1000 resultados para Exercising Men
Resumo:
Esta tese é um estudo comparativo que dá conta de uma busca centrada na figura do professor do sexo masculino que trabalha no ensino público do “ensino primário” do Rio de Janeiro - Brasil e em Aveiro - Portugal. O que se pretende averiguar, fundamentalmente, são os motivos e as conseqüências da escolha profissional destes professores que se enveredam por uma área tipicamente associada com o feminino, uma associação tão forte que estes professores parecem um “corpo estranho” no quotidiano das escolas públicas “primárias”. Ou seja, nosso objetivo é entender por que os homens escolhem o magistério? Esta escolha é bem vista pelas pessoas do seu quotidiano ou é desvalorizada? Estes homens estão satisfeitos com a sua profissão ou ela serve como um trampolim para outras? A aptidão para o magistério depende do sexo? Eles são bem recebidos na sua profissão ou sofrem discriminações? Será que ganhamos algo com a existência ou ingresso de homens no magistério primário? Pesquisar a opção docente dos homens que ingressam no magistério público é importante porque a escola é o espaço de vivência e convivência educacional onde a maioria da população é socializada. Desta forma, esta investigação mostra-se relevante ao promover discussões centradas nas representações de gênero que rondam o campo profissional da docência, questionando a normalização do magistério enquanto profissão aliada a atributos considerados femininos, tendo como desafio desmistificar as representações preconceituosas de gênero que cercam os professores deste segmento. A tese foi orientada pela abordagem de investigação narrativa, centrada no método qualitativo, para obter uma maior profundidade dos dados, assim como no método quantitativo, com o fim de obter também dados mais gerais sobre a temática. A informação foi recolhida através de inquéritos por questionário e entrevistas com professores “primários” do sexo masculino. Apontamos que a presença de professores do sexo masculino na docência do “ensino primário” é uma forma de inserir as questões de gênero na educação, mostrando que existem outros temas e outras vozes que ecoam nas escolas, ou seja, indivíduos capazes de exercer esta profissão independente do seu sexo. Demonstramos, acima de tudo, que apesar das discriminações, do malestar, do estatuto financeiro e social, o homem pode escolher essa atividade por gosto, ter sucesso e reconhecimento profissional.
Resumo:
It is now apparent that socio-cultural constructions of masculinity variously impact men’s experiences of their HIV positive status, yet how being a father can feature in this mix remains under-researched. This study employed in-depth semi-structured interviews and Foucauldian-informed discourse analysis to explore the accounts of six self-identifying heterosexual fathers (four black African migrants, two white European) who had been living with HIV from five to 24 years. While the HIV-related literature calls for the need to subvert ‘traditional’ expressions of masculinity as a means of promoting HIV prevention and HIV health, we argue that the lived experience for HIV positive men as fathers is more socially, discursively and thus more psychologically nuanced. We illustrate this by highlighting ways in which HIV positive men as fathers are not simply making sense of themselves as a HIV positive man for whom the modern (new) man and father positions are useful strategies for adapting to HIV and combating associated stigma. Discourses of modern and patriarchal fatherhoods, a gender-specific discourse of irresponsibility, and the neoliberal conflation of heath and self-responsibility are also at work in the sense making frames that HIV positive men, who are also fathers, can variously deploy. Our analysis shows how this discursive mix can underpin possibilities of often conflicted meaning and identity when living as a man and father with HIV in the UK, and specifically how discourses of fatherhood and HIV ‘positive’ health can complicate these men’s expressions and inhabitations of masculinity.
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BACKGROUND: Researchers have tested the beliefs of sportspeople and sports medicine specialists that cognitive strategies influence strength performance. Few investigators have synthesised the literature. OBJECTIVES: The specific objectives were to review evidence regarding (a) the cognitive strategy-strength performance relationship; (b) participant skill level as a moderator; and (c) cognitive, motivational, biomechanical/physiological, and emotional mediators. METHOD: Studies were sourced via electronic databases, reference lists of retrieved articles, and manual searches of relevant journals. Studies had to be randomised or counterbalanced experiments with a control group or condition, repeated measures, and a quality control score above 0.5 (out of 1). Cognitive strategies included goal setting, imagery, self-talk, preparatory arousal, and free choice. Dependent variables included maximal strength, local muscular endurance, or muscular power. RESULTS: Globally, cognitive strategies were reliability associated with increased strength performance (results ranged from 61 to 65 %). Results were mixed when examining the effects of specific strategies on particular dependent variables, although no intervention had an overall negative influence. Indeterminate relationships emerged regarding hypothesised mediators (except cognitive variables) and participant skill level as a moderator. CONCLUSIONS: Although cognitive strategies influence strength performance, there are knowledge gaps regarding specific types of strength, especially muscular power. Cognitive variables, such as concentration, show promise as possible mediators.
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Concert program for "UW Sings!": University Singers, Women's Choir, Men's Glee Club June 4, 2013