953 resultados para Girard College
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Verano de 1948. Buckminster Fuller en Black Mountain College. La arquitectura como acontecimiento
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191216
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v.109 (1953)
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In addition to attending Stowe, Lloyd continued with his magazine subscription sales to help support his family. After a year at the local college, Lloyd Gaines made the decision to transfer to Lincoln University in Jefferson City Missouri.
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Este estudo discute a relação entre espiritualidade e educação para a liberdade, a partir da perspectiva antropológica da natureza mimeticamente desejante do ser humano como elemento chave para a compreensão das relações humanas, e da espiritualidade como dimensão fundamental para o engajamento na luta pela transformação da sociedade. Por meio de pesquisa bibliográfica, procede-se à análise do problema identificado por Paulo Freire, de que o opressor hospedado no oprimido representa um obstáculo para a libertação, sob a ótica da teoria do desejo mimético de René Girard. Trabalha-se com a hipótese de que o elemento antropológico fundamental presente no pensamento de Paulo Freire, esquecido à medida que sua proposta pedagógica assumiu um caráter meramente conscientizador, referese à dimensão da espiritualidade. Diante do abismo que se coloca entre a utopia da libertação e a realidade instaura-se o cenário de crise que recai, não apenas sobre educadores formais, como também sobre muitos daqueles que, em algum momento de suas vidas, se engajaram na luta pela transformação social. Uma vez que o método é sabido, e é conscientizar, o fato de que a transformação sonhada não tenha ocorrido leva a conclusão de que alguma coisa falhou no processo.(AU)
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Este estudo discute a relação entre espiritualidade e educação para a liberdade, a partir da perspectiva antropológica da natureza mimeticamente desejante do ser humano como elemento chave para a compreensão das relações humanas, e da espiritualidade como dimensão fundamental para o engajamento na luta pela transformação da sociedade. Por meio de pesquisa bibliográfica, procede-se à análise do problema identificado por Paulo Freire, de que o opressor hospedado no oprimido representa um obstáculo para a libertação, sob a ótica da teoria do desejo mimético de René Girard. Trabalha-se com a hipótese de que o elemento antropológico fundamental presente no pensamento de Paulo Freire, esquecido à medida que sua proposta pedagógica assumiu um caráter meramente conscientizador, referese à dimensão da espiritualidade. Diante do abismo que se coloca entre a utopia da libertação e a realidade instaura-se o cenário de crise que recai, não apenas sobre educadores formais, como também sobre muitos daqueles que, em algum momento de suas vidas, se engajaram na luta pela transformação social. Uma vez que o método é sabido, e é conscientizar, o fato de que a transformação sonhada não tenha ocorrido leva a conclusão de que alguma coisa falhou no processo.(AU)
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A exploração e a manipulação do desejo são algumas das principais marcas da cultura de consumo. Nas sociedades em que predomina essa cultura, o consumo aparece como critério de humanização, e o sentido da vida o núcleo ético-mítico em torno do qual a sociedade se organiza é a busca de acumulação de riqueza para se consumir cada vez mais. Alguns estudos têm demonstrado os aspectos sagrados dessa cultura, que se tornou uma verdadeira religião da vida cotidiana, com suas devoções, espiritualidades, mitos e ritos. Da mesma forma, alguns estudos vêm demonstrando como essa cultura determina os projetos pedagógicos. Esses estudos não são acidentais, pois religião e educação são elementos fundamentais na origem e na manutenção de qualquer cultura e sociedade humanas. Todavia, podem ser também elementos de transformação. Paulo Freire acena com o interesse pela criação de uma Pedagogia do Desejo, compreendendo que este tema é de fundamental importância na luta pela superação da exclusão social, o que infelizmente não teve tempo de formulá-la. A obra de René Girard reforça a tese de que a religião é um processo fundamental para as sociedades humanas, considerando sua real função na origem da cultura. Segundo Girard, a religião é a educadora da humanidade no processo de humanização e socialização. E sua característica mais notável é justamente a de educar o desejo, pois, devido a sua natureza mimética, constantemente é gerador de violência. Nas pesquisas sobre as relações entre Religião/Teologia e Educação, recentemente tem sido realizado o estudo dos pressupostos teológicos e espirituais das propostas educacionais. Há muitos pontos de convergência entre Paulo Freire e René Girard, alguns até complementares. O diálogo entre esses dois autores se mostra muito profícuo na discussão do tema do desejo em relação com a espiritualidade e a educação. Este trabalho é uma tentativa de buscar elementos que favoreçam a elaboração de uma Pedagogia do Desejo a partir das contribuições das Ciências da Religião.(AU)
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A exploração e a manipulação do desejo são algumas das principais marcas da cultura de consumo. Nas sociedades em que predomina essa cultura, o consumo aparece como critério de humanização, e o sentido da vida o núcleo ético-mítico em torno do qual a sociedade se organiza é a busca de acumulação de riqueza para se consumir cada vez mais. Alguns estudos têm demonstrado os aspectos sagrados dessa cultura, que se tornou uma verdadeira religião da vida cotidiana, com suas devoções, espiritualidades, mitos e ritos. Da mesma forma, alguns estudos vêm demonstrando como essa cultura determina os projetos pedagógicos. Esses estudos não são acidentais, pois religião e educação são elementos fundamentais na origem e na manutenção de qualquer cultura e sociedade humanas. Todavia, podem ser também elementos de transformação. Paulo Freire acena com o interesse pela criação de uma Pedagogia do Desejo, compreendendo que este tema é de fundamental importância na luta pela superação da exclusão social, o que infelizmente não teve tempo de formulá-la. A obra de René Girard reforça a tese de que a religião é um processo fundamental para as sociedades humanas, considerando sua real função na origem da cultura. Segundo Girard, a religião é a educadora da humanidade no processo de humanização e socialização. E sua característica mais notável é justamente a de educar o desejo, pois, devido a sua natureza mimética, constantemente é gerador de violência. Nas pesquisas sobre as relações entre Religião/Teologia e Educação, recentemente tem sido realizado o estudo dos pressupostos teológicos e espirituais das propostas educacionais. Há muitos pontos de convergência entre Paulo Freire e René Girard, alguns até complementares. O diálogo entre esses dois autores se mostra muito profícuo na discussão do tema do desejo em relação com a espiritualidade e a educação. Este trabalho é uma tentativa de buscar elementos que favoreçam a elaboração de uma Pedagogia do Desejo a partir das contribuições das Ciências da Religião.(AU)
