994 resultados para Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (1992). Protocolos, etc., 1997 dez. 11.


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A Dislipidemia define-se como um aumento na concentrao dos lpidos em sangue. Representa um importante fator de risco no processo aterosclertico e sua evolucao para doena vascular cardaca, insuficincia vascular cerebral e insuficincia vascular dos membros inferiores; todos eles causas principais de morbidade e mortalidade em muitos pases do mundo, sendo a doenca arterial coronaria (DAC) a primera causa de morte em Brasil. Este trabalho tem como objetivo lograr mudança no estilo de vida do paciente portador de Dislipidemia para reducir o risco da( DAC) na area de cobertura da Equipe Lilas , na UBS Floresta em Coronel Fabriciano, Minas Gerais. Ser um estudo prospectivo e quase experimental a fim de determinar como ira a influir esse projeto na comunidade. Foi feito um levantamento de dados pela equipe de sade mediante a pesquisa ativa em visita domiciliar, acolhimento e consulta medica entre pessoas com 20- 60 anos de idade. Espera-se com a realizao do projeto um melhor controle do peso corporal e dessa maneira um bom controle dos lpidos plasmticos, levando os pacientes a uma melhor qualidade de vida. Para isso necessario um acompanhamento continuo desses pacientes pela Atencao Basica, em especial a saude da familia. Foi utilizada a metodologia do planejamento estratgico situacional e as de pesquisa online atravs do acesso ao centro de informao da Biblioteca Virtual em Sade (BVS) atravs da base de dados, com leitura de textos, normas protocolos, etc. O controle e a preveno deste importante fator de risco um desafio pela equipe e pacientes, levando em considerao que o mais importante a mudança de hbitos e estilo de vida

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Este estudo procura analisar a fragmentao institucional de uma organizao pblica, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao (FNDE), que passou por inmeras transformaes organizacionais, como fuses e incorporaes de outros rgos. Essas mudanças parecem ter gerado, em seu processo histrico, uma pluralidade de sub-culturas dentro da organizao que so compartilhadas por grupos com diferentes interesses e valores. No sentido de se compreender como agem esses grupos foi desenvolvido um estudo que ocorreu em trs grandes etapas. Na primeira criaram-se tipos ideais, que representam um perfil geral dos diferentes grupos que compem a organizao, com seus valores e interesses. Concomitantemente ao processo de criao de tipos ideais, foi desenvolvida uma anlise histrico-institucional, onde foram verificados fatos importantes na histria do FNDE. Na segunda etapa foram realizadas entrevistas com os servidores de cada grupo, onde se buscou colher informaes sobre suas percepes acerca da histria do FNDE, assim como seus principais interesses e valores. Na terceira, e ltima, etapa comparou-se os tipos ideais aos depoimentos dos entrevistados, estabelecendo-se um quadro de seu processo histrico e de suas caractersticas culturais. A partir desse quadro desenvolveu-se uma anlise sociolgico-interpretativa de como essas caractersticas geram desafios para alinhamento de valores entre os servidores da organizao hoje.

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Ano novo, vida nova, se costuma dizer. esse sentimento de esperana de um futuro melhor, at mais, talvez, do que as festas que lhe so tpicas, a principal marca do incio de cada ano. Infelizmente, porm, a simples mudança de ano no calendrio gregoriano no tem o poder de alterar os fundamentos das economias, nem as expectativas dos agentes econmicos. 2014 no exceo, muito pelo contrrio. Na esteira do desempenho econmico morno de 2013, este ano comeou envolto em incertezas e preocupaes sobre a situao fiscal, um possvel rebaixamento no grau de risco soberano, as repercusses domsticas da normalizao da economia mundial, uma inflao que teima em permanecer alta e a disposio das autoridades de adotar as medidas necessrias para fortalecer os fundamentos econmicos e acelerar o crescimento. verdade que h notcias boas, mas, infelizmente, os aspectos negativos predominam.

