885 resultados para Dutch Prisoners of War


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One of the most important spaces into which Althusserianism diffused in Argentina was Zaratismo, a political tendency that spread from the Communist Party to an armed organization called the Argentinian Liberation Forces. In this work we propose an analysis of this experience that emphasizes the relations between the characteristic elements of Althusserianism - the epistemological break in Marx's work, theoretical practice, and the concept of economic and social formation - and those of the development of an armed strategy for Argentina, including critiques of theoreticism and opportunism, an adaptation of the theory of war to the national situation, and a correct conjunction of theoretical concepts with concrete realitie

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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By examining the work of several NGOs in the context of post-conflict reconstruction in Bosnia and Herzegovina (BiH), this essay scrutinizes both the potential and limits of NGO contributions to peace-settlements and long-term stability. While their ability to specialize and reach the grassroots level is of great practical significance, the contribution of NGOs to the reconstruction of war-torn societies is often idealized. NGOs remain severely limited by ad hoc and project-specific funding sources, as well as by the overall policy environment in which they operate. Unless these underlying issues are addressed, NGOs will ultimately become little more than extensions of prevalent multilateral and state-based approaches to post-conflict reconstruction.

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Two nuclear crises recently haunted the Korean peninsula, one in 1993/4, the other in 2002/3. In each case the events-were strikingly similar: North Korea made public its ambition to acquire nuclear weapons and withdrew from the Nonproliferation Treaty. Then the situation rapidly deteriorated until the peninsular was literally on the verge of war. The dangers of North Korea's actions, often interpreted as nuclear brinkmanship, are evident. and much discussed, but not so the underlying patterns that have shaped the conflict in the first place. This article sheds light on some of them. It examines the role of the United States in the crisis, arguing that Washington's inability to see North Korea as anything but a threatening 'rogue state' seriously hinders both an adequate understanding and possible resolution of the conflict. Particularly significant is the current policy of pre-emptive strikes against rogue states, for it reinforces half a century of American nuclear threats towards North Korea. The problematic role of these threats has been largely obscured, not least because the highly technical discourse of security analysis has managed to present the strategic situation on the peninsula in a manner that attributes responsibility for the crisis solely to North Korea's actions, even if the situation is in reality far more complex and interactive.

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Dr Ronald Vernon Southcott (1918–1998) was amongst the greatest of the Australian doctor-naturalists. His toxinological contributions included the description and naming of the box-jellyfish, Chironex fleckeri, the first definitive study (1950–1957) of the toxinology, taxonomy and biology of Australian scorpions; and the first observations in Australia of the introduced fiddleback spider, Loxosceles. His research into the medical effects of toxic fungi, poisonous plants and Australian insects was extensive. He was a founding member of the International Society on Toxinology and served on the Toxicon Editorial Board for more than 30 years. He also made extensive contributions to acarology, and to the taxonomy of mites, specifically the sub-families and genera of the Erythraeoidea. This prodigious output was achieved by one who, with the exception of war service (1942–1946), almost never travelled outside South Australia, was almost entirely self-funded and worked from his home laboratory. With Dr. P.D. Scott and C.J. Glover, he was also the authority on the fish of South Australia. Dr. Southcott was also a medical epidemiologist and senior medical administrator (1949–1978) with the Australian Commonwealth Department of Veterans’ Affairs. He served for 30 years as an Honorary Consultant in Toxicology to the Adelaide Children's Hospital. As a zoologist and botanist of astounding breadth, he worked indefatigably in a voluntary capacity for the South Australian Museum, of which he was Museum Board Chairman from 1974 to 1982. In the pantheon of the great doctor-naturalists who have worked in Australia, he stands with Robert Brown and Thomas Lane Bancroft.

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Quatro décadas de guerra trouxeram conseqüências desastrosas para a nação angolana. Na cidade do Huambo - a segunda do país e o epicentro do conflito armado - destruída pelos combates, a Igreja Batista, exerceu de maneira criativa o seu papel de comunidade solidária. A Igreja não se resignou à miséria imposta pela guerra, mas junto com o povo descobriu que a crise traz oportunidades imperdíveis para exercer sua missão. Seu papel foi catalisador, reunindo vontades, organizando parcerias, provocando reflexão, servindo vítimas de guerra e os carentes em geral. Em meio à dor, as igrejas descobrem a importância da interdependência, percebem que somente através da cooperação mútua e na busca do bem do outro é que será possível alcançar objetivos comuns e transformar realidades. Ao mesmo tempo em que a igreja era um agente de transformação, ela também teve que adequar sua metodologia e mudar suas práticas missionárias, ou seja, a igreja transformava e era transformada.O primeiro capítulo traz uma retrospectiva histórica do período colonial até a contemporaneidade; o capítulo dois trabalha os efeitos de uma guerra devastadora na vida da população e como a igreja interagiu com esta cultura de guerra. Finalmente, no capítulo três, a análise da práxis pastoral da igreja em meio ao conflito armado atuando como uma comunidade solidária, parceira no empreendimento de reconstrução nacional e promotora da práxis de esperança. Por ser um estudo de caso, o trabalho apresenta uma análise crítica da práxis pastoral desenvolvida pela Igreja Batista na cidade do Huambo no período de 1985 a 2002, podendo vir a ser uma leitura suplementar para quem conviver em situações de conflito armado.

