916 resultados para Exercícios físicos Aspectos fisiológicos - Teses


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A Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educao Brasileira (LDB 9.394/96) prev que a educao superior promova criticidade, reflexibilidade, correlao de saberes, mas tambm o incentivo ao trabalho de pesquisa e investigao cientfica, visando ao desenvolvimento da cincia e da tecnologia e da criao e difuso da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive. (Artigo 43, inciso III). Entretanto, pouco se ouve sobre essas questes a partir da voz do orientador de pesquisas acadmicas, o que esta pesquisadora considera um problema de ordem social, tendo em vista a importncia desses atores sociais para o campo acadmico. Os poucos trabalhos que abordam o tema limitam-se a identificar o orientador a partir das impresses empricas dos orientandos e a refletir as atuaes a partir de questes poltico-educacionais (FLECHA, 2003; MAZZILLI, 2003; BIANCHETTI & MACHADO, 2006). Neste sentido, o presente trabalho procura responder, atravs da Anlise Crtica do Discurso (ACD), o que os orientadores tm a dizer sobre sua prtica social. De carter interpretativo (ALVEZ-MAZZOTTI, 1999), conta com dados gerados por orientadores de mestrado em Lingustica/Lingustica Aplicada, das esferas federal, estadual e privada, do Rio de janeiro, sendo dois participantes de cada esfera. Na primeira etapa, os sujeitos responderam a uma entrevista semiestruturada. A segunda etapa consta de: a) um questionrio; b) correspondncias eletrnicas; c) os regimentos dos programas de ps-graduao; e d) reviso histrica da orientao no Brasil. O carter social deste estudo a relao dialtica entre linguagem e sociedade, j que a ACD considera qualquer evento discursivo ao mesmo tempo um texto (primeira dimenso), uma prtica discursiva (segunda dimenso) e uma prtica social (terceira dimenso): o modelo tridimensional (FAIRCLOUGH, 2001). O Sistema de Transitividade da LSF pautou a anlise da primeira dimenso, confirmando outros estudos sobre o ranking da recorrncia dos processos (LIMA LOPES, 2001). A interpretao dessa primeira dimenso aponta que os orientadores atuam na idiossincrasia, e que os principais atores sociais desse fazer so o orientador e o orientando, em relao assimtrica de poder. Na segunda dimenso, a interdiscursividade refora essa idiossincrasia, mas inclui as presses institucionais, que agem como reguladoras desse fazer. Na terceira dimenso, os resultados sugerem que aspectos histricos justificam a queda da qualidade dos mestrandos, associando a isso um interesse poltico, e as caractersticas da ps-modernidade a uma nova e hbrida atuao. Alm disso, os resultados apontam para um discurso de resistncia hegemonia nas trs dimenses de anlise. A pesquisa possibilitou ainda a discusso em torno de aspectos prticos: a) a reflexo dos sujeitos sobre seus papeis e atribuies; e b) a atualizao do aporte terico, aplicado a um tema ainda pouco explorado. Deste trabalho, fica um convite a novas pesquisas sobre o discurso do orientador, trazendo tona no apenas sua voz, conforme a fala literal de um dos entrevistados, mas tambm contribuies diretas e significativas aos estudos em Lingustica e Lingustica Aplicada no Brasil

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Artes de Exu trata os objetos de arte no s pelos aspectos artsticos e sociolgicos, mas tambm pelos aspectos que ligam as obras a Exu, alm do enunciado. Como coisa contida na concepo, na execuo e imbricada na prpria histria da obra. As obras escolhidas so: Tridente de NI (2006) de Alexandre Vogler e Exu dos Ventos (1992), de Mario Cravo Jnior. As obras contm conflitos que envolvem a mdia, religiosos e polticos. A partir de pesquisas etnogrficas feita uma anlise dos olhares que se cruzam na construo dos sentidos na disputa pelo espao simblico, considerando ainda o trnsito percorrido pelas obras entre a oficina, o espao de exposio e a rua. Pertence ainda ao corpo das anlises as referncias na mdia impressa, forma de veiculao das imagens, apropriaes e discursos. As artes de Exu se evidenciam no desenrolar dessas tramas, conforme os objetos artsticos oferecem um lugar para pensar na conciliao entre diferentes: entre a cruz e o tridente, entre Cristo e Exu e entre cristos e religies de matriz africana

