e gestão urbana na orla fluvial de Belém (PA)

Discute as concepções e as práticas de planejamento e gestão urbana na orla fluvial de Belém, tendo como referência empírica de análise as intervenções nela realizadas pelo Governo do Estado do Pará - Complexo Estação das Docas e Núcleo Histórico Feliz Lusitânia - e pela Prefeitura Municipal de Belém - Complexo Ver-o-Peso e Projeto Ver-o-Rio. A partir da análise desenvolvida pôde-se chegar às seguintes conclusões: 1) Nas intervenções urbanas desenvolvidas na orla de Belém estão presentes duas perspectivas de gestão e planejamento urbanos: a gestão estratégica de cidades, modelo adotado pelo Governo do Estado, e a gestão participativa, utilizada pela Prefeitura de Belém; 2) Os conflitos existentes no plano teórico-metodológico entre as duas concepções de gestão e planejamento urbanos, acabam se manifestando nas paisagens e espaços por elas produzidos. Na Estação das Docas e no Feliz Lusitânia, busca-se a produção de um espaço caracterizado pela suntuosidade, pelo luxo e pela seletividade. No Ver-o-Peso e no Ver-o-Rio, por outro lado, procura-se resgatar espaços marcados pelo regionalismo, a identidade ribeirinha e ao uso pelos grupos sociais historicamente excluídos; 3) Essas intervenções urbanas realizadas na orla têm promovido a produção de uma nova imagem e de uma nova paisagem para cidade de Belém, o Waterfront. Trata-se da produção de espaços de renovação urbana que resgatam o rio e as águas como representação simbólica da identidade amazônica.

O final de uma guerra e suas questões logísticas: o conde D'Eu na guerra do Paraguai (1869-1870)

Pós-graduação em História - FCHS

As idéias políticas como alicerce: os padrinhos do Brasil e a formação da Escola Superior de Guerra (1949-1954)

Pós-graduação em História - FCHS

A guerra fria e a política contencionista de George Kennan no estudo comparativo de uma elite do poder (1945-1950)

Pós-graduação em História - FCLAS

Farinha de "pau" e de "guerra": os usos da farinha de mandioca no extremo Norte (1722-1759)

Esta dissertação analisa os usos da farinha de mandioca no Estado do Maranhão e Grão-Pará no período de 1722-1759, destacando a farinha como o alimento básico das populações indígenas, repleta de aspectos culturais e simbólicos. Igualmente, analisa como este alimento passou a adquirir importância singular entre os colonizadores portugueses, tornando-se elemento fundamental ao longo do processo de colonização da Coroa portuguesa no extremo norte, enfocando aspectos relevantes acerca da circulação e comercialização da farinha e o papel da mão de obra indígena nas esferas da produção, circulação e desse gênero.