912 resultados para Coronary Care Unit


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Objective: To compare intermittent mandatory ventilation (IMV) with synchronized intermittent mandatory ventilation plus pressure support (SIMV+PS) in terms of time on mechanical ventilation, duration of weaning and length of stay in a pediatric intensive care unit (PICU).Methods: This was a randomized clinical trial that enrolled children aged 28 days to 4 years who were admitted to a PICU between October of 2005 and June of 2007 and put on mechanical ventilation (MV) for more than 48 hours. These patients were allocated to one of two groups by drawing lots: IMV group (IMVG; n = 35) and SIMV+PS group (SIMVG; n = 35). Children were excluded if they had undergone tracheotomy or had chronic respiratory diseases. Data on oxygenation and ventilation were recorded at admission and at the start of weaning.Results: There were no statistical differences between the groups in terms of age, sex, indication for MV, PRISM score, Comfort scale, use of sedatives or ventilation and oxygenation parameters. The median time on MV was 5 days for both groups (p = 0.120). There were also no statistical differences between the two groups for duration of weaning [IMVG: 1 day (1-6) vs. SIMVG: 1 day (1-6); p = 0.262] or length of hospital stay [IMVG: 8 days (2-22) vs. SIMVG: 6 days (3-20); p = 0.113].Conclusion: Among the children studied here, there was no statistically significant difference between IMV and SIMV+ PS in terms of time on MV, duration of weaning or time spent in the PICU.ClinicalTrials.govID: NCT00549809.

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OBJETIVO: Avaliar a associação entre índice de Apgar menor que sete no 5º minuto, os fatores pré-natais e resultados pós-natais. MÉTODOS: Trata-se de estudo retrospectivo com 27.252 recém-nascidos em maternidade escola com população de baixo risco obstétrico, de janeiro de 2003 a dezembro de 2010. Prontuários de todos os casos com índice de Apgar < 7 no 5º minuto (n = 121; - 0,4%) e de 363 casos com Apgar > 7 no 5º minuto, escolhidos ao acaso, foram revisados. Os principais desfechos estudados foram: óbito neonatal, insuficiência respiratória neonatal, necessidade de intubação orotraqueal e de unidade terapia intensiva (UTI) neonatal e encefalopatia hipóxico-isquêmica. RESULTADOS: Após análise de regressão múltipla, desacelerações tardias (DIP II) (OR: 2,4; IC95%: 1,4-4,1) e período expulsivo prolongado (OR: 3,3; IC 95%: 1,3-8,3) se associaram com Apgar < 7 no 5º minuto; assim como com insuficiência respiratória ao nascimento (OR: 3,0; IC 95%: 1,3-6,9), intubação traqueal (OR: 2,5; IC 95%: 1,2-4,8), necessidade de UTI neonatal (OR: 9,5; IC 95%: 6,7-16,8) e encefalopatia hipóxico-isquêmica (OR: 14,1; IC 95%: 3,6-54,7). Nenhuma outra variável prénatal se associou com Apgar < 7 no 5º minuto (p < 0,05). CONCLUSÃO: DIP II e período expulsivo prolongado estão associados com Apgar < 7 no 5º minuto em população obstétrica de baixo risco; situação essa relacionada com maior risco de insuficiência respiratória no parto, necessidade de suporte ventilatório e encefalopatia hipóxico-isquêmica.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os estafilococos coagulase-negativos (ECN), embora reconhecidos como saprófitas por muito tempo, têm emergido como agentes etiológicos de uma série de infecções, sendo atualmente os principais responsáveis por sepse em UTI neonatal. Tendo em vista estas características, este estudo objetivou a identificação de estafilococos coagulase-negativos isolados de processos infecciosos em recém-nascidos, bem como a determinação da produção de beta-lactamase e sensibilidade às drogas pelas linhagens isoladas. O Staphylococcus epidermidis foi a espécie mais freqüentemente isolada (77,8%). O estudo da produção de beta-lactamase revelou esta característica na maioria das linhagens de ECN isoladas (71,8%). As linhagens de ECN mostraram, ainda, resistência múltipla aos antibióticos utilizados, com 63,2% dos isolados apresentando resistência a cinco ou mais drogas. A elevada transmissibilidade de plasmídios entre estas linhagens e o uso abusivo de drogas antimicrobianas têm-se constituído em importantes fatores na seleção de amostras multirresistentes e na transferência de genes de resistência.