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Este trabalho tem por objetivo contribuir para a melhoria do gerenciamento do processo construtivo de execuo de pontes e viadutos em estruturas segmentadas pr-moldadas protendidas, construdas em balanos sucessivos, com base em uma anlise das metodologias adotadas e verificando a viabilidade de implantao de um modelo nos processos de gesto que utilizam mtodos industriais para execuo de obras de arte especiais. A partir da reviso da literatura tcnica disponvel e tomando como referncia os mtodos construtivos utilizados em dois canteiros de obras distintos, analisa-se a metodologia de gerenciamento construtivo adotada visando ao aperfeioamento do processo de fabricao e montagem, e consequente reduo dos custos, desperdcios e prazos. Dentre os vrios aspectos observados, ressalta-se a importncia de se utilizar uma ferramenta de gerenciamento de projeto nas obras de pontes pr-moldadas, por se mostrarem um processo industrializado, repetitivo e com funcionamento similar a uma unidade fabril. Neste contexto, esta pesquisa visa fornecer subsdios para que se possam estabelecer diretrizes para uma melhor integrao do projeto com a construo e conseqente melhoria da execuo nos canteiros de obras.

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As pontes rodovirias mistas (ao-concreto) esto sujeitadas s aes dinmicas variveis, por exemplo, devido ao trfego de veculos sobre a superfcie irregular do pavimento. Estas aes dinmicas podem gerar a nucleao de fraturas ou mesmo a sua propagao sobre a estrutura. A correta considerao desses aspectos objetivou o desenvolvimento de uma metodologia de anlise, com a finalidade de avaliar os nveis dos esforos e tenses oriundos do trfego dos veculos sobre a superfcie irregular do pavimento e, bem como, proceder uma verificao fadiga de obras de arte rodovirias em ao e mistas (ao-concreto). Para tal, as tcnicas para a contagem de ciclos de tenso e a aplicao das regras de dano acumulado foram analisadas atravs de curvas do tipo S-N, associadas a diversas normas de projeto. A ponte rodoviria mista (ao-concreto) investigada neste estudo constituda por quatro vigas de ao longitudinais e por um tabuleiro de concreto armado. O modelo numrico-computacional, desenvolvido para a anlise dinmica da ponte, foi concebido com base em tcnicas usuais de discretizao atravs do mtodo dos elementos finitos. Simulam-se as almas das vigas de ao e as lajes de concreto do tabuleiro atravs de elementos finitos de casca. As mesas dessas vigas, transversinas e os enrijecedores so modelados por elementos de viga tridimensionais. Os veculos so representados a partir de sistemas "massa-mola-amortecedor". O trfego dessas viaturas considerado mediante a simulao de comboios semi-infinitos, deslocando-se com velocidade constante sobre a ponte. As concluses da presente investigao versam acerca da vida til de servio dos elementos estruturais de pontes mistas (ao-concreto).

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Esta dissertao trata de um estudo e o desenvolvimento de uma proposta de um ambiente de aprendizagem, para qualquer instituio de ensino superior, em trs nveis de ensino da rea de controle e automao: graduao, ps-graduao Lato Sensu e Stricto Sensu. Primeiramente, foram feitas visitas aos laboratrios em universidades e entrevistas com professores que ministram as disciplinas de controle e automao nos trs nveis de aprendizagem. Foram constatadas virtudes e fragilidades metodolgicas na questo da prtica laboratorial em relao a aspectos industriais na rea de engenharia eltrica de trs instituies do Estado do Rio de Janeiro, sendo uma federal, uma estadual e outra privada. Posteriormente, foram analisados mecanismos e instrumentos necessrios para interagir com modelos experimentais propostos nas entrevistas de maneira didtica, para fins de constituir o ambiente de aprendizagem em automao, no qual foi eleito o LABVIEW como a interface mais favorvel para aplicao de controles, mantendo uma analogia de cunho prtico-industrial. A partir dessas anlises foram sugeridos ainda elementos tpicos de automao e trs estudos de caso: um sistema trmico, um controle de velocidade de motores e um pndulo invertido, por meio de controles simples e avanados como o controlador nebuloso, caracterizando-se pelo fortalecimento da atividade acadmico-industrial