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Essa pesquisa objetiva a anlise da relao entre religio e poltica, em perspectiva de gnero considerando a atuao de parlamentares evanglicos/as na 54 Legislatura (de 2011 a 2014) e a forma de interveno desses atores no espao poltico brasileiro quanto promulgao de leis e ao desenvolvimento de polticas pblicas que contemplem, dentre outras, a regulamentao do aborto, a criminalizao da homofobia, a unio estvel entre pessoas do mesmo sexo e os desafios oriundos dessa posio para o Estado Brasileiro que se posiciona como laico. Ora, se laico remete ideia de neutralidade estatal em matria religiosa, legislar legitimado por determinados princpios fundamentados em doutrinas religiosas, pode sugerir a supresso da liberdade e da igualdade, o no reconhecimento da diversidade e da pluralidade e a ausncia de limites entre os interesses pblicos / coletivos e privados / particulares. Os procedimentos metodolgicos para o desenvolvimento dessa pesquisa fundamentam-se na anlise e interpretao bibliogrfica visando estabelecer a relao entre religio e poltica, a conceituao, qualificao e tipificao do fenmeno da laicidade; levantamento documental; anlise dos discursos de parlamentares evanglicos/as divulgados pela mdia, proferidos no plenrio e adotados para embasar projetos de leis; pesquisa qualitativa com a realizao de entrevistas e observaes das posturas pblicas adotadas pelos/as parlamentares integrantes da Frente Parlamentar Evanglica - FPE. Porquanto, os postulados das Cincias da Religio devidamente correlacionados com a interpretao do conjunto de dados obtidos no campo de pesquisa podem identificar o lugar do religioso na sociedade de forma interativa com as interfaces da laicidade visando aprofundar a compreenso sobre a democracia, sobre o lugar da religio nas sociedades contemporneas e sobre os direitos difusos, coletivos e individuais das pessoas.

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A mudança climtica e o aquecimento global passaram, em curto espao de tempo, para o centro do debate pblico como o maior desafio do sculo XXI. Este artigo busca apresentar uma reviso crtica sobre a temtica das cidades e a mudança climtica baseando-se numa anlise da literatura internacional e nacional disponvel. Ressalta-se que os impactos da mudança climtica so esperados em reas urbanas afetando vrios setores do cotidiano das cidades. A evidncia emprica mostra que governos locais so fundamentais para implementar polticas pblicas relativas mudança climtica. De forma geral, a resposta dada por esses governos concentra-se em aes de mitigao e adaptao. Buscou-se, neste sentido, compreender os processos de urbanizao e industrializao como forma de entender a condio e as origens da vulnerabilidade socioambiental urbana no Brasil, bem como alertar para os enormes dficits socioeconmicos e ambientais das cidades brasileiras que tornam polticas pblicas e respostas mais urgentes e complicadas. Assim, no se trata de vinho velho em garrafa nova, mas sim da oportunidade no s de corrigir erros do passado, como tambm transformar as cidades brasileiras para o futuro de forma mais sustentvel e justa. Para isso torna-se necessrio um maior envolvimento dos estudos em administrao pblica e gesto local nessa discusso.

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A noo de apoios educativos complexa, dado a sua natureza multidimensional no ambito da interveno pedaggica e a sua ligao com os dominios do saber...

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Habitando um campo de intermediao, filtragem e interpretao, o editor assume um papel de legitimao, ordenao e prescrio do mundo pela via tipogrfica. O esforo de realizao de um livro no se restringe gnese autoral do texto. O livro resulta de um trabalho que implica acrescento simblico e viabilidade de circulao, sem os quais o objecto se perde enquanto objecto de desejo, factor de aval de contedos ou elemento de alarde identitrio. A existncia de um livro corresponde em grande parte aco editorial de o instituir socialmente como obra conhecida e reconhecida pelos seus receptores finais. Produtor de valor e materialidade, o editor inscreve o projecto do livro num espao social colaborativo de trabalho, o campo da edio. Esta apresentao procura sistematizar teoricamente alguns tpicos relativos articulao do editor com a construo social do campo editorial e a edificao da cultura impressa. Empreender semelhante explorao abdicar forosamente de uma viso linear, unidimensional e a-histrica do mundo social e cultural do livro, cuja morfologia e suportes conhecem crescentemente os desafios da desmaterializao.

