921 resultados para Cooperativas de crédito - Financiamento
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Pós-graduação em Biociências - FCLAS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento - FAAC
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O mercado globalizado e de competição intensiva, no qual países e empresas estão inseridos, demanda uma busca constante por inovação. Entre os habitats de estímulo à inovação com diversas iniciativas pelo mundo, e também no Brasil, estão os chamados parques tecnológicos. Um dos grandes desafios para a implantação e a operacionalização desses empreendimentos é a obtenção de recursos. Surge, então, a questão: quais os mecanismos de financiamento de que a organização gestora de um parque tecnológico dispõe para realizar as fases de planejamento, implantação e operacionalização dos elementos constitutivos e serviços oferecidos por esse tipo de empreendimento? O objetivo neste trabalho é levantar e comparar os mecanismos de financiamento utilizados nas etapas citadas dos empreendimentos: Tecnopuc, Polo de Informática de São Leopoldo e Sapiens Parque, instalados no Brasil; Biocant Park e Taguspark, instalados em Portugal; Parque Tecnológico de Cartuja 93, Parque Tecnológico de Andalucia, Parque Científico de Barcelona, Parque Tecnológico de Bizkaia e Parque Tecnológico de Álava, instalados na Espanha. O que se pode observar em todos os casos estudados é que, mesmo apresentando organizações gestoras, atores e estruturas diferenciadas, o financiamento das fases de implantação não se deu somente por meio de recursos públicos ou privados, mas também por meio de parcerias. Além disso, verificou-se que as diferenças encontradas nos modelos de financiamento podem ser atribuídas, principalmente, a cinco fatores: participantes da organização gestora; modelo jurídico da organização gestora; elementos constitutivos de propriedade da organização gestora; atração de infraestruturas tecnológicas e empresas âncoras; disponibilidade de fundos públicos de fomento ao desenvolvimento tecnológico e econômico.
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As cooperativas agropecuárias brasileiras geralmente são organizações complexas e de propriedade difusa. Entretanto, 48% dessas organizações não promovem a desvinculação dos proprietários das decisões de gestão, contrariando o que é estabelecido pelo preceito teórico dominante para empresas - cooperativas e não cooperativas - similares. Diante desse desalinhamento, neste artigo investigaram-se os possíveis determinantes da separação entre propriedade e gestão nessas organizações. Na medida em que o processo de separação compreende diferentes relações de agência, foram utilizados respectivamente os modelos logit e tobit para estudar o que determina a delegação do direito de controle formal pelos proprietários ao conselho de administração e a divisão do processo decisório entre os membros do conselho e o executivo responsável pela gestão. Dentre os resultados encontrados, destaca-se o fato de complexidade e propriedade difusa não terem se mostrado relevantes para explicar a separação entre propriedade e gestão, diferentemente do que ocorre em sociedades anônimas. Em contrapartida, características do conselho de administração (tamanho, alocação de autoridade formal, limites à reeleição, reputação e esforço) têm importante papel na determinação da ocorrência de separação. Por tratar-se do primeiro trabalho a abordar o problema do controle em cooperativas agropecuárias, novas pesquisas empíricas são desejáveis.
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A visão predominante na teoria econômica é que organizações de propriedade difusa e complexas apresentam melhor desempenho se forem separados os direitos ao lucro residual das decisões de gestão. Nos países de economia desenvolvida, os modelos de governança corporativa das cooperativas agropecuárias de propriedade difusa e complexas, tal como já informado pela literatura econômica, promovem a desvinculação dos cooperados da gestão da empresa. Em contraposição, no Brasil, embora não haja estudos sistemáticos sobre o tema, evidências pontuais indicam que essas organizações concentram a propriedade e decisões de gestão. A possível divergência entre os modelos de governança utilizados nos diferentes países revela a necessidade de mensuração do grau de separação entre propriedade e decisão de gestão em cooperativas agropecuárias brasileiras, tarefa a que se dedica este artigo. A partir de dados coletados junto a 77 cooperativas agropecuárias, identificou-se que diferentes modelos de governança coexistem no Brasil. Embora grande parcela de cooperativas tenha governança concentrada, há um grupo que já adota modelos de governança que promovem a separação parcial de jure ou de facto entre propriedade e decisão de gestão. Esses resultados revelam a necessidade de pesquisas futuras voltadas a identificar os determinantes da variabilidade de modelos de governança nas cooperativas brasileiras.
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Este artigo compara a arrecadação de campanha de mulheres e homens candidatos aos cargos de deputados federal e estadual no pleito de 2006, no Brasil. Com base em análise de dados desagregados por sexo a partir do banco estatístico do Tribunal Superior Eleitoral foi considerado se mulheres e homens têm arrecadações distintas de financiamento de campanha, e em que medida este pode constituir-se em um fator explicativo para o baixo desempenho eleitoral delas. Os dados evidenciam que as mulheres têm arrecadações de campanha significativamente menores que a dos homens, e que dada a alta correlação existente entre financiamento e sucesso eleitoral, este pode ser um dos elementos centrais para explicar o seu baixo desempenho eleitoral.