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A epidemia de HIV/AIDS, pelo seu histrico, de natureza mutvel em vrios contextos sociais em todo o mundo. Desde a notificao dos primeiros casos at hoje, observa-se um curso diferenciado no decorrer do tempo, tanto no campo social como na biomedicina, o que a torna um problema passvel de controle a longo prazo. Essas mudanas, entretanto, no so percebidas de igual maneira em todos os pases ou regies. Devido a vrios fatores, a epidemia persiste como uma das dez primeiras causas de morte no mundo, sendo a primeira delas na frica. No Brasil, o perfil da epidemia assemelha-se ao global, tendendo a diminuir/estabilizar a velocidade do surgimento de novos casos. Essa conteno deve-se ao impacto de aes preventivas desenvolvidas por iniciativas governamentais e no governamentais no sentido de promover prticas sexuais mais seguras. Neste mesmo contexto, algumas anlises espaciais revelam transies demogrficas da epidemia de HIV/AIDS nos anos mais recentes. H mudanas e desigualdades na razo de sexo em diferentes condies sociodemogrficas e do ponto de vista geracional. Em razo disso, este trabalho justifica-se pela necessidade de analisar as mudanas na razo de sexo, fornecendo informaes importantes para o planejamento e poltica de preveno no tratamento da AIDS, tendo em vista a vulnerabilidade da populao feminina. O objetivo principal desta pesquisa analisar diferenas histricas, espaciais e sociais da razo de sexo e idade na populao internada pelo SUS em consequncia da infeco pelo HIV no perodo de 1998 a 2009. Trata-se de um estudo descritivo e ecolgico das diferenas histricas, espaciais e por grupos de idade na Razo de Sexo abrangendo tambm uma anlise da Regresso Linear Mltipla das variveis. Foram utilizados os dados do Sistema de Informaes Hospitalares do SUS-SIH/SUS - DATASUS/MS, como fonte de informao para os casos de AIDS internados no perodo de 1998 a 2009. Foram considerados casos com idade compreendida entre 15 e 49 anos, bem como estratificados e analisados dados gerados nas microrregies, a fim de homogeneizar as informaes dentro de cada estrato com dados do censo de 2000. As variveis independentes foram representadas pelos seguintes indicadores (fatores de vulnerabilidade): a) percentagem da populao rural residente na regio; b) tamanho da populao da microrregio, para testar se o tamanho da populao est associado razo de sexo por HIV e c) percentagem da populao de 15 a 49 anos de idade no alfabetizada. Nos resultados possvel notar que em quase todas as regies h um aumento considervel do nmero de mulheres infectadas pelo HIV, o que leva deduo da presena de um processo de feminizao, atrelado heterossexualizao da epidemia. Os resultados do estudo apontam que a epidemia de HIV/AIDS tende a atingir indiscriminadamente as regies Nordeste, Sul e Sudeste, especialmente as duas ltimas. Esta constatao de que, em anos recentes, as mulheres vm sendo infectadas em propores maiores que os homens, corrobora o processo de feminizao da AIDS, j anunciado por alguns autores.