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Tese de doutoramento em Cincias da Educao, rea de Educao e Desenvolvimento

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Documentao e Direito Comparado, n 35/36

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RESUMO Este trabalho de investigao constitui uma aproximao sociolgica no mbito da sade internacional e no contexto da sociologia da sade, em particular da sade dos imigrantes, relativamente s suas representaes e prticas de sade e de doena. O objecto de investigao centra-se na anlise das questes sobre a sade e a doena dos imigrantes a partir de uma perspectiva sociolgica. O estudo teve como principal objectivo compreender - atravs de relatos pessoais - a forma como os indivduos entendem a sade e a doena no campo das representaes sociais de sade e analisar os seus comportamentos em termos das suas prticas de sade e de doena. Pretendeu-se estabelecer uma anlise comparativa dos dados de forma a fazer sobressair semelhanas e/ou divergncias das representaes e das prticas de sade e de doena dos entrevistados. A nossa inteno era verificar se elas se deviam a factores socioeconmicos, a factores culturais e de identidade tnica, ou combinao de ambos. No plano terico, o trabalho aqui apresentado enquadra-se em vrias reas das Cincias Sociais, (sociologia da sade, sociologia das migraes e antropologia da sade). A hiptese geral centrava-se na ideia de que as representaes e as prticas de sade e de doena destes imigrantes se inscreviam num quadro particular onde apareciam interferncias do carcter cultural e da pertena tnica. Estas dimenses podiam no entanto, variar consoante os contextos socioeconmicos. A hiptese pressupunha que os imigrantes apresentariam perfis distintos no que se refere autoavaliao e percepo do estado de sade, s representaes, crenas e atitudes face sade e doena, s experincias e comportamentos, aos estilos de vida e s prticas de sade e percursos de doena. O estudo foi efectuado junto de uma amostra de 40 indivduos cabo-verdianos da primeira gerao em Portugal, mais precisamente os que residem na regio de Lisboa, a qual para efeitos de anlise foi dividida em diferentes grupos: grupo social (grupo popular e grupo de elite), gerao (mais jovens e mais velhos) e gnero (homens e mulheres), (20 pessoas em cada grupo). Optmos por uma metodologia qualitativa atravs da realizao de entrevistas semiestruturadas para recolha da informao. O tratamento dos dados consistiu na anlise de contedo temtica das entrevistas e na identificao de diferenas e semelhanas entre e intra cada um dos subgrupos. A anlise dos resultados comprova a existncia de diferenas entre os grupos sociais relativamente s representaes e prticas de sade e de doena. Elas foram determinadas mais pelos factores socioeconmicos do que pelos aspectos culturais e de etnicidade. Essas diferenas fizeram tambm sobressair dois tipos de viso: uma cosmopolita e outra existencial. Na primeira estamos perante uma viso mais articulada ao mundo e que se relaciona com as ideias expressas pelo grupo de elite e na segunda uma viso existencial, mais ligada s condies materiais de existncia e que corresponde s representaes feitas pelo grupo popular. Foi demonstrado que os indivduos mais velhos do grupo popular encaravam a sade e a doena de forma semelhante ao modelo biomdico, enquanto os do grupo de elite iam mais ao encontro do modelo bio-psico-social. As representaes de sade e de doena traduziram-se em definies que foram desde o orgnico ao social. O primeiro correspondia ao discurso do grupo popular que restringia mais a sade a aspectos fisiolgicos e o segundo ao do grupo de elite, que encarava a sade e a doena enquanto fenmenos mais globais e externos aos indivduos. Tambm se evidenciou, quando da anlise dos dados, ao nvel dos subgrupos de gnero e gerao no seio do mesmo grupo social, que as diferenas eram menos evidentes entre eles do que as que encontrmos quando comparmos os subgrupos separadamente por grupos sociais distintos. Quanto ao grupo estudado, apesar da heterogeneidade verificada entre os seus membros, particularmente no que se refere aos factores socioeconmicos, observou-se que existia um aspecto unificador decorrente das suas heranas culturais. Em geral, os indivduos sobrevalorizaram a sua identidade tnica e a cultura de origem comum. A pertena a grupos sociais diferentes, mas a uma mesma cultura e identidade, d origem a uma partilha do sentimento de pertena cultural, mas no a comportamentos e prticas idnticos. Pretende-se, por fim, contribuir para o conhecimento dos imigrantes enquanto cidados e indicar a necessidade de reajustar as estruturas de sade s transformaes multiculturais, que neste momento so vividas a rpidos ritmos de mudança.