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O mercado mundial de carbono desenvolveu-se rapidamente com a ratificação do Protocolo de Quioto, sendo considerado como base para a implantação deste mercado. O objetivo do presente estudo foi analisar a situação e perspectivas da emissão de gases de efeito estufa (GEE) pela pecuária, e a possível criação de um mercado de crédito de carbono. Pelos dados levantados, pode-se afirmar que o Brasil tem um grande potencial para a criação deste mercado, por possuir o maior rebanho bovino comercial do mundo e importante participação na emissão de GEE, principalmente o metano. Com um horizonte de crescimento para o setor, a melhora da eficiência técnica e a utilização dos preceitos de sustentabilidade são fatores importantes para quem almeja um desenvolvimento sólido e sustentável.
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El proyecto buscan reconectar economía y sociedad, describiendo fenómenos situados en la confluencia de la organización económica y el conocimiento. La problemática tiene como foco el mercado, visto desde una perspectiva de construcción social, analizando su génesis y sin considerarlo un ordenamiento inevitable y natural. Comprende dos líneas principales: a) el estudio de las prestaciones y sistemas de intercambio al interior de la familia (circulación de bienes a través de la herencia, intercambios matrimoniales, formas de cooperación y ayuda mutua, agroindustrias familiares, etc.); y, b) el análisis de los procesos de institucionalización de la economía en el agro, mediante el estudio etnográfico de las prácticas de cálculo y estimación de pequeños productores y asalariados rurales (constitución del trabajo como mercancía, participación de los pequeños productores en mercados, cooperativas, grupos de crédito, cadenas agroindustriales, etc.). La principal hipótesis de trabajo es que la institucionalización de la economía depende de un conjunto de mediadores (redes sociales, instrumentos y tecnologías de cálculo, determinados tipos de expertise que actúan como “prescriptores del mercado”, orientando el encuentro de la oferta y la demanda a través de revistas especializadas, etc.), cuya existencia no es tenida en cuenta por la visión económica estándar y que nos proponemos explorar a partir de herramientas de la sociología económica, la etnografía económica y la antropología de las ciencias y las técnicas.
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Las actividades agropecuarias en Misiones, vienen sufriendo profundas transformaciones que impactan de manera diferencial sobre los trabajadores y sobre los productores agrarios, pero también en el proceso manufacturero y de comercialización. Con el objetivo de identificar y analizar éstas transformaciones recientes, intentaremos generar conocimiento sobre cambios productivos y en la organización del trabajo en encadenamientos agroindustriales del té y la yerba mate, relevar las estrategias económicas de las cooperativas agroindustriales, identificando sus particularidades respecto a la organización del trabajo, a las modalidades de incorporación de tecnologías y normas de calidad, y en relación con las políticas públicas. También investigaremos la incidencia de organizaciones de productores agrarios sobre los cambios en la implementación de políticas agropecuarias, en especial respecto a la producción, comercialización de alimentos y acceso a la tierra. Considerando las interacciones complejas en las transformaciones en curso, al mismo tiempo las limitaciones contextuales y las estrategias de los actores, exploraremos canales de circulación de insumos y de productos, mecanismos de fijación de precios, para analizar relaciones económicas y de poder, así como transferencias entre los distintos sectores. Desde una perspectiva metodológica cualitativa, tomaremos algunas experiencias de producción y comercialización, por parte de pequeños productores en forma asociativa, como referencia empírica para reflexionar sobre las posibilidades y dificultades de las organizaciones agrarias.
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Las actividades agropecuarias en Misiones, vienen sufriendo profundas transformaciones que impactan de manera diferencial sobre los trabajadores y sobre los productores agrarios, pero también en el proceso manufacturero y de comercialización. Con el objetivo de identificar y analizar éstas transformaciones recientes, intentaremos generar conocimiento sobre cambios productivos y en la organización del trabajo en encadenamientos agroindustriales del té y la yerba mate, relevar las estrategias económicas de las cooperativas agroindustriales, identificando sus particularidades respecto a la organización del trabajo, a las modalidades de incorporación de tecnologías y normas de calidad, y en relación con las políticas públicas. También investigaremos la incidencia de organizaciones de productores agrarios sobre los cambios en la implementación de políticas agropecuarias, en especial respecto a la producción, comercialización de alimentos y acceso a la tierra. Considerando las interacciones complejas en las transformaciones en curso, al mismo tiempo las limitaciones contextuales y las estrategias de los actores, exploraremos canales de circulación de insumos y de productos, mecanismos de fijación de precios, para analizar relaciones económicas y de poder, así como transferencias entre los distintos sectores. Desde una perspectiva metodológica cualitativa, tomaremos algunas experiencias de producción y comercialización, por parte de pequeños productores en forma asociativa, como referencia empírica para reflexionar sobre las posibilidades y dificultades de las organizaciones agrarias.