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A parada cardíaca per-operatória é um evento grave, e sua incidência em nosso serviço é de 31:10.000 anestesias. O objetivo deste relato é apresentar um caso de parada cardíaca durante anestesia geral em uma paciente submetida a colecistectomia. RELATO do CASO: Paciente feminina, 16 anos, 62 kg, estado físico ASA I, submetida à colecistectomia por via aberta. Midazolam (15 mg) por via oral foi a medicação pré-anestésica. Foi realizadas indução anestésica com sufentanil (50 µg), propofol (150 mg) e atracúrio (30 mg). A anestesia foi mantida com isoflurano e N2O. Após trinta minutos de cirurgia ocorreu bradicardia sinusal revertida com atropina (0,5 mg). Vinte minutos depois, ocorreu outra bradicardia com bloqueio átrio-ventricular de 3º grau evoluindo rapidamente para parada cardíaca (PCR) em assistolia, apesar da administração de atropina (1 mg). As manobras de reanimação foram iniciadas imediatamente, juntamente com a administração de adrenalina (1 mg), com retorno dos batimentos cardíacos espontâneos após aproximadamente cinco minutos da PCR. A cirurgia foi concluída e a paciente manteve-se estável hemodinami- camente. A paciente foi extubada duas horas após o término da cirurgia apresentando-se sonolenta, não contactante, com bom padrão ventilatório e hemodinâmico. Após doze horas de observação na unidade de terapia intensiva (UTI) a paciente apresentava-se agitada e desconexa. Vinte e quatro horas após a PCR a paciente recebeu alta da UTI consciente, orientada, sem queixas e sem déficit neurológico. Recebeu alta hospitalar no 4º dia do pós-operatório. CONCLUSÕES: Diversos fatores podem contribuir para a ocorrência de disritmias e parada cardíaca no per-operatório, destacando-se a estimulação vagal secundária às manobras cirúrgicas. O diagnóstico precoce e o rápido início das manobras de reanimação são de fundamental importância para a boa evolução neurológica desses pacientes

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor pós-operatória continua sendo uma das principais complicações pós-operatórias e motivo de desconforto, principalmente em crianças. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de analgésicos desde o término da cirurgia até a alta da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), como medida terapêutica ou profilática, para crianças com menos de 1 ano de idade. MÉTODO: Utilizando o banco de dados do Departamento de Anestesiologia, foi realizada análise retrospectiva, envolvendo o período de janeiro de 2000 a abril de 2001, das anestesias de crianças menores que 1 ano de idade submetidas a procedimentos cirúrgicos diversos, avaliando aspectos relacionados à analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No período do estudo, foram anestesiadas 402 crianças menores que 1 ano, sendo que 194 (48,2%) não receberam analgésicos e 208 (51,8%) receberam. Com relação ao uso ou não de analgésicos, foi observado o que se segue: Sem analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 68/99; entre 1 e 6 meses, 53/126; entre 6 meses e 1 ano, 73/177. (2) Peso: 6,7 ± 3,1 kg (3). Sexo: masculino, 106/240; feminino, 88/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 69/187; ASA II, 56/113; ASA III, 46/79; ASA IV, 23/23. (5) Anestesia peridural sacral: 3/4. (6) Tempo de anestesia: 106 ± 32 minutos. (7) Encaminhamento para unidade de terapia intensiva (UTI): 93/119. Uso de analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 31/99; entre 1 e 6 meses, 73/126; entre 6 meses e 1 ano, 104/177. (2) Peso: 9 ± 2,3 kg. (3) Sexo: masculino, 134/240; feminino, 74/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 118/187; ASA II, 57/113; ASA III, 33/79; ASA IV, 0/23. (5) Anestesia peridural sacral: 1/4. (6) Tempo de anestesia: 130 ± 38 minutos. (7) Encaminhamento para UTI: 26/119. Os fármacos empregados para promover analgesia foram: dipirona (60,6%), dipirona + tramadol (25,5%), dipirona + nalbufina (5,3%), tramadol (3,8%), nalbufina (3,8%), meperidina (0,5%) e fentanil (0,5%). CONCLUSÕES: Utilizar analgésicos em crianças desde o término da cirurgia até a alta da SRPA não foi habitual, principalmente nas crianças menores e mais graves e em procedimentos cirúrgicos mais rápidos. O uso de dipirona, isoladamente, ou a associação dipirona/tramadol, foram as drogas analgésicas mais freqüentemente empregadas.