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Resumo:
La visión bioregional de la conservación es reciente en Brasil. El planeamiento de mosaicos de las áreas protegidas con las intervenciones previstas en la zona tapón es un alternativa para corregir los dibujos actuales de áreas de protección. Lo Continuum Ecológico de Paranapicaba en el estado de Sâo Paulo (Brasil) se puede considerar uno de los corredores restantes más importantes de Mata Atlântica, reducidos hoy solamente a 7.3% de su extensión original. El Continuum Ecológico de Paranapiacaba tiene un alto nivel de biodiversidad. Se caracteriza por la vegetación que presenta gran diversidad estructural, y por lo tanto, así como la presencia de las especie-llaves endémicas, que requieren los esfuerzos efcientes para su conservación. Las estrategias que vienen siendo adoptados por los parceiros de la conservación buscan demostrar que es posible construir las ofertas adecuadas del uso y de la exploración sostenible de los recursos naturales. El empalme de algunas iniciativas socioambientales con el mosaico de las unidades de conservación, busca una “buena vecindad” a las unidades de la conservación que se hallan en el área-núcleo del Continuum. Palabras clave: Mata Atlântica, bosque lluvioso, buffer zone, conservación, áreas protegidas Abstract The bioregional vision of the conservation is recent in Brazil. The planning of mosaics of areas protected with interventions planned in the buffer zone is an alternative to correct the current drawings of Protecting Areas. The ecological Continuum of Paranapicaba in the State of São Paulo (Brazil) can be considered one of the most important remaining corridors of Atlantic Rainforest, today reduced only 7.3% of its original extension. High level of biodiversity is characterized by forest vegetation that presents great structural diversity, and consequently, as well as presence of endemic species-keys, that require effcient efforts for its conservation. The strategies that come being adopted for partners of the conservation search to demonstrate that it is possible to construct to adequate proposals of use and sustainable exploration of the natural resources. The joint of the some social-environmental initiatives with the mosaic of Units of Conservation, searchs to construct a “good neighborhood” to the Units of Conservation that if fnd in the area-nucleus of Continuum.Key words: Mata Atlântica, rainforest, buffer zone, conservation, áreas protegidas
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A partir de un trabajo mayor, denominado “Servicios públicos, políticas sociales y despoblamiento en poblaciones menores a 2000 habitantes del Sudeste Bonaerense”, se desarrolló un área de estudio inicial en dos pequeñas localidades que comprende entre 500 y 1100 habitantes. Las mismas son: San Agustín y Mechongué. El tema es desdoblado en el marco del Doctorado en Geografía de la Universidad Nacional del Sur (Bahía Blanca. Argentina). Para realizar el trabajo se han realizado encuestas, entrevistas e indagado diferentes organismos de acción relacionados con la construcción del territorio. El Estado, agrupa una diversidad importante de entes, organizaciones, instituciones políticas y normas que inciden en la transformación territorial. En el presente trabajo se analizan normas, planes y políticas de Estado comprendidas entre 1960 y la actualidad, relacionadas con el despoblamiento rural y cambios socio-económicos locales.Palabras Claves:Territorio. Estado. Políticas Públicas. Transformaciones territoriales. Resumo: A partir de um trabalho maior, denominado “Serviços públicos, políticas sociais e despovoamento em populações menores a 2000 habitantes do Sudeste Bonaerense”, desenvolveu-se uma área de estudo inicial em duas pequenas localidades que compreende entre 500 e 1,100 habitantes. As mesmas são: San Agustín e Mechongué. O tema é desdobrado no marco do Doutorado em Geografa da Universidade Nacional del Sur (Bahía Blanca. Argentina). Para realizar o trabalho se realizaram enquetes, entrevistas e indagados diferentes organismos de ação relacionados com a construção do território. O Estado concentra uma diversidade importante de entes, organizações, instituições políticas e normas que incidem na transformação territorial. No presente trabalho se analisam normas, planos e políticas de Estado compreendidas entre o ano 1960 e a atualidade, relacionadas com o despovoamento rural e mudanças socioeconômicos locais. Palavras finques: Território. Estado. Políticas Públicas. Transformações territoriais.