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Restries de espao e altura so frequentemente impostas s edificaes residenciais, comerciais, industriais, depsitos e galpes com um ou diversos pavimentos em funo de aspectos de regulamentos regionais, tcnicos, econmicos ou ainda de natureza esttica. A fim de proporcionar a passagem de tubulaes e dutos de grande dimetro sob vigas de ao, grandes alturas so normalmente requeridas, demandando por vezes, magnitudes de altura inviveis entre pavimentos de edificaes. Diversas solues estruturais podem ser utilizadas para equacionar tais obstculos, onde dentre outras, pode-se citar as vigas com inrcia varivel, stub-girders, trelias mistas, vigas misuladas e vigas com uma ou mltiplas aberturas na alma com geometrias variadas. No que tange s vigas casteladas, soluo estrutural pautada neste estudo, a estabilidade sempre um motivo de preocupao tipicamente durante a construo quando os contraventamentos laterais ainda no esto instalados. De qualquer forma, o comprimento destravado em geral alcanado pelos vos destas vigas, so longos o suficiente para que a instabilidade ocorra. Todavia, o acrscimo substancial da resistncia flexo de tais membros devido ao aumento da altura oriundo de seu processo fabril em relao ao perfil matriz, aliada a economia de material e utilidade fim de servio, garante a atratividade no aproveitamento destas, para grandes vos junto aos projetistas. No obstante, este aumento proporcional no comprimento dos vos faz com que a instabilidade lateral ganhe importncia especial. Neste contexto, o presente trabalho tem por objetivo desenvolver um modelo numrico que permita a realizao de uma avaliao paramtrica a partir da calibrao do modelo com resultados experimentais, efetuar a anlise do comportamento de vigas casteladas e verificar seus mecanismos de falha, considerando comportamento elasto-plstico, alm das no-linearidades geomtricas. Tambm objetivo deste trabalho, avaliar, quantificar e determinar a influncia das diferenas geomtricas caractersticas das vigas casteladas em relao s vigas macias com as mesmas dimenses, analisando e descrevendo o comportamento estrutural destas vigas de ao para diversos comprimentos de vos. A metodologia empregada para tal estudo baseou-se em uma anlise paramtrica com o auxlio do mtodo numrico dos elementos finitos.

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O presente estudo descreve e analisa o aprendizado dos mdicos residentes para a prtica da assistncia s pessoas que vivem com HIV/Aids desenvolvida em um servio de Doenas Infecciosas e Parasitrias de um Hospital Universitrio no Estado do Rio de Janeiro. uma pesquisa de cunho etnogrfico, com a observao do processo de treinamento em consulta em ato da ateno, realizada por mdico residente, sob superviso de staffs do servio. Os aspectos multicausais da Aids suscitam demandas tanto nos pacientes quanto nos profissionais de sade envolvidos na assistncia a essas pessoas. O processo de ensino/aprendizado na medicina prioriza a doena, relegando a segundo plano, o doente com suas questes subjetivas, sociais, culturais e econmicas. Entretanto, ao lidarem com estas pessoas, os mdicos entram em contato com aspectos objetivos e subjetivos do processo de adoecimento individual. neste momento, que fica evidente as lacunas deixadas neste processo de aprendizado. Paulatinamente, os mdicos vo aprendendo a cuidar do vrus e seus efeitos. Eventualmente aprendem a cuidar tambm da pessoa. Para o alcance de uma ateno integral e humanizada ainda necessrio ampliar e aprofundar as reformulaes no processo de ensino/aprendizagem dos mdicos. Mudanas essas que permitam o aprendizado de cuidar bem tanto da carga viral, do CD4 e dos anti-retrovirais quanto da pessoa que porta o vrus.

