999 resultados para Goiaba - Doenças e pragas - Controle


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O ácaro rajado, Tetranychus urticae Koch, é considerado uma das principais pragas de hortaliças e varias outras culturas no Brasil, em áreas onde um considerável volume de acaricidas e anualmente empregado no seu controle. O objetivo deste trabalho foi testar a viabilidade técnica do empregado dos fitoseideos Amblyseius idaeus (Denmark & Muma) e Phytoseiulus macropilis (Banks), comumente encontrados no Brasil, no controle de T. urticae em pepino e morangueiro em Jaguariúna, SP. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com 4 repetições e 4 tratamentos (T1-T4) para o pepino e 5 tratamentos para o morangueiro (T1-T5): T1, testemunha; T2 pulverização semanais de Malation para a exclusão de predadores nativos; T3, liberação periodicos de A. idaeus; T4, liberações periódicas de P.macropilis; T5, pulverizações semanais de avermectina para a exclusão de ácaros fitófagos e predadores nativos. Apenas A. idaeus se estabeleceu na cultura do pepino, reduzindo significativamente a população de T. urticae. Ambas espécies de predadores se estabeleceram na cultura do morango e reduziram significativamente a população de T. urticae.

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Para avaliar a erva medicinal Cymbopogon citratus (capim-limao) no controle de fitopatogenos e de plantas daninhas em feijoeiro, foram instalados experimentos utilizando diferentes subprodutos da planta. O oleo essencial de C. citratus a 10% obtido de folhas inibiu totalmente o crescimento micelial de Fusarium solani f. sp phaseoli, Sclerotinia sclerotiorum e Rhizoctonia solani, ao passo que Sclerotium rolfsii apresentou-se menos sensivel, apesar da substancia reduzir significativamente o diametro medio das colonias do fungo. Tambem o oleo de C. citratus a 10% promoveu inibicao total da germinacao de sementes de Digitaria horizontalis (capim-colchao), Sorghum halepense (capim-massambara), Bidens pilosa (picao-preto), Euphorbia heterophylla (amendoim-bravo, leiteiro) e Raphanus raphanistrum (nabica). O oleo inibiu parcialmente a germinacao de Echinochloa crusgalli (capim-arroz) e nao afetou a germinacao de Portulaca oleracea (beldroega). Em casa de vegetacao, o oleo de folhas a 10% afetou a emergencia do feijoeiro, enquanto o po (folha seca moida) incrementou a emergencia para 97% contra 75% e 88% em solos infestados com R. solani e F. solani, respectivamente. Em condicoes de campo, observou-se reducao da incidencia de F. solani e R. solani nas parcelas tratadas com suspensao aquosa de oleo de C. citratus a 1% e 5% no sulco de plantio e em tratamento de sementes a 0,5%. A analise da producao nao evidenciou diferencas significativas entre os tratamentos. Para verificar o efeito da combinacao do uso de C. citratus e da reducao de doses dos herbicidas, foram ultilizados os herbicidas pos-emergentes fomesafen e fenoxaprop-etil nas doses usadas pelo produtor (0,619 l ia/ha de cada produto) e a 80% destas doses. As especies de plantas daninhas predominantes foram: P. oleracea, Eleusine indica (capim-pe-de-galinha) e Amaranthus deflexus (caruru).

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O ozônio troposférico ê o principal poluente responsável por danos às plantas, tornando-as mais suscetíveis a estresses ambientais como seca e calor excessivo, bem como ao ataque de pragas e doenças, resultando em perdas consideráveis à produtividade agropecuária. Os níveis de O3 troposférico vêm aumentando, e medidas de controle ambiental são necessárias para minimizar os impactos da poluição por O3. Este trabalho introduz os problemas causados pela poluição por O3 sobre as atividades agropecuárias, e apresenta as informações a serem consideradas na avaliação dos impactos do O3 sobre a agricultura brasileira.