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David Harvey es uno de los investigadores de la ciudad capitalista más renombrados de la actualidad. Geógrafo de formación, Harvey ha desarrollado el grueso de su carrera profesional en Estados Unidos, donde actualmente enseña Geografía y Estudios Urbanos en City University of New York tras haber sido durante más de treinta años profesor en la Johns Hopkins University de Baltimore. El principal e indiscutido mérito de la obra de Harvey reside en su fructífera fusión de geografía y marxismo con la que ha logrado ampliar, profundizar y enriquecer al mismo tiempo ambas disciplinas. En los últimos tiempos su atención se ha centrado en el estudio espacial de las nuevas formas de imperialismo.
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Se podemos falar de um modo geral sobre uma nova ruralidade no Brasil, no caso dos assentamentos rurais de reforma agrária, esta condição de organização social em fase de estruturação e construção identitária é muito mais nítida. A reorganização do espaço rural através da implantação de assentamentos rurais vem, segundo diversas pesquisas, mostrando que, se analisado sob a ótica da conquista dos direitos sociais da cidadania, tais como: moradia, alimentação e saúde, as melhoras nas condições de vida desta população, segundo suas próprias representações sociais, são, em relação a situação anterior, significativas. Todavia, embora tenham, após o acesso à terra, o direito ao trabalho garantido, conseguir suprir as necessidades financeiras que este atual panorama do espaço rural impõe ainda é um desafio a ser vencido. Este artigo analisa algumas formas alternativas de geração de renda não-agrícola inclusas no trabalho cotidiano em assentamentos rurais, com ênfase na implantação de atividades turísticas. Optamos por locus da pesquisa assentamentos inseridos na região centro-oeste e sudeste do país, especificamente, a região sul do Mato Grosso do Sul e a região do Pontal do Paranapanema, no oeste do estado de São Paulo, próximas geograficamente e, nesta etapa, adotamos como forma metodológica a análise bibliográfica do material produzido nas universidades públicas destas localidades.
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Assim como o aprimoramento metodológico das ciências naturais (Newton, Humboldt, Darwin, etc.) permitiu-nos compreender o conjunto de leis que regem os processos físicos e orgânicos, o pensamento marxista, herdeiro das mais avançadas idéias até então elaboradas, viabilizou o estudo das distintas formas de sociedade ao desvendar seus mecanismos de funcionamento explicitando o caráter universal de determinadas leis econômicas e trajetórias de desenvolvimento. A utilização do potencial explicativo do materialismo histórico e dialético, bem como sua constante renovação, passa pela compreensão das categorias de formação social e modo de produção, as principais articuladoras de todas as noções teóricas caras ao marxismo. O trabalho em questão apresenta reflexões sobre o paradigma interpretativo de formação social, formulado por K. Marx, utilizado e aperfeiçoado por importantes intelectuais filiados ao pensamento marxista como V.I. Lenin (O desenvolvimento do capitalismo na Rússia) e A. Gramsci (A questão meridional), no caso latino-americano J.C. Mariátegui (7 ensaios de interpretação da realidade peruana) e I. Rangel (História da dualidade brasileira), e vinculado à Geografia por destacados pesquisadores brasileiros como Armen Mamigonian e Milton Santos.
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Nosso objetivo principal é compreender as diferentes abordagens e concepções dos conceitos de território e territorialidade, a partir dos anos 1970-80 até o momento atual, subsidiando a elaboração de uma abordagem territorial que considere as articulações existentes entre as dimensões sociais do território, entre estas e a natureza exterior ao homem, o processo histórico e relações multiescalares de processos territoriais. Os procedimentos utilizados na pesquisa são: a) selecionar e utilizar as obras produzidas com bastante tempo e dedicação; b) narrar com reflexão (a história da Geografia), mais como uma problemática do que como uma solução; c) apreender a complexidade de relações sociais existentes entre pesquisadores, grupos de estudos e universidades; d) identificar as categorias utilizadas, reconstruindo caminhos percorridos e, e) entrevistar autores sobre sua história de vida e produção intelectual. Estes procedimentos estão fundamentados numa abordagem espaço-temporal da construção do pensamento geográfico, considerando-se obras e autores de diferentes períodos e países (Brasil, Itália, Suíça, França, Grã-Bretanha e Estados Unidos) e de distintas ciências: Geografia, Sociologia, Urbanismo e Economia,
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Este artigo trata da citação ou não das obras de Josué de Castro nas publicações referentes à Geografia, principalmente no Brasil, durante o século XX. Discute-se se ele pode ser considerado geógrafo ou não, seu ponto de vista sobre a Geografia, sua proposta de divisão regional e a visão da Geografia oficial do período. Procurou-se ainda verificar a presença do autor em livros didáticos, em revistas especializadas e em alguns livros. No final, levanta algumas hipóteses que ajudam a entender o seu esquecimento pela Geografia.