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pp. 111-119

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RESUMO Este trabalho de investigao constitui uma aproximao sociolgica no mbito da sade internacional e no contexto da sociologia da sade, em particular da sade dos imigrantes, relativamente s suas representaes e prticas de sade e de doena. O objecto de investigao centra-se na anlise das questes sobre a sade e a doena dos imigrantes a partir de uma perspectiva sociolgica. O estudo teve como principal objectivo compreender - atravs de relatos pessoais - a forma como os indivduos entendem a sade e a doena no campo das representaes sociais de sade e analisar os seus comportamentos em termos das suas prticas de sade e de doena. Pretendeu-se estabelecer uma anlise comparativa dos dados de forma a fazer sobressair semelhanas e/ou divergncias das representaes e das prticas de sade e de doena dos entrevistados. A nossa inteno era verificar se elas se deviam a factores socioeconmicos, a factores culturais e de identidade tnica, ou combinao de ambos. No plano terico, o trabalho aqui apresentado enquadra-se em vrias reas das Cincias Sociais, (sociologia da sade, sociologia das migraes e antropologia da sade). A hiptese geral centrava-se na ideia de que as representaes e as prticas de sade e de doena destes imigrantes se inscreviam num quadro particular onde apareciam interferncias do carcter cultural e da pertena tnica. Estas dimenses podiam no entanto, variar consoante os contextos socioeconmicos. A hiptese pressupunha que os imigrantes apresentariam perfis distintos no que se refere autoavaliao e percepo do estado de sade, s representaes, crenas e atitudes face sade e doena, s experincias e comportamentos, aos estilos de vida e s prticas de sade e percursos de doena. O estudo foi efectuado junto de uma amostra de 40 indivduos cabo-verdianos da primeira gerao em Portugal, mais precisamente os que residem na regio de Lisboa, a qual para efeitos de anlise foi dividida em diferentes grupos: grupo social (grupo popular e grupo de elite), gerao (mais jovens e mais velhos) e gnero (homens e mulheres), (20 pessoas em cada grupo). Optmos por uma metodologia qualitativa atravs da realizao de entrevistas semiestruturadas para recolha da informao. O tratamento dos dados consistiu na anlise de contedo temtica das entrevistas e na identificao de diferenas e semelhanas entre e intra cada um dos subgrupos. A anlise dos resultados comprova a existncia de diferenas entre os grupos sociais relativamente s representaes e prticas de sade e de doena. Elas foram determinadas mais pelos factores socioeconmicos do que pelos aspectos culturais e de etnicidade. Essas diferenas fizeram tambm sobressair dois tipos de viso: uma cosmopolita e outra existencial. Na primeira estamos perante uma viso mais articulada ao mundo e que se relaciona com as ideias expressas pelo grupo de elite e na segunda uma viso existencial, mais ligada s condies materiais de existncia e que corresponde s representaes feitas pelo grupo popular. Foi demonstrado que os indivduos mais velhos do grupo popular encaravam a sade e a doena de forma semelhante ao modelo biomdico, enquanto os do grupo de elite iam mais ao encontro do modelo bio-psico-social. As representaes de sade e de doena traduziram-se em definies que foram desde o orgnico ao social. O primeiro correspondia ao discurso do grupo popular que restringia mais a sade a aspectos fisiolgicos e o segundo ao do grupo de elite, que encarava a sade e a doena enquanto fenmenos mais globais e externos aos indivduos. Tambm se evidenciou, quando da anlise dos dados, ao nvel dos subgrupos de gnero e gerao no seio do mesmo grupo social, que as diferenas eram menos evidentes entre eles do que as que encontrmos quando comparmos os subgrupos separadamente por grupos sociais distintos. Quanto ao grupo estudado, apesar da heterogeneidade verificada entre os seus membros, particularmente no que se refere aos factores socioeconmicos, observou-se que existia um aspecto unificador decorrente das suas heranas culturais. Em geral, os indivduos sobrevalorizaram a sua identidade tnica e a cultura de origem comum. A pertena a grupos sociais diferentes, mas a uma mesma cultura e identidade, d origem a uma partilha do sentimento de pertena cultural, mas no a comportamentos e prticas idnticos. Pretende-se, por fim, contribuir para o conhecimento dos imigrantes enquanto cidados e indicar a necessidade de reajustar as estruturas de sade s transformaes multiculturais, que neste momento so vividas a rpidos ritmos de mudança.

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Relatrio de estgio apresentado como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Estatstica e Gesto de Informao.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias da Educao, Especialidade Educao e Desenvolvimento