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ndice: - Presentacin. - 1. Envejecimiento. Concepto de edad cronolgica y biolgica. Envejecimiento fisiolgico y patolgico. Gerontologa y geriatra. Cambios demogrficos. Esperanza de vida (M Luisa Martn Miranda). - 2. Interaccin nutricin-envejecimiento. Cambios fisiológicos, funcionales y patolgicos que afectan al estado nutricional. Condicionantes físicos, psquicos y socioeconmicos del estado nutricional. La alimentacin como condicionante de salud y calidad de vida (ngeles Carbajal Azcona). - 3. Necesidades de energa y nutrientes. Ingestas recomendadas. Suplementos nutricionales. Hidratacin e ingesta lquida (ngeles Carbajal Azcona). - 4. Dieta equilibrada. Guas alimentarias y pautas dietticas. Diseo y programacin de dietas en personas mayores. Ejemplos de mens (Carmen Cuadrado Vives). - 5. Funcionalidad fsica, psquica y social. Importancia de la actividad fsica. Repercusin en el estado nutricional y en la calidad de vida. Influencia de la nutricin en el deterioro cognitivo (M Luisa Martn Miranda y Beatriz Beltrn de Miguel). - 6. Valoracin del estado nutricional. Problemtica en personas de edad (Beatriz Beltrn de Miguel). - 7. Grupos de riesgo. Malnutricin, sobrepeso y obesidad, estreimiento, diabetes, ECV, osteoporosis y otras enfermedades crnicas. El anciano institucionalizado. Interaccin nutriente-frmaco (ngeles Carbajal Azcona y Carmen Cuadrado Vives). - 8. Ayudas, iniciativas, educacin nutricional, actividades sociales y otras herramientas para la mejora de la nutricin y del estado nutricional (Beatriz Beltrn de Miguel). - 9. Estudios de referencia en personas de edad. Estudio SENECA (Carmen Cuadrado Vives). - Prcticas.

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A partir da dcada de 1970, a cincia geogrfica passou a entender que seus conceitos, suas categorias analticas, bem como seus objetos de pesquisa poderiam se utilizar dos discursos literrios, em suas diversas possibilidades, incluindo o cinema, a pintura e, at mesmo, a msica. Compreender os lugares a partir dos panoramas narrados pelos literatos {escritores ou compositores} e fomentar uma leitura de mundo repleta de sentidos existenciais, oferecida pelas maneiras que os autores apreendem, se configura como um relevante caminho de entendimento do mundo vivido a partir da interrelao entre a linguagem cientfica e artstica. Neste sentido, a corrente humanstica em geografia tem se dedicado a esta anlise, uma vez que a linguagem literria tem a particularidade de comunicar aspectos da vida ou fatos e tempos da experincia humana, revelando, pois, o sentimento e o entendimento do literato frente sociedade. No que tange literatura musical, os versos permitem mltiplas interpretaes. A msica pode afetar, comover, causar estranheza, interesse ou reflexo, fazer o corpo se movimentar ou relaxar e, ainda, servir de base para anlises filosfico-cientficas a respeito dos espaos e lugares geogrficos. Dito isto, esta dissertao segue a trilha da geografia humanstica e nossa inteno mostrar esta corrente configurando um caminho para a elucidao da complexidade exposta pela anlise subjetiva de um elenco de letras capturadas do acervo de Chico Buarque, bem como o desvendar da pliade de efemrides, sentimentos, mazelas e vibraes encerradas no cancioneiro buarqueano e que podem ser lidas atravs do conceito de lugar, este confundido com a trajetria da geografia humanstica.

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Estudos multitemporais de dados de sensoriamento remoto dedicam-se ao mapeamento temtico de uso da terra em diferentes instncias de tempo com o objetivo de identificar as mudanas ocorridas em uma regio em determinado perodo. Em sua maioria, os trabalhos de classificao automtica supervisionada de imagens de sensoriamento remoto no utilizam um modelo de transformao temporal no processo de classificao. Pesquisas realizadas na ltima dcada abriram um importante precedente ao comprovarem que a utilizao de um modelo de conhecimento sobre a dinmica da regio (modelo de transformao temporal), baseado em Cadeias de Markov Fuzzy (CMF), possibilita resultados superiores aos produzidos pelos classificadores supervisionados monotemporais. Desta forma, o presente trabalho enfoca um dos aspectos desta abordagem pouco investigados: a combinao de CMF de intervalos de tempo curtos para classificar imagens de perodos longos. A rea de estudo utilizada nos experimentos um remanescente florestal situado no municpio de Londrina-PR e que abrange todo o limite do Parque Estadual Mata dos Godoy. Como dados de entrada, so utilizadas cinco imagens do satlite Landsat 5 TM com intervalo temporal de cinco anos. De uma forma geral, verificou-se, a partir dos resultados experimentais, que o uso das Cadeias de Markov Fuzzy contribuiu significativamente para a melhoria do desempenho do processo de classificao automtica em imagens orbitais multitemporais, quando comparado com uma classificao monotemporal. Ainda, pde-se observar que as classificaes com base em matrizes estimadas para perodos curtos sempre apresentaram resultados superiores aos das classificaes com base em matrizes estimadas para perodos longos. Tambm, que a superioridade da estimao direta frente extrapolao se reduz com o aumento da distncia temporal. Os resultados do presente trabalho podero servir de motivao para a criao de sistemas automticos de classificao de imagens multitemporais. O potencial de sua aplicao se justifica pela acelerao do processo de monitoramento do uso e cobertura da terra, considerando a melhoria obtida frente a classificaes supervisionadas tradicionais.