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As discussões acerca das múltiplas definições de território têm sido uma constante nos trabalhos geográficos, contudo, longe de ser um tema resolvido, este conceito continua a suscitar novas possibilidades de investigação. Neste trabalho pretende-se a análise e discussão de uma concepção de território integradora que transite da definição política à cultural, num sentido múltiplo e relacional, pois se preocupa mais com o processo de territorialização como domínio e apropriação do espaço do que propriamente com o conceito de território. Partimos da premissa de que entre o meio físico e o homem se interpõe sempre uma idéia, uma concepção determinada de mundo que norteará sua concepção de território, bem como seu modo de vida. Desta forma, as disputas territoriais enfrentadas no Brasil por populações quilombolas pela conquista e manutenção de suas terras são oportunidades para empreendermos estudos acerca de uma concepção de território integradora, pois nestes conflitos que evocam a territorialização transparecem visões de mundo distintas. Assim, o caminho empreendido foi o do estudo da territorialidade quilombola a partir da coleta e análise da memória desta população, visto que o que está em disputa são visões diversas sobre o mesmo espaço e que vão resultar em concepções também diversas de território.
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La noción de paisaje ha formado parte del discurso geográfico desde el siglo XIX. Desde ese entonces, y aun con sus altibajos, ha resultado ser un concepto de interés para distintas perspectivas teórico-metodológicas de la disciplina. En las últimas décadas, el concepto de paisaje ha sido revalorizado y redefinido fundamentalmente por los geógrafos culturales, aunque desde otros campos temáticos de la geografía y desde otras disciplinas también ha sido rescatado como una herramienta con gran potencial heurístico. Puesto que el paisaje ha estado históricamente asociado a lo visual, en este trabajo intentaré presentar algunas de las diversas miradas que pueden hacerse sobre esta noción para la interpretación de distinto tipo de fenómenos geográficos. En particular, se revisará la apreciación estética de los paisajes a través del arte y el turismo, así como la potencialidad del paisaje como instrumento de interpretación de procesos sociales, económicos, políticos y culturales en su interacción con el territorio. Para concluir, se indagarán los recientes aportes de campos tales como la ecología, la arquitectura, la arqueología o la historia cultural y del arte a la conceptualización de la compleja idea de paisaje.
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Esse trabalho aborda uma discussão teórico-conceitual que busca as bases necessárias ao entendimento da relação sociedade-natureza. Definindo o conceito de espaço e território na Geografia, percebe-se que o segundo é concebido a partir do primeiro. O espaço é formado mediante a produção do homem, o território, quando há relações de poder. Diante dessa análise, ver-se que a sociedade se apropria da natureza através de técnicas, humanizado-a cada vez mais. No entanto, essa apropriação ocorre de forma desigual, regida pelas relações sociais de produção próprias do capitalismo. Embora fundamental no discurso ambiental, a análise das relações de produção é muitas vezes omitida. Como resultado tem-se visões limitadas do processo contraditório de apropriação, focando apenas os efeitos e impactos. Torna-se necessário para a Geografia um enfoque que não isole a sociedade da natureza, bem como as complexidades existente nessa relação.
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No período entre 1930 e 1960, emerge no cenário intelectual brasileiro a figura de Josué de Castro, um dos grandes nomes da Geografia brasileira. Seus estudos sobre a alimentação e a fome se tornaram referência para os debates sobre as relações entre agricultura e desenvolvimento, num contexto histórico conturbado, marcado pela II Guerra Mundial, pela Revolução Popular Chinesa, reconstrução da Europa e convulsões sociais diversas ao redor do mundo. Naquele contexto, a fome era um fenômeno central dentro dos desafios econômicos e sociais dos quais a humanidade não podia esquivar-se. Castro esboçou uma análise multifacetária do tema, abordado em diversas escalas espaciais e temporais, resultando num aprofundamento da reflexão sobre a realidade social brasileira e mundial e trazendo, ainda, uma inequívoca contribuição à epistemologia e metodologia da ciência geográfica. Focado principalmente em três trabalhos de Josué de Castro, os livros Geografia da Fome, Geopolítica da Fome e Ensaios de Geografia Humana, o presente artigo tem por objetivos analisar a concepção do método geográfico aplicado e aprimorado pelo autor à temática da fome, bem como compreender sua importância e a relação com o desenvolvimento da ciência geográfica brasileira da época.