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Dentre as indicações mais freqüentes de sedação em pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) estão a instituição e a manutenção de ventilação artificial, a ansiedade e procedimentos desconfortáveis ou dolorosos. O objetivo deste estudo retrospectivo foi verificar as indicações e as técnicas mais comuns de sedação em pacientes graves internados na Unidade de Terapia Intensiva Cirúrgica da Escola Paulista de Medicina (EPM/UNIFESP) durante um período de 11 meses. MÉTODO: Após terem sido excluídos os pacientes que permaneceram na UTI menos de 24 horas ou estavam sem exames indispensáveis para o cálculo do índice de gravidade (APACHE II), a amostra ficou reduzida a 307 pacientes. Foram analisadas as técnicas mais utilizadas, as indicações de sedação e a associação de bloqueadores neuromusculares. RESULTADOS: A sedação foi administrada em 37,4% dos pacientes. Entre as indicações de sedação estão os distúrbios de natureza psiquiátrica, como delírio, agitação, medo e ansiedade. Estas corresponderam a 25,77% de todas as indicações. A maioria dos pacientes ventilados artificialmente também necessita de sedativos. Instalação e manutenção de ventilação mecânica corresponderam à maioria das indicações, em torno de 57,73% dentre os pacientes sedados. Procedimentos como intubação traqueal e broncoscopia tiveram 11,34% das indicações e controle do metabolismo (coma barbitúrico e tétano), 5,15%. As técnicas mais comumente utilizadas incluíram opióides isolados ou associados a benzodiazepínicos. Neste estudo, o fentanil foi utilizado em 58% das técnicas, isoladamente, e em 21,64% associado ao midazolam. Haloperidol, diazepam, propofol e tiopental somaram 19,5%. Bloqueadores neuromusculares foram utilizados em 22,7% dos casos em pacientes ventilados artificialmente. CONCLUSÕES: A sedação é recurso terapêutico freqüente em Terapia Intensiva, comumente utilizada para facilitar a ventilação artificial e tratar os problemas de natureza psiquiátrica. Fentanil, isoladamente ou em associação com midazolam, foi o agente mais utilizado.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A intubação traqueal associada a operações das vias aéreas faz com que complicações como laringoespasmo, broncoespasmo e períodos de redução da saturação de oxigênio sejam frequentemente relatados em adenotonsilectomias, procedimento que, por sua natureza, eleva a incidência de tais complicações. O objetivo deste estudo foi analisar a ocorrência de problemas respiratórios comparando-se o uso da máscara laríngea (ML) descartável com a intubação orotraqueal em adenotonsilectomias. MÉTODOS: Foram avaliados 204 pacientes pediátricos submetidos a anestesia geral para adenotonsilectomias e alocados em dois grupos, aleatoriamente: grupo Cânula Traqueal (CT, n = 100) e grupo Máscara Laríngea (ML, n = 104). Foram observados os níveis de saturação de pulso de oxigênio (SpO2) após a indução anestésica (SpO2-1), após o estabelecimento de campo operatório (SpO2-2), ao término do procedimento cirúrgico (SpO2-3), três minutos após a retirada do dispositivo respiratório (SpO2-4) e na admissão da sala de recuperação anestésica (SpO2-5). As complicações respiratórias foram relatadas. RESULTADOS: Os valores médios e os desvios padrão de SpO2 nos grupos CT e ML foram, respectivamente: SpO2-1: 98,9 ± 1,0 e 98,7 ± 0,8 (p > 0,25); SpO2-2: 97,4 ± 1,0 e 94,9 ± 4,3 (p < 0,001); SpO2-3: 96,9 ± 1,1 e 97,2 ± 1,1 (p = 0,037); SpO2-4: 91,7 ± 9,0 e 95,2 ± 2,2 (p < 0,001); SpO2-5: 94,0 ± 2,1 e 95,8 ± 2,6 (p < 0,001). No grupo ML, em 12 pacientes, foi necessária alguma manobra para ajuste do dispositivo e correção de vazamento durante o ato operatório. A ML foi substituída pela CT em quatro pacientes. As complicações respiratórias foram similares entre os grupos. CONCLUSÕES: Adenotonsilectomias em pacientes pediátricos com o emprego da ML, em comparação com a CT, resulta em menores valores de SpO2 intraoperatórios e, eventualmente, necessidade de substituição da ML pela CT. Apesar de a ML viabilizar a cirurgia, pela segurança, o uso da CT é preferível.

