977 resultados para Erwin, Clark Kent, 1959-
Resumo:
Gordon Matta-Clark es el origen de la presente investigación. Su obra, de total actualidad, ha ido ganando interés entre la comunidad de arquitectos, si bien su dimensión teórica se ha visto a menudo eclipsada por el poderoso atractivo de sus aberturas, cortes y extracciones. Son muchos los investigadores que detectan una carencia en el estudio de su corpus de pensamiento desde el campo de la crítica arquitectónica a la que está inevitablemente vinculado, a pesar de haber puesto en marcha una potente maquinaria de criticismo. Se constata a su vez la problemática existente al construir dialécticas entre la obra de Gordon Matta-Clark y el ámbito de la práctica arquitectónica. Surgen áreas forzadas de reflexión al elevar ambas esferas al mismo plano, achacado a un desconocimiento de las motivaciones críticas e históricas del proyecto del arquitecto. Aparece de modo recurrente un intento por establecer una dialéctica que, sin embargo, es relegada constantemente a una colección de notas al pie de página: Rem Koolhaas es sesgadamente mencionado por la crítica como el digno continuador accidental de las teorías de Gordon Matta-Clark. Se inicia así la construcción de una dialéctica que permanece aún sin resolver. Rem Koolhaas, en una entrevista en la que vierte su opinión sobre Gordon Matta-Clark, lo considera el precursor accidental de su ‘estrategia de vacío’, reconociendo en su trabajo procesos de adición a través de eliminación como método de creación de espacio arquitectónico. Una visión incisiva que desdeña su faceta de artista destructor destacando su habilidad para inocular el vacío mediante el empleo de herramientas de adición a través de eliminación. Estas premisas dan lugar de forma automática a la hipótesis de partida: la formalización de una investigación que llene ese vacío estableciendo un fuego cruzado entre ambos arquitectos, los cuales comparten de manera fortuita época y escenarios. El discurso de Rem Koolhaas iluminará el pensamiento de Gordon Matta-Clark vinculando sus respectivas plataformas de producción teórica, construyendo un espacio metafórico común en torno a la palabra y la imagen, herramientas que ambos manejan con habilidad y fluidez. Las propuestas del grupo Anarchitecture y las Art Cards o recortes anárquicos de soliloquios mattaclarkianos encuentran su réplica en el diccionario de términos e imágenes “Small, Medium, Large, Extra-Large”, descrito por Rem Koolhaas como una acumulación de palabras e imágenes que ilumina la condición de la arquitectura actual. La investigación establece una profusa asociación de ideas, imágenes y parlamentos que navegan en el universo referencial de Rem Koolhaas aportando una nueva visión sobre la dimensión crítica de Gordon Matta-Clark. Una visión poliédrica alrededor de cinco conceptos clave y un glosario de estrategias de proyecto que abren nuevos umbrales en los que la adición a través de la eliminación se repite hasta la saciedad transformado en mantra arquitectónico. ABSTRACT The present research finds its origins in Gordon Matta-Clark. His work, still relevant today, has been gaining interest within the community of architects, although its theoretical dimension has often been overshadowed by the powerful attraction of his openings, cuts and extractions. Many researchers detect a lack in the study of his body of thought from the field of architectural criticism to which he is inevitably associated, despite having launched a powerful machinery of criticism. It is noted at the same time the problem appeared when different dialectics between the work of Gordon Matta-Clark and the field of architectural practice are established. Forced areas of thought emerge when both fields are observed from the same point of view, derived from a lack of knowledge of the critical and historical motivations of the architect project. An attempt to establish a dialectical relationship with another architect appears recurrently in different books and writings. However it is steadily consigned to a collection of insignificant footnotes: the critics mention Rem Koolhaas as the worthy accidental successor of the theories of Gordon Matta-Clark. The construction of a dialectic that remains unresolved begins at this point. Gordon Matta-Clark is considered by Rem Koolhaas the accidental predecessor of his ‘strategy of emptiness’ -in an interview in which he pours his opinion on him- recognizing processes of addition through elimination in the work of Matta-Clark as a method of building architectural space. Rem Koolhaas rejects his role as destructor artist highlighting his ability to inoculate the emptiness by using addition tools through elimination. These premises lead us automatically to the hypothesis of the research: the formalization of research that will fill the emptiness by setting a crossfire between both architects, who share by chance the same scenarios and time. The discourse given by Rem Koolhaas illuminates Gordon Matta-Clark´s thought by linking their respective theoretical work platforms, building a common metaphorical space around word and image as tools managed by both of them with expertise and fluency. The Anarchitecture proposals and the Art Cards -anarchic cuts of Matta-Clark´s thought- find its counterpart in the dictionary of terms and images included in “Small, Medium, Large, Extra- Large”, described by Rem Koolhaas as an accumulation of words and images that illuminates the condition of architecture today. The research provides a wide range of associations of ideas, images and discussions around the universe of references of Rem Koolhaas, offering a new insight into the critical dimension of the work of Gordon Matta-Clark. A multifaceted vision around five key concepts and a glossary of project strategies that opens up new thresholds in which addition through elimination is repeated endlessly becoming an architectural mantra.