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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This study, using the portraiture methodology, provides an analysis of the lifelong significance of an undergraduate program that integrates literature with an outdoor experiential platform. With limited research on long-term effects of an academic outdoor experiential course on one's life, there is space to wonder about the prospect and nature of the long-term significance of an academic course that may offer technical skill, intrapersonal and interpersonal development, and also the delivery of subject matter related to a traditional or mainstream academic area of study. Utilizing an academic skills-oriented lens as well as a character strengths lens, portraits were crafted of four former participants of the University of Michigan's New England Literature Program (NELP) to shed light on the long-term influence of this type of course, crucial participant characteristics that contribute to the program's impact, and specific components of the program that are particularly integral to the course's efficacy. Since 1975, each spring term a small contingent of students and educators has lived in the woods in the New England region as a community of learners, artists and explorers. NELP is an exemplar of a longstanding undergraduate academic English course that integrates the literature of New England writers, exploratory writing and student experiences relating to regional literature and the land. Emergent themes of this course's long-term influence on former participants include increased collaborative skills, increased self-confidence and self-knowledge, a reinforcement of lifelong relationships with the outdoors, and nurtured creativity. For participants to reap benefit from this course, it was important for them to enter with maturity to conduct themselves with openness to new experiences, relationships, and extensive reflection. Findings relating to the integral components of such a program include that of being place-based, oriented towards process, and being an intentional, collaborative community.
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This study was a qualitative examination of Black college students' experiences with the Acting White label. In conducting this study, two gaps in literature were addressed: (1) the lack of literature on Black college students and the acting white label, and (2) lack of attention to a US racial history and current structures which allow a label such as "acting white" to exist. Thus, the purpose of this study was to call attention to the experiences of Black college students as it relates to the acting white label. Additionally, the study calls attention to social constructions that allow the acting white label to exist and to be sustained. Data was collected from 14 Black college students at a predominantly white, private, liberal arts university in the west. Based on responses from students in the study, Black college students do hear that they are acting white. Yet, their reaction to hearing the label does not cause them to underachieve academically, but does have an impact on their social actions. The ways in which Black college students in the study were labeled as acting white was based on academic pursuits, speech patterns, dress, and hobbies. Student reactions to the label ranged from ignoring the label to challenging the accuser. In regards to how the acting white label is sustained, students in the study expressed that they learned what it meant to act white or black from family interactions, social interactions and observations from family and friends, and from media sources. It was concluded that Black college students, despite reactions, do hear the label and that the label seems to be used as a means to attack Black students and their identity.
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ABSTRACT The higher education systems throughout the continent of Africa are undergoing unprecedented challenges and are considered in crisis. African countries, including Ghana, all have in common ties to their colonial legacy whereby they are confronted with weak policies put in place by their colonizers. Having gained their independence, Africans should now take responsibility for the task of reforming their higher education system. To date, nothing substantial has been accomplished, with serious implications for weakening and damaging the structures of the foundation of their educational systems. This qualitative, single case study utilized a postcolonial theory-critical pedagogy framework, providing guidance for coming to grips with the mindset posed by Ghana's colonial heritage in the postcolonial era, especially in terms of its damaging effects on Ghana's higher education system. The study explores alternative pathways for secondary school students to transition to tertiary education--a problematic transition that currently hinders open access to all and equality in educational opportunity, resulting in a tremendous pool of discontinued students. This transitional problem is directly related to Ghana's crisis in higher education with far reaching consequences. The alternative pathway considered in this study is an adaptation of the U.S. community college model or an integration of its applicable aspects into the current structures of the higher education system already in place. In-depth interviews were conducted with 5 Ghanaian professors teaching at community colleges in the United States, 5 Ghanaian professors teaching at universities in Ghana, and 2 educational consultants from the Ghanaian Ministry of Education. Based on their perspectives of the current state of Ghanaian higher education, analyzed in terms of pedagogy, structure/infrastructure, and curriculum, the participants provided their perceptions of salient aspects of the U.S. community college model that would be applicable to Ghana's situation, along with other recommendations. Access to all, including equality of educational opportunity, was considered essential, followed by adaptability, affordability, practicality, and quality of curriculum content and delivery. Canada's successful adaptation of the U.S. model was also discussed. Findings can help guide consideration of alternative pathways to higher education in Ghana and Africa as a whole.