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Este estudo objetivou descrever o perfil dos idosos e avaliar informações que eles possuem sobre a vacinação contra a influenza. A coleta de dados foi realizada através de questionário, aplicado a 162 idosos de um Centro de Saúde Escola do interior de São Paulo, no período de abril a junho de 2006. Através da análise estatística descritiva, verificou-se que a maioria dos idosos tinha idade entre 70-79 anos e prevaleceu o sexo feminino (66%). em relação à vacinação, 83,8% dos entrevistados receberam a vacina e referiram não apresentar reação pós-vacinal. Os idosos obtiveram informação da vacinação por meio de rádio e televisão, e mencionaram que sua importância está relacionada com a prevenção. Concluiu-se que os idosos possuíam informações sobre a vacinação, porém ainda existe a necessidade de enfermeiros e outros profissionais da área, se responsabilizarem por uma orientação mais clara sobre a importância da vacinação contra influenza e suas complicações.

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OBJETIVO: Avaliar a atividade in vitro da cefalosporina de quarta geração, cefpiroma em comparação com ceftazidima, ceftriaxona, cefotaxima e imipenem em um estudo multicêntrico envolvendo nove hospitais de seis cidades em quatro estados. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudadas 804 amostras clínicas isoladas em pacientes internados em unidades de terapia intensiva ou unidades de oncohematologia. As amostras foram coletadas no período de junho a novembro de 1995, isto é, antes da cefpiroma estar disponível comercialmente no Brasil, e testadas através do método de microdiluição em placas conforme descrito pelo National Committee for Clinical Laboratory Standards (NCCLS). Todas as amostras resistentes à cefpiroma foram retestadas utilizando-se o E-test. RESULTADOS: Contra as amostras de enterobactérias (n= 344), a cefpiroma apresentou atividade de 2 a 32 vezes superior àquela apresentada pelas cefalosporinas de terceira geração (CTGs) e semelhante àquela apresentada pelo imipenem. As porcentagens de enterobactérias sensíveis foram: 88% para a cefpiroma, 69% para as CTGs e 96% para o imipenem. O espectro de ação da cefpiroma foi maior ou igual ao do imipenem contra as espécies Citrobacter freundii, E. aerogenes, Morganella morganii e Serratia marcescens. Contra Acinetobacter sp. (n=77), a cefpiroma foi ligeiramente mais ativa que a ceftazidima, porém as porcentagens de resistência foram muito altas para esses compostos (84% e 88% respectivamente). As atividades da cefpiroma, ceftazidima e imipenem foram semelhantes contra Pseudomonas aeruginosa (n=128), com MIC50/porcentagem de sensibilidade de 8/59%, 8/62% e 4/62% respectivamente. Contra bactérias aeróbias gram-positivas, a cefpiroma foi de 4 a 16 vezes mais ativa que as CTGs. Contra S. epidermidis e outras espécies de estafilococos coagulase-negativos a cefpiroma foi ligeiramente superior ao imipenem, porém, contra as outras espécies de bactérias gram-positivas avaliadas, o imipenem apresentou atividade um pouco superior. CONCLUSÃO: Os resultados desse estudo sugerem que, no Brasil, a cefpiroma apresenta espectro de ação superior ao das CTGs contra bactérias gram-negativas (Enterobacteriaceae e não-fermentadares) e gram-positivas e semelhante ao do imipenem contra algumas espécies de enterobactérias e contra P. aeruginosa.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Observar a ocorrência de amebas de vida livre dos gêneros Acanthamoeba e Naegleria em amostras de poeira coletadas em hospitais. MÉTODOS: Foram coletadas 132 amostras de poeira em dois hospitais do município de Presidente Prudente, São Paulo. Os locais da coleta foram: Unidade de Terapia Intensiva, Centro Cirúrgico, Isolamento de Moléstias Infecciosas, Berçário, Emergência e Cozinha. As amostras foram semeadas em três meios de cultura: meio de ágar não nutriente com Escherichia coli, meio de ágar infusão de soja e microcultivo em meio de Pavlova modificado por Giazzi. As amebas isoladas foram identificadas