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O vocábulo pays vem sendo empregado na Europa há pelo menos 1500 anos, significando tanto um indivíduo relacionado com seu lugar de origem como uma porção do território numa circunscrição determinada. No século XVII o vocábulo em foco caracterizava subdivisões das villes francesas, ao mesmo tempo em que designava também, num sentido familiar, pessoas nascidas em um mesmo pays, em contexto rural. No XVIII, o vocábulo passa a integrar a terminologia científica do período. Assim, o termo passa a designar extensões territoriais antigas, formadas por elementos pedológicos distinguíveis, como pays à craie. Passada a revolução francesa, d’Omalius recomenda aos geógrafos que determinem as regiões naturais, fundadas sobre a natureza do solo, e que lhes devia atribuir os nomes antigos de pays correspondentes. Este mesmo sentido do termo será empregado por La Blache no final do XIX. Destarte, partindo da hipótese de Sapir (1911) no qual o léxico da língua é que mais nitidamente reflete o ambiente geográfico (Demangeon, 1942), perscrutaremos neste artigo o conceito de pays e sua discussão na formação da geografia francesa.
Resumo:
A escala é um elemento relevante para trabalhos de pesquisa, mas freqüentemente temos dificuldades de traçar um limiar escalar para o nosso objeto de estudo, ou seja, nos deparamos com problemas de colocar a realidade observada em seu conjunto dentro de um recorte que possa representá-la. Por esta razão, o presente artigo expõe algumas abordagens escalares e multiescalares da atividade social, suscitando o problema da poliformia do espaço e a reflexão acerca da adequação permanente da nossa estrutura conceitual às possibilidades heurísticas de todas as escalas. Para resgatar a discussão sobre escalas, utilizaram-se como referenciais teóricos como Castro, Lobato Corrêa, Vainer, Smith, Santos, Macêdo entre outros, os quais apresentam variações e divergências acerca do termo. Com o intuito de analisar a definição e o uso de escala como conceito, este artigo tem como objetivo elucidar a melhor aplicabilidade sobre o tema para os estudantes da área de geografia.
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Donde hay la mirada humana hay desastre. Éste no ocurre ajeno ni al margen del ser, ni es inherente a la dinámica de la esfera de la naturaleza. Más aún, es el resultado de una práctica contextualizada históricamente en un tiempo donde los trastornos se han agudizado por la lógica asimétrica del capital. El desastre no es natural. Vinculado en principio al devenir de la naturaleza, se alza hoy como categoría que permite el usufructo de los nuevos agentes hegemónicos y los nuevos métodos de control político, mediante el manejo pernicioso de las crisis como condición inexorable de una sociedad que ha sido educada y condenada a aceptar su vulnerabilidad. La presente ponencia, desde una perspectiva crítica, pretende abordar el tema de la caracterización de los desastres en el contexto de un mundo dominado por la esfera del capital, en cuyo marco ha manejado ideológicamente un discurso que apela a las crisis y la vulnerabilidad como situaciones inherentes a la naturaleza, soslayando su carácter social, al tiempo que los nuevos agentes hegemónicos apuntalan sus nuevos métodos de control a escala global, generando impactos de orden espacial. La intención es contribuir a la discusión del concepto desastre desde la perspectiva social y sus implicaciones de tipo espacial.
Resumo:
Los conceptos y las categorías de análisis no sólo son históricos, también, de acuerdo a la época en que cada uno de ellos salió para su uso, o las distintas maneras en que han sido aplicados, le han no sólo impreso su carga histórica y cultural, sino fundamentalmente están revestidos de la carga ideológica en el contexto en que fueron utilizados. Capaces de soportar y mantener las posturas teóricas de acuerdo al conjunto del argumento. De esta manera, el estudio de los desastres ha pasado por ser interpretados desde las más diversas posturas teóricas, tanto desde explicaciones de las ciencias experimentales, como desde todas las tradiciones de las ciencias sociales. Pero en los últimos tiempos, se ha utilizado permanentemente el término de resiliencia, tratando de desplazar al de vulnerabilidad. En este artículo se analizan cómo han sido utilizados tanto el término de resiliencia, como el de vulnerabilidad en el estudio de los desastres y el tipo de análisis y argumentación que se desprende de la utilización de ambos términos dentro de la geografía social y las implicaciones de cada uno de ellos como sustento de las posturas teóricas en geografía.