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O seguinte trabalho desenvolve o tema da violência contra o movimento popular na Galiléia, segundo o texto de Lucas 13,1-5. Esse texto não tem paralelo nas outras duas fontes sinóticas, nem em João, nem em Tomé, nem no grupo Galileu que escreveu a fonte Q; quanto a esses eventos históricos que narra o texto, não há referência nem em Flávio Josefo, nem em outros historiadores da época. Isso quer dizer, que estes versículos são uma fonte própria de Lucas, uma fonte autônoma, chamada por alguns como fonte L (ou fonte S). A abordagem deste texto de Lucas, feita por grande parte de pesquisadores na área bíblica, preocupa-se com os temas de pecado e arrependimento, deixando na margem a situação das vítimas e as ameaças de Jesus para seus ouvintes. Neste sentido, este trecho de Lucas é de grande importância. Estes versículos expressam a realidade sócio -política. Seu conteúdo é um sinal de conflito e de denúncia contra o sistema imperial romano que não passou desapercebido para o redator do texto e nem para o seu auditório. Trata-se, portanto, da memória das vítimas da opressão. Apresentamos a seguir, a pesquisa em três capítulos esboçados brevemente. O primeiro descreve o agir específico dos procuradores ou governadores romanos, nas províncias comandadas por eles; ao mesmo tempo, a reação do povo e os seus protestos. A nossa ênfase recairá sobre o procurador romano Pôncio Pilatos. Nos valeremos das fontes bíblicas, extra-bíblicas e pseudo-epígrafas. No final, destacaremos a relevância e o papel central do texto Lucas 13,1-5. No segundo capítulo, o centro será a exegese de Lucas 13,1-5, relacionando-o com o contexto maior que, em nosso caso, é chamado itinerário de viagem para Jerusalém , e com um contexto imediato que é o capitulo 13 de Lucas. No final, perguntaremos pelo grupo ou grupos que podem estar por trás destes versículos, e a importância da fonte L, como fonte primeira que se insere no Evangelho de Lucas. O texto de Lucas 13,1-5 aparece como texto autônomo, memória das vítimas; ele contrasta com a visão moderada dos relatos da Paixão nos sinóticos, frente a uma realidade de opressão. O terceiro capítulo constitui-se num ensaio de articulação destes dois capítulos com a realidade atual, especificamente com a situação de guerra, violência e morte na Colômbia, junto aos esforços atuais por reconstruir a memória das vítimas do povo colombiano, memória que dá sentido e dignifica a oferenda de suas vidas.(AU)

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O cântico de Judite 16,1-12, síntese da parte em prosa do livro, faz memória da ação do Deus de Israel em favor dos oprimidos, libertando-os do poder dos impérios opressores. No centro do poema (v. 5), situa-se a ação do Todo-poderoso por mão de fêmea. A vitória de Judite é uma ironia não só à guerra, mas também às mulheres. Por um lado, as armas utilizadas pela mulher, para matar o comandante-em-chefe beleza do rosto, perfumes, veste festiva, sandália, diadema nos cabelos , são aparentemente insignificantes diante do poderio do exército inimigo, o que representa a vitória dos fracos sobre os fortes. Por outro, numa sociedade patriarcal e androcêntrica, beleza e sedução são consideradas como armas essencialmente femininas. Assim, enquanto a narrativa diverte a audiência, ela adverte aos homens que a mulher bela é perigosa, e, por sua causa, até o general mais poderoso pode perder a cabeça. Entre os séculos 4 a.C. e 2 d.C., há muitas narrativas judaicas que ressaltam o perigo de se olhar para uma mulher bela. No contexto dos movimentos sociais de resistência do período helenista, a literatura historiográfica acentua o protagonismo dos homens, enquanto a ação da mulher como protagonista só aparece no campo da ficção, e ainda para reforçar a atuação masculina. Ler Judite 16,1-12 a partir da ótica de gênero nos desafia a compreender os mecanismos que continuam expropriando o corpo e o desejo de mulheres e homens. É um convite para entoarmos novos cânticos, pautados por relações entre iguais, numa vivência solidária e de reciprocidade.(AU)