segundo critérios morfológicos. RESULTADOS: O índice geral de positividade para amebas de vida livre, potencialmente patogênicas, dos gêneros Acanthamoeba e Naegleria, foi de 45,5%, sendo positivas 41,6% das amostras de poeira coletadas no hospital universitário e 50% no hospital estadual. Obtiveram-se 45,5% de positividade do gênero Acanthamoeba e 3,8% para amebas do gênero Naegleria. CONCLUSÕES: As amebas de vida livre, potencialmente patogênicas, estavam presentes em todos os ambientes estudados dos dois hospitais, sendo que as espécies do gênero Acanthamoeba foram as isoladas com maior freqüência.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The incidence of tuberculosis and other infections by mycobacteria was analyzed in 559 patients admitted to the Tisiology Section of the Special Health Care Unit of Araraquara (SESA). Mycobacteria were isolated from 78 individuals out of this total. Among these patients, 15 were also HIV positive. The occurrence of isolated species was: M. tuberculosis: 69 patients; M. avium-intracellulare: 5 patients; M. fortuitum: 2 patients; M. chelonae: 1 patient; and M. simiae 1 patient. The latter was for the first time isolated from humans in Brazil. In most cases, non tubercular mycobacteria (NTM) were found in the HIV positive patients.

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The inappropriate use of antimicrobials in hospitals presents a negative impact on patient outcome and is associated with the emergence and spread of multidrug-resistant microorganisms. Antimicrobial stewardship programs (ASPs) have been instituted in order to improve the quality of prescriptions in hospitals. In this setting, the identification of patterns of inappropriate antimicrobial prescription is a valuable tool that allows ASPs to identify priorities for directing educative/restrictive policies. With this purpose, a study was conducted in the Bauru State Hospital, a teaching hospital with 285 beds affiliated to the Botucatu Medical School, São Paulo State University. The hospital maintains an active ASP since it was opened, in 2002. We selected 25% of the requests for parenteral antimicrobials (RPAs) from 2005 for analysis. Prescriptions for prophylactic purposes were excluded. All other RPAs were classified according to a modified Kunin and Jones categories. Univariate and multivariable analyses were performed to identify predictors of general inappropriateness and of specific prescription errors. Prescriptions classified as "appropriate'' or "probably appropriate" were selected as controls in all stages of the study. Among 963 RPAs included in our study, 34.6% were inappropriate. General predictors of inappropriateness were: prescription on weekends/holidays (OR = 1.67, 95% CI = 1.20-2.28, p = 0.002), patient from intensive care unit (OR = 1.57, 95% CI = 1.11-2.23, p = 0.01), peritoneal (OR = 2.15, 95% CI = 1.27-3.65, p = 0.004) or urinary tract infection (OR = 1.89, 95% CI = 1.25-2.87, p = 0.002), combined therapy with two or more antimicrobials (OR = 1.72, 95% CI = 1.15-2.57, p = 0.008) and prescriptions including penicillin (OR = 2.12, 95% CI = 1.39-3.25, p = 0.001) or first-generation cephalosporins (OR = 1.74, 95% CI = 1.01-3.00, p = 0.048). Previous consultation with an infectious diseases (ID) specialist had a protective effect against inappropriate prescription (OR = 0.34, 95% CI = 0.24-0.50, p < 0.001). Factors independently associated with specific prescription errors varied. However, consultation with an ID specialist was protective against both unnecessary antimicrobial use (OR = 0.04, 95% CI = 0.01-0.26, p = 0.001) and requests for agents with insufficient spectrum (OR = 0.14, 95% CI = 0.03-0.30, p = 0.01). In conclusion, the analysis of factors predictive of inappropriateness in antimicrobial prescription allowed us to identify issues requiring intervention. Also, it provided a positive feedback of the ASP efficacy, demonstrating the importance of previous consultation with an ID specialist to assure the quality of antimicrobial prescriptions.