997 resultados para Georges Feydeau
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Introduction: Vaccination is the main preventive strategy against Yellow Fever (YF), which is a public health concern in Brazil. However, HIV-infected patients might have insufficient knowledge regarding YF, YF prevention, and vaccines in general. Methods: In this questionnaire-based study, data from 158 HIV-infected individuals were addressed in three distinct outpatient clinics in São Paulo. Information was collected on demographic and clinical characteristics, as well as patients' knowledge of vaccines, YF and YF preventive strategies. In addition, individual YF vaccine recommendations and vaccine status were investigated. Results: Although most participants adequately ascertain the vaccine as the main prevention strategy against YF, few participants were aware of the severity and lack of specific treatment for YF. Discrepancy in YF vaccine (patients who should have taken the vaccine, but did not) was observed in 18.8% of participants. Conclusion: YF is an important and preventable public health concern, and these results demonstrate that more information is necessary for the HIV-infected population.
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O nascimento do conceito de marketing territorial tem a sua origem numa tripla evolução contemporânea. Em primeiro lugar; a concorrência entre conjuntos territoriais aumentou de forma espectacular nos anos 90, seja no que respeita à organização de manifestações desportivas, à implantação de parques de diversão, de infraestruturas ou simplesmente de emp resas. Em segundo lugar, os subconjuntos nacionais beneficiaram de uma maior autonomia pela via de uma desc entralização que atingiu todos os países. Esta descentralização p ermitiu uma repartição mais equilibrada dos poderes e forneceu aos actores locais, as bases do desenvolvimento territorial. Finalmente, o alargamento das competências orçamentais da União Europeia tornou possível a extensão da sua política territorial e engendrou uma corrida aos subsídios. O marketing territorial aparece pois como a forma geográfica da globalização e da liberalização das economias mundiais, uma vez que ele define como objectivo vender um conjunto territorial, pô-lo no mercado aplicando técnicas similares às utilizadas para vender um produto de consumo corrente. De qualquer forma, pela singularidade do produto em questão , temos que nos haver com uma abordagem de marketing sensivelmente diferente da abordagem clássica. Assim sendo, tentaremos definir esta especificidade e mostrar os meios de acção do marketing territorial.
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A recusa da estratificação do tempo, que surge na segunda metade do século XX, resulta da perda de fé numa grande narrativa e modifica a percepção do tempo cronológico: os acontecimentos já não se sucedem ordeiramente, manifestam-se em simultâneo no presente ou são criteriosamente convocados a partir do presente. Esta reformulação do tempo implica a reformulação do conceito de contemporâneo, permitindo questionarmo-nos, tal como Giorgio Agamben: “De quem e do que somos contemporâneos? E, antes de tudo, o que significa ser contemporâneo?” Com esta dissertação pretende-se analisar algumas formulações do conceito de contemporâneo, especialmente a partir de Giorgio Agamben, Walter Benjamin, Hannah Arendt e Georges Didi-Huberman, com a intenção de compreender as implicações da temporalidade na experiência estética e as possibilidades que as conceptualizações elaboradas oferecem à constituição de uma comunidade humana. Na segunda parte do trabalho, relaciona-se a problemática da contemporaneidade com as reflexões sobre arte e estética do escultor Rui Chafes através do seu texto “A História da Minha Vida”, um relato das principais influências da formação artística do narrador. Este relato ultrapassa os limites cronológicos, onde o artista olha para trás definindo o seu próprio tempo presente e o seu passado. O presente surge como a inteireza que resume a atenção do artista e nos descreve a sua caminhada através do tempo artístico. O narrador revive na primeira pessoa o percurso dos artistas que desde a Idade Média ao Barroco – trabalharam anonimamente a pedra e a madeira em nome dos mestres e ao fazê-lo assume-se como o escultor-aprendiz que recusa a promoção a mestre, e revela em si, através dos valores supremos do trabalho, da sabedoria e da experiência, toda a arte que o precedeu.
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This paper aims to explore the ways in which standard art history terminology shapes the practice of art history by conditioning the interpretation of specific works of art and, in certain cases, the definition of a research subject (especially where questions of genre and periodization are concerned). Taking as a case study a painting by Georges de La Tour, the Peasant Couple Eating, I will argue that terms such as realism, realistic, naturalistic etc. used for its description and/or interpretation, far from constituting objective stylistic characterizations, shape our perception of the work in question. Bringing the question of social class to the center of the discourse on realism, I propose to show how the social divide between the painter and his subject matter (in this case, the peasants) is internalized in the painting’s style and meaning, and how it is fundamental for the understanding of its intentionality and function.
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Since the financial crisis, risk based portfolio allocations have gained a great deal in popularity. This increase in popularity is primarily due to the fact that they make no assumptions as to the expected return of the assets in the portfolio. These portfolios implicitly put risk management at the heart of asset allocation and thus their recent appeal. This paper will serve as a comparison of four well-known risk based portfolio allocation methods; minimum variance, maximum diversification, inverse volatility and equally weighted risk contribution. Empirical backtests will be performed throughout rising interest rate periods from 1953 to 2015. Additionally, I will compare these portfolios to more simple allocation methods, such as equally weighted and a 60/40 asset-allocation mix. This paper will help to answer the question if these portfolios can survive in a rising interest rate environment.
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t.4 (1829)
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t.3 (1830)
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v. 10 (Pisces)