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A saudvel interao entre o indivduo e o meio depende do alinhamento entre a dinmica fisiolgica do primeiro e os peridicos movimentos da natureza. A interao entre tais ritmos por sua vez constitui-se em base e derivao do processo de evoluo. O comprometimento de tal alinhamento representa um risco para a sobrevivncia das espcies. Neste contexto, os organismos alinham seus ritmos fisiológicos a diferentes ciclos externos. Desta forma, ciclos endgenos so coordenados por relgios biolgicos que determinam em nosso organismo, especficos ritmos em fase com a natureza, tais como ritmos circadianos (RC), cujo perodo aproxima-se de 24 horas. O peso corporal, a ingesto de alimentos e o consumo de energia so processos caracterizados pelo RC e a obesidade est associada a uma dessincronizao deste processo. A modulao do RC resultado da expresso dos clock gens CLOCK e BMAL1 que formam um heterodmero responsvel pela transcrio gnica de Per1, Per2, Per3, Cry1 e Cry2. As protenas codificadas por estes genes, uma vez sintetizadas, formam dmeros (PER-CRY) no citoplasma que, a partir de determinada concentrao, retornam ao ncleo, bloqueando a ao do heterodmero CLOCK/BMAL1 na transcrio dos prprios genes, formando assim uma ala de retroalimentao negativa de transcrio e traduo. Estes genes asseguram a periodicidade e so significativamente expressos no ncleo supraquiasmtico (SCN) do hipotlamo. Para estudar esse processo em camundongos normais e hiperalimentados, saciados e em estado de fome, foi utilizado um mtodo de registro do comportamento alimentar baseado no som produzido pela alimentao dos animais, e a correlao destes estados metablicos com a expresso de CLOCK, BMAL1, Per1, Per2, Per3, bem como das protenas Cry1 e Cry2 no SCN, por anlise de imagens obtidas em microscopia confocal. Camundongos suos controle em estado de fome (CF) e saciados (CS) foram comparados com animais hiperalimentados com fome (HF) e saciados (HS). Nenhum grupo demonstrou diferena nos contedos CLOCK e BMAL1, indicando capacidade potencial para modular os ritmos biolgicos. No entanto, as protenas Per1, Per2, Per3 e Cry1 apresentaram menor expresso no grupo CS, mostrando uma diferena significativa quando comparados com o grupo CF (P<0,05), diferena esta no encontrada na comparao entre os grupos HF e HS. A quantidade de protena Cry2 no foi diferente na mesma comparao. Os resultados do estudo indicaram que as alteraes dos ritmos endgenos e exgenos, refletido pelo comportamento hiperfgico observado em camundongos hiperalimentados, pode ser devido a um defeito no mecanismo de feedback negativo associado ao dmero Cry-Per, que no bloqueia a transcrio de Per1 Per2, Per3 e Cry1 pelo heterodmero CLOCK-BMAL1.