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Em 1966 o Brasil chegava ao término do primeiro governo do regime militar. Disputavam o poder dois grupos das Forças Armadas, a Sorbonne e a Linha Dura. Esta indicou o nome do Ministro da Guerra Arthur da Costa e Silva como candidato à sucessão do Presidente Castello Branco. Costa e Silva fez campanha, percorrendo o Brasil para conhecer os problemas nacionais e apresentar suas propostas. O inusitado está no fato de a eleição ser indireta e apenas os membros do Congresso Nacional ter direito a voto, estando a população à margem da escolha do novo mandatário do país. O objetivo do trabalho é traçar o perfil do Marechal Arthur da Costa e Silva levantando fatos históricos que o tornaram, em 1966, um candidato viável à Presidência da República do Brasil e compreender a estratégia de marketing eleitoral utilizada. O trabalho utilizou como metodologia a pesquisa bibliográfica, entrevistas semiestruturadas com personagens que viveram a época e análise de conteúdo dos jornais O Estado de São Paulo e Jornal do Brasil, para indicar suas posições na cobertura das eleições presidenciais de 1966.

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German unification in 1871 triggered a wave of enthusiasm for the fatherland amongst German migrants worldwide. Britain was no exception. National confidence and coherence received a boost through the new symbols of ‘Kaiser’ and ‘Reich’. From the 1880s onwards, more and more militaristic and chauvinistic undertones could be heard. Local branches of German patriotic and militaristic pressure groups were founded in Britain. Support for Germany’s ‘new course’ of colonialist expansion and its ambitious naval programme was, however, not confined to right–wing groups but permeated ethnic life in general. Religion and nationalism stood in a symbiotic relationship; some German academics lecturing at British universities displayed chauvinistic attitudes; social clubs were increasingly dominated by an atmosphere of ‘Reich’–nationalism. After the outbreak of war, public expressions of pro–German attitudes did not disappear and were one of numerous factors contributing to Germanophobia within the host society.

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This study seeks to demonstrate how critical discourse analysis can elucidate the relationship between language and peace. It provides a view on the notion of peace put forward by peace researchers, namely that peace includes not only the absence of war or physical violence, but also the absence of structural violence. Approaching the topic from various perspectives, the volume argues that language is a factor to be considered together with social and economic factors in any examination of the social conditions and institutions that prevent the achievement of a comprehensive peace. It illustrates a framework of concepts and methodologies that offer to help guide future linguistic research in this area, and also calls for foreign language, second language and peace educators to include critical linguistic education into their curricula and describes an approach for doing so.

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From the end of WWII to the end of the Cold War Greek foreign policy was shaped by the dynamics of the Cold War. The major issues facing Greek foreign policy decision makers in the post-cold war era are its relations with its Northern neighbors, Albania, The Former Yugoslav Republic of Macedonia (FYROM), and Bulgaria, its relations with Turkey, and Greece's future in the European Union. Although the three issues overlap there is consensus among the Greek political elite that the relationship with Turkey is the most pressing since Turkey poses the most immediate security threat. In the last twenty-five years the two countries came to the verge of war three times over the continental shelf in the Aegean and Cyprus. The latest crisis was in 1996. Since then Greek policy makers have embarked on a conciliatory road towards Turkey that has gained momentum in the last three years. The purpose of this dissertation is to describe the process of the recent change in Greek foreign policy vis-à-vis Turkey, as reflected in the words and deeds (speeches, interviews, statements, policies) of the Greek policy makers. In addition, the study seeks to understand how this change is related to rules existing at the global, regional, and domestic levels. The central question to be asked is: how do rules existing at these levels regulate and constitute the foreign policy process of the Greek government. I utilize the theoretical insights and concepts provided by constructivism in order to carry out my research. The analysis establishes the relationship between the agents (Greek foreign policy makers) and the various rules and explores this relationship as an ongoing process by ascertaining the social context within which this process is unfolding. ^

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Los poemas homéricos muestran una sociedad en transición entre dos mundos, el del oîkos y el de la pólis, que comparten valores como la centralidad de lo bélico, pero que traducen esos valores en formas de liderazgo y patrones de conducta diferentes, en función de la creciente institucionalización que anuncia el surgimiento del Estado. El conflicto entre Aquiles y Agamenón puede leerse como reflejo de esa tensión, en la que la centralidad de lo bélico adopta dos formas diferentes y antagónicas. Aquiles, el mejor de los guerreros homéricos, representa valores anclados en una sociedad poco estratificada, en la que el líder es aquel que sobresale por sus características personales y cuyo lugar debe ser ratificado constantemente. Agamenón, en cambio, expresa una lógica que aparece con las transformaciones que surgen con el tránsito hacia una sociedad más estratificada: su liderazgo sigue siendo militar, pero su preeminencia sobre los otros basileîs no se basa ya en su destreza marcial, sino en su capacidad de reclutar una mayor capacidad de guerreros. El de la Ilíada es un mundo en el cual ambas lógicas están en tensión, y cuyo conflicto, en consecuencia, no puede saldarse sin matices en favor de ninguno de ellos.