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Proposta metodológica para discussão dos impactos das mudanças climáticas globais sobre doenças de plantas - Raquel Ghini e Emília Hamada. Cenários climáticos futuros para o Brasil - Emília Hamada, Renata Ribeiro do Valle Gonçalves, Jose Antonio Marengo Orsini e Raquel Ghini. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças da batata no Brasil - Carlos Alberto Lopes, Ailton Reis e Natalino Yassushi Shimoyama. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do tomate no Brasil - Ricardo Gioria, Kátia Regiane Brunelli e Romulo Fujito Kobori. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do pimentão no Brasil - Romulo Fujito Kobori, Ricardo Gioria e Kátia Regiane Brunelli. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do melão no Brasil - Kátia Regiane Brunelli, Romulo Fujito Kobori e Ricardo Gioria. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do arroz no Brasil - Anne Sitarama Prabhu, Silvando Carlos da Silva e Marta Cristina de Filippi. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças de cereais de inverno no Sul do Brasil - Erlei Melo Reis, Ricardo Trezzi Casa e Sandra Maria Zoldan. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do milho no Brasil - Nicésio Filadelfo Janssen de Almeida Pinto, Elizabeth de Oliveira e Fernando Tavares Fernandes. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças e o desenvolvimento da soja no Brasil - Maria Aparecida Pessôa da Cruz Centurion e Raquel Ghini. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças da bananeira no Brasil - Luadir Gasparotto e José Clério Rezende Pereira. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças da cana-de-açúcar no Brasil - Álvaro Sanguino. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças fúngicas do cafeeiro no Brasil - Edson Ampélio Pozza e Marcelo de Carvalho Alves. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as principais doenças de citros no Estado de São Paulo - Waldir Cintra de Jesus Junior, Marcelo Augusto Boechat Morandi, Rock Seille Carlos Christiano e Pedro Takao Yamamoto. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças da seringueira no Estado de São Paulo - Edson Luiz Furtado. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre a ferrugem-do-eucalipto no Estado de São Paulo - Edson Luiz Furtado, Carlos André Gaspar dos Santos e Marcus Vinicius Masson. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre a incidência de fitonematóides no Brasil - Mário Massayuki Inomoto. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre o controle biológico de doenças de plantas - Wagner Bettiol. Impacto potencial das mudanças climáticas sobre o controle químico de doenças de plantas Raquel Ghini.

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Revisão do módulo 3, da unidade 1, do curso Ações para o controle da tuberculose na atenção primária. Apresenta as medidas administrativas, de controle ambiental e de proteção individual que devem ser utilizadas para o controle da transmissão da tuberculose nos ambientes com risco de infecção. Apresenta indicações para a elaboração de um plano de controle de transmissão da doença nas unidades de saúde, comunidade e domicílios. Disponibiliza teste, em caráter formativo, para avaliar e aprimorar os conhecimentos.

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Revisão do módulo 2, da unidade 3, do curso de Ações para o controle da tuberculose na atenção básica. O recurso apresenta informações básicas para a atividade de identificação e avaliação de contatos de casos de tuberculose e as etapas em que consiste essa atividade. O fluxograma completo para investigação dos contatos adultos e em crianças e os procedimentos recomendados para contatos de crianças menores de 10 anos são apresentados. Orientações para a operacionalização do controle de contatos na atenção básica, bem como os esquemas de quimioprofilaxia primária e secundária e o esquema terapêutico para infecção latente também são abordados no recurso, além do tratamento de ILTB em adultos e adolescentes. O recurso disponibiliza ainda um teste, em caráter formativo, para avaliar e aprimorar os conhecimentos sobre o assunto.

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Parte do programa Cenas do Brasil sobre políticas de controle da tuberculose, apresentado na TV NBR, em que o coordenador do programa nacional de controle da tuberculose, Dráurio Barreira, e o psicólogo e ativista do fórum de ONG’s na luta contra a tuberculose no Rio de Janeiro, Carlos Basília, respondem a perguntas de telespectadores sobre contágio, diagnóstico, tratamento e direitos da pessoa com tuberculose.