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O presente trabalho apresenta o processo utilizado por terapeutas ocupacionais no desenvolvimento de objetos de Tecnologia Assistiva. So apresentadas definies e teorias relacionadas ao desenvolvimento de produtos de Tecnologia Assistiva a qual trata de um grupo de produtos desenvolvidos para pessoas com deficincia. So apresentados: o design de produtos voltados para incluso, modelos de aes voltados s pessoas com deficincia, princpios para o desenvolvimento de produtos para pessoas com deficincia, o mercado brasileiro e o perfil do pblico-alvo, e os mtodos e tcnicas de desenvolvimento de Tecnologia Assistiva. Sendo o terapeuta ocupacional um profissional que no processo de reabilitao desenvolve produtos de Tecnologia Assistiva, explicita-se o seu papel no desenvolvimento desses produtos. Tendo o Ergodesign como base metodolgica para o desenvolvimento de produtos de Tecnologia Assistiva, apresentam-se questes pertinentes essa teoria dentro da ergonomia e do design. Expem-se os resultados da pesquisa de campo realizada com terapeutas ocupacionais que produzem produtos de Tecnologia Assistiva, com terapeutas ocupacionais que encaminham para outro profissional realizar a produo, com professores de disciplinas de Tecnologia Assistiva dos cursos de Terapia Ocupacional da cidade do Rio de Janeiro e com usurios desses produtos. A partir da pesquisa bibliogrfica e dos resultados obtidos na pesquisa de campo, este trabalho tem como objetivo principal contribuir, atravs de uma proposta metodolgica, para a formao do terapeuta ocupacional no processo de desenvolvimento de objetos para pessoas com deficincia

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Esta tese estuda o processo da implantao do Programa de Turismo Solidrio pelo governo de Minas Gerais no Vale do Jequitinhonha - MG, bem como as caractersticas e os significados que o mesmo adquiriu, tanto junto aos moradores das localidades alvo quanto junto aos chamados turistas solidrios, e avalia o estado da arte de modos de turismo semelhantes ao que ocorre no Vale, com nfase em alguns casos nas favelas cariocas. A tese focaliza a apropriao pela populao das diretrizes e dos aspectos terico-metodolgicos da proposta desse Programa; a percepo dos moradores em relao ao turismo que ali ocorre; o enquadramento em que os encontros no turismo solidrio ocorrem; os significados do turismo solidrio; os indicadores do turismo solidrio. Traz, de um lado, uma viso abrangente, discutindo questes relacionadas s polticas pblicas no campo do turismo, e de outro lado, uma abordagem de carter etnogrfico, relativa ao encontro intersubjetivo entre &#8213;turistas solidrios&#8214; e a populao local. A construo da linha argumentativa da tese fundamenta-se nos seguintes pressupostos: as propostas de descentralizao por meio da ideia de governana apresentadas pelas polticas pblicas que sustentam a ideologia do Programa de Turismo Solidrio so ferramentas importantes para o desenvolvimento local; o encontro entre pessoas com diferentes formas de vida, com reconhecimento recproco entre si, suscita em ambas as partes um alargamento da percepo de mundo e uma possibilidade para redescrio dos sujeitos; o enquadramento em que a interao ocorre e o nvel de intimidade entre os participantes influenciam na possibilidade do individuo repensar valores e atitudes. O documentrio &#8213;Retrato Brasil&#8214; filmado durante as pesquisas de campo, foi elaborado na perspectiva de auxiliar na promoo do que chamado de turismo solidrio, entre outras possibilidades.