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Bibliografía: p. 317-340. Índices.
Resumo:
As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.
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Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.
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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.
Resumo:
Estudo sobre as construções simbólicas e identitárias da mulher presentes na narrativa e na estrutura das personagens femininas do filme Malévola (2014) – produção dos estúdios Disney (EUA). A narrativa é inspirada no conto de fadas “A Bela Adormecida do Bosque” e distingue-se pela perspectiva feminina, modificando as possibilidades de interpretação, além de possibilitar a quebra do paradigma dicotômico relacionado ao Bem e ao Mal. A pesquisa tem por objetivo estudar a evolução das construções imaginárias da mulher no cinema e traçar paralelos entre as características arquetípicas das personagens de Malévola em relação à identidade da mulher na contemporaneidade. Para tal, será tomado como referencial teórico os estudos do imaginário social, com as obras de Gilbert Durand, Edgar Morin e, em especial, Michel Maffesoli; conceitos da psicanálise a partir dos trabalhos de C.G. Jung, Erich Neumann, Marie-Louise Von Franz e Clarissa Pinkola Estés; as teorias de Stuart Hall, Laura Mulvey e Gilles Lipovetsky relacionadas aos estudos culturais com ênfase em gênero; e também o ecofeminismo através dos trabalhos de autoras como Vandana Shiva e Maria Mies. Nosso referencial teórico-metodológico é a Hermenêutica de Profundidade (HP) visando à interpretação da estrutura simbólica de nosso objeto. Resultam desta pesquisa a verificação de um processo de saturação de padrões identitários e simbólicos provindos da modernidade e a evolução de novas dinâmicas nas narrativas presentes nas mídias e na comunicação
Resumo:
Se analiza la zona de la playa San Juan, el Cabo de las Huertas y la Albufereta, situadas a 5 km al NE de la ciudad de Alicante, durante el periodo (1959-79), en el contexto de la Dictadura y con el único marco legal de la Ley del Suelo española 1956. Cabría decir que, en 1963, aparece la Ley de Centros y Zonas de Interés Turístico Nacional. El cambio de las condiciones nacionales de 1959 propicia la urbanización de la playa de San Juan en el cabo de Huertas de Alicante que, ya formaba parte de una ambiciosa propuesta de 1933. Juan Guardiola Gaya, arquitecto catalán, redacta el plan parcial de esta franja de terrenos frente al mar para convertirla en un barrio turístico autónomo. Resulta significativo que elementos tradicionalmente antiurbanos como la naturaleza, los espacios libres y la arquitectura aislada son los que definan esta nueva ciudad para las vacaciones. De ahí que durante mucho tiempo estos núcleos turísticos vacíos en gran parte del año y constituidos solamente casi por segundas residencias no hayan sido considerados auténticas ciudades. Obviamente estos núcleos, a diferencia de las ciudades propiamente dichas, eran ciudades-satélites alojadas en la periferia litoral y cultural. No disponían de equipamiento suficiente pero tampoco contaban con industrias. Por el contrario, tenían más espacios libres. Utilizamos el término ciudad, a pesar de su tamaño, porque estaban pensadas para el comercio del tiempo libre. Eran las otras ciudades, las del verano para las vacaciones, como este caso.