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O objeto começa abordando o cadastramento e o acompanhamento de pacientes com doenças infecciosas, como a tuberculose e a hanseníase. Explica que em relação à tuberculose, em que o tratamento é de média duração, é preciso se preocupar com o tratamento preconizado e que não basta realizar a consulta, fazer o diagnóstico e fornecer a medicação, pois o sucesso do tratamento dependerá de como o doente segue o que lhe foi recomendado e também do apoio familiar. Sobre a hanseníase, menciona que é uma doença que, se não for tratada e controlada, pode provocar mutilações prejudiciais à capacidade física e à autoestima do paciente, além de causar sua estigmatização dentro da sociedade. Aborda questões importantes sobre abandono do tratamento pelo paciente e como prevenir tal situação, inclusive através de um processo de educação em saúde. Finaliza detalhando as consequências da dependência do tabaco e lembrando que o tabagismo é reconhecido hoje, em todo o mundo, como um grave caso de saúde pública, explicando políticas de saúde dirigidas ao tema e repassando orientações de ações contra o tabagismo. Unidade 1 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Curso auto instrucional baseado no Manual do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) e ofertado pela Universidade Aberta do SUS em parceria com a Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde. Apresenta informações sobre a tuberculose, seu diagnóstico, tratamento, transmissão, controle e coinfecção com o HIV. O curso está divido em 3 unidades, de 4, 3 e 4 módulos respectivamente, que possuem recursos de vídeo, texto e material multimídia. Cada módulo do curso possui uma revisão que contém o conteúdo com telas interativas e recursos multimídia, além de uma avaliação em caráter formativo que permite ao aluno avaliar e aprimorar seus conhecimentos de acordo com os objetivos propostos.

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Os sinais de deterioração do ambiente na escala planetária são notórios. A destruição de ecossistemas, a contaminação crescente da atmosfera, solo e água, bem como o aquecimento global são exemplos dos impactos das atividades humanas sobre o ambiente. Todas essas transformações impactam de forma direta ou indireta na saúde das populações podendo resultar em doenças negligenciadas, as quais fazem parte de um grupo de afecções transmissíveis, em sua maioria causada por protozoários e transmitida por vetores, cujo tratamento é inexistente, precário ou desatualizado. A Vigilância Ambiental em Saúde é apoiada no reconhecimento da relação entre riscos e seus efeitos adversos sobre a saúde. Dessa forma, é possível reconhecer quais os tipos de ação (vigilância em saúde) são disponibilizados para minimizar esses agravos

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Apresenta ações para prevenção e controle da Influeza, através de orientações e medidas gerais de prevenção (imunização, uso de equipamentos de proteção individual, medidas farmacológicas e não farmacológicas). Além disso, descreve o fluxo de comunicação para a geração e análise de dados em saúde, como construir tabelas quais são os tipos de gráficos. Ao final, explica como deve ser feita a análise dos dados sobre influenza A (H1N1) disponíveis no site da Datasus por meio do Tabnet.

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Este módulo é dividido em nove lições e aborda epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento, medidas de controle e vigilância epidemiológica das seguintes doenças: Influenza, Febre Amarela, Leishmaniose, Malária, Doença de Chagas, Parasitoses, Esquistossomose, Doenças Sexualmente Transmissíveis e Hantavirose.

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Material do curso de capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste módulo estuda-se como a equipe de Atenção Básica pode atuar no combate e controle das doenças transmissíveis por vetores (Malária, Tripanossomíase americana, Leishmanioses, Esquistossomose, Febre amarela e Dengue), das doenças endêmicas prevalentes (Hanseníase, Tuberculose e Influenza), das doenças sexualmente transmissíveis (Gonorreia, Sífilis, AIDS) incluindo Hepatites Virais e Hepatites crônicas abordando aspectos de diagnóstico e tratamento. Além de apresentar os conceitos para reflexão sobre as doenças negligenciadas e como as condições ambientais podem influenciar na saúde das populações.