848 resultados para Emoció externa


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Introdução: A análise do estilo de vida foi operacionalizada através do questionário Estilo de Vida Fantástico (EVF), como base na adaptação do questionário Do you have a Fantastic lifestyle de McMaster University, Canadá (Silva, Brito, Amado, 2010). O questionário EVF é um instrumento genérico que foi desenvolvido no Departamento de Medicina Familiar da Universidade McMaster, no Canadá, por Wilson e Ciliska em 1984, com a finalidade de auxiliar os médicos que trabalhavam na prevenção, para que pudessem conhecer e medir o estilo de vida dos seus utentes hipertensos. A sua aplicação identifica os estilos de vida permitindo conceber um plano individualizado/programa para promoção de saúde e/ou prevenção de comportamentos não saudáveis. Objetivos: Pretendeu-se desenvolver uma investigação cujos objetivos foram:  Caraterizar o perfil da população hipertensa inscrita na Consulta do Hipertenso da Consulta Externa do Serviço de Cardiologia de um centro hospitalar central segundo o estilo de vida;  Analisar as dimensões do estilo de vida mais afetadas. Materiais e Métodos: Estudo de abordagem quantitativa, descritivo, analítico, correlacional, de corte transversal, numa amostra não probabilística acidental de 105 utentes hipertensos. Aplicação do questionário Estilo de Vida Fantástico, constituído por 30 questões de resposta fechada, abordando dez domínios: Família/amigos; Atividade física/Associativismo; Nutrição; Tabaco, Álcool/outras drogas; Sono e Stress; Trabalho/Tipo de personalidade; Introspeção; Comportamentos de saúde sexual e Outros comportamentos. Discussão: Verificamos que os elementos da amostra de situam entre um bom estilo de vida proporcionando muitos benefícios para a saúde e um excelente estilo de vida, proporcionando uma ótima influência para a saúde. Averiguamos que os domínios atividade física/associativismo, nutrição, tabaco e comportamentos de saúde e sexuais, são aqueles que evidenciaram piores scores e, consequentemente, aqueles que deverão ser trabalhados de forma a otimizar o seus estado de saúde. Conclusão: Identificaram-se comportamentos menos salutares, possibilitando uma intervenção direcionada/objetiva, de modificação/promoção de estilos/hábitos saudáveis atempadamente.

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Sob proposta do Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior integrei a Comissão de Avaliação Externa da Área de Enfermagem da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) dos cursos de ensino superior politécnico da área da Enfermagem. Procedi à avaliação dos seguintes Cursos: Escola Superior De Enfermagem De Lisboa - Curso de Mestrado em Enfermagem; Escola Superior De Saúde Da Guarda do Instituto Politécnico Da Guarda; Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria; Escola Superior Politécnica De Saúde do Porto - Universidade Católica Portuguesa - Curso de Mestrado em Enfermagem; Escola Superior Politécnica De Saúde de Lisboa - Universidade Católica Portuguesa - Curso de Mestrado em Enfermagem; Escola Superior De Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico De Castelo Branco - Curso de Licenciatura em Enfermagem e Curso de Mestrado em Cuidados Paliativos; Escola Superior De Saúde De Portalegre Do Instituto Politécnico De Portalegre - Curso de Mestrado em Enfermagem; Escola Superior De Saúde De Viseu Do Instituto Politécnico De Viseu - Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria; Escola Superior De Enfermagem Do Porto - Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria.

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O presente documento de avaliação do projeto Margens de Desenvolvimento (EQUAL-A2-EM-154) assume-se como uma versão definitiva do 2º e último Relatório de Avaliação disponibilizada em 11 de Janeiro de 2005, nas instalações da Rota do Guadiana-ADI, em Serpa, de acordo com o estabelecido no Protocolo de Colaboração e Contrato de Prestação de Serviços, celebrado em 28 de Novembro de 2003, entre a Rota do Guadiana-ADI e a Universidade de Évora.

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O capítulo aborda as principais dimensões da ação externa da União Europeia à luz das inovações trazidas pelo Tratado de Lisboa. Começa por descrever como se organiza institucionalmente a União para prosseguir os objetivos que norteiam a sua ação externa. Centra em seguida a atenção nos instrumentos que permitirem à UE projetar-se sobre o tríptico clássico da subjetividade dos sujeitos internacionais (ius belli, ius legationes e ius tractuum).

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A agenda política nacional, europeia e global tem vindo a ser cada vez mais marcada pela centralidade da dimensão avaliativa organizacional, no con-texto atual da sociedade global e do conhecimento. Em Portugal, a existência de uma relação estreita, de complementaridade sinérgica, entre a autoavaliação e a avaliação externa são uma realidade (Escudero, 1997; Conselho Nacional de Educação, 2005; Azevedo, 2007; Fialho, 2009a; Curado, 2010; Declaração Syneva, 2007). Neste capítulo, centrado na problemática da avaliação das escolas consubs-tanciada na relação biunívoca entre as suas dimensões externa e interna, refle-timos a partir de resultados de investigações empíricas realizadas, com o envol-vimento dos autores, e da análise de conteúdo de relatórios e contraditórios da AEE. A forma como nas organizações educativas foi disseminada e internaliza-da a informação oriunda da Avaliação Externa de Escolas (AEE) e é vivenciada a transformação inevitável (quer do ponto de vista relacional, quer na lógica da organização) que as sucessivas alterações legislativas levaram às escolas são alguns dos condicionalismos que explicam as divergências e/ou as similitudes provocadas pelo processo de AEE, bem como o ponto de chegada atual das escolas portuguesas. O rumo que cada escola tomou, após a intervenção da AEE, acabou por condicionar, e explica, as divergências que encontrámos: a sua capacidade de agir e se assumir como uma organização aprendente, reflexiva, inteligente ou capacitada para a ação, a melhoria e o desenvolvimento (Bolívar, 2003, 2006; Leite, 2003; Santos, 2007; Correia, 2011), fizeram e continuam a fazer a diferença. Outros dos fatores que justificam as diferenças provocadas pelo impacto da AEE que este estudo apurou consistem, por um lado, na existência ou ausên-cia de apropriação da necessidade de proceder à autoavaliação (AA) ou na pre-ferência por procedimentos de avaliação interna (AI), bem como na própria conceção de AEE que as lideranças de topo perfilham: a prestação de contas é vista como necessidade ou como inevitabilidade? A prestação de contas interna deve ou não existir, ser isenta e rigorosa? A prestação de contas interna pode ou não assumir uma dimensão reguladora formativa, potenciando o desenvolvi-mento da organização e melhorias várias, incluindo ao nível do clima de escola’ que tão importante pode ser para o bem-estar de todos quantos trabalham na escola e vivem a escola? A avaliação externa pode ou não revestir-se de um papel formativo? A partir dos resultados problematizamos a relação da avaliação externa com os modelos de autoavaliação de escolas de ensino não superior.