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ndice: Bloque I (coordinadora: Mara Isabel Bonachera Ledro): - A. Evolucin histrica del doctorado (Daniel Pastor Javaloyes). - B. Anlisis de las principales novedades del RD 99/2011, de 28 de enero, por el que se regulan las enseanzas oficiales de Doctorado (Araceli Garca Snchez). - C. Anlisis de la adaptacin normativa en materia de estudios de Doctorado llevada a cabo por las universidades tras el Real Decreto 99/2011, de 28 de enero (Amaya Rosa Ruiz-Alejos). - D. Las escuelas de Doctorado. Nueva estructura de soporte de los estudios de doctorado (Mara Isabel Bonachera Ledro). - E. Aproximacin a la organizacin de los estudios de Doctorado en el entorno EEES (Manuel Fabin Martn-Arroyo). - Anexo I. Reglamento de rgimen interno de la Escuela de Doctorado de la Universidad de Cantabria (EDUC). Bloque II. Educacin y formacin superior: puntos de encuentro (coordinadora: Ana I. Caro Muoz): - 1. Encuadre normativo de la correspondencia de enseanzas: educacin superior, formacin profesional y enseanzas artsticas superiores (Elena de la Fuente Garca). - 2. Convergencias en la consecucin del EEES, el EEI y el Proceso de Copenhague (Jos Plana Plana). - 3. Realidades y perspectivas de los entornos de formacin superior (Juan Cayn Pea). - 4. Anlisis de una experiencia: universidad privada y formacin profesional (Fernando Lostao Crespo). - 5. Diseo y evaluacin de competencias: definicin, clasificacin y perfiles competenciales (David Martnez Victorio). - 6. Envejecimiento activo: educacin a lo largo de la vida (Ana I. Caro Muoz). Bloque III. La gestin de recursos humanos en las universidades y sus implicaciones jurdicas (coordinador: Fernando Palencia Herrejn): - Introduccin (Fernando Palencia Herrejn). - 1. Incidencia de los Decretos leyes 20/2011 y 3/2012 en la gestin de personal de las universidades (Beatriz Vozmediano Ares). - 2. Tres aspectos de la aplicacin del EBEP a las universidades (Elena Martnez Nieto). - 3. El rgimen jurdico del personal directivo profesional (Juan Eduardo Gonzlez Gonzlez). - 4. Sobre la negociacin colectiva (Mara de Rivera Parga). 5. La evaluacin del desempeo (Jess Lobato de Ruiloba). 6. El desarrollo legislativo del EBEP en las Comunidades Autnomas (M. Mercedes Snchez Castillo). Bloque IV. Propiedad intelectual e industrial: desafos (coordinador: Emiliano Garmendia Ferrer): - 1. Propiedad intelectual, propiedad industrial, conocimiento y su proteccin: - 1.1. Notas sobre la propiedad intelectual, la propiedad industrial, el conocimiento cientfico y su proteccin (Emiliano Garmendia Ferrer). - 1.2. Normativa especfica de proteccin de determinadas invenciones (Elena Meaos Meln). - 1.3. La gestin colectiva en el sector del libro: entidades de gestin colectiva de derechos de autor y las universidades (Miguel ngel Davara F. de Marcos). - 2. Algunas producciones en el mbito universitario: - 2.1. La actividad del Personal de Administracin y Servicios: programas de ordenador y bases de datos (Soledad Bthencourt Zamora). - 2.2. Tesis Doctorales y Propiedad Intelectual (Isabel-Cecilia del Castillo). - 3. Ejemplos a partir de las nuevas tecnologas: - 3.1. El e-book. Implicaciones jurdicas para las universidades de un nuevo modelo de aprendizaje (Soledad Bthencourt Zamora). - 3.2. La difusin de obras de la propiedad intelectual Susana Martnez Fernndez). - 4. Los Agentes de la creacin del conocimiento en la Universidad: - 4.1. Los agentes universitarios de la creacin del conocimiento (Elena Meaos Meln). - 4.2. La incidencia de la Ley de Economa Sostenible y de la Ley de la Ciencia en el tratamiento de autor en las universidades pblicas (Jernimo D. Reyns Vives). - 5. La transferencia de los resultados de la investigacin: - 5.1. El tratamiento de la transferencia en las Leyes de Economa Sostenible y de la Ciencia (Carlos A. Gmez Otero). - 5.2. La transferencia inversa (Javier Such Martnez). - 5.3. Naturaleza jurdica de los negocios relativos a la propiedad intelectual e industrial. La problemtica de los sistemas de adjudicacin al amparo de la Ley de Economa Sostenible y de la Ley de la Ciencia, la Tecnologa y la Innovacin (Carlos A. Gmez Otero). - 5.4. La valorizacin y gestin de la transferencia. El caso UNIVALUE (Jernimo D. Reyns Vives). - Ponencia final: La reforma laboral de 2012. RDL 3/2012, de 10 de febrero, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral (Garbie Biurrun Mancisidor). - Comunicacin: El nuevo marco normativo de las prcticas acadmicas externas de los estudiantes universitarios (Josep Moreno Gen).