970 resultados para Conjugalidades Contemporâneas
Resumo:
This work consists, mainly, in the analysis of an Angolan children contemporary work of literature trough a traditional methodology for the study of fairy tales, in other words, Vladimir Propp's. His goal is to prove this methodology, besides having been specifically developed to analyze European folktales, has an application of big range, including contemporary work and of non-european origin. He demonstrates which were the results and difficulties of such applicability. Besides, it was also found relevant affirmations about the history of Angola and about the biography of the author of the studied biography, Ondjaki
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
This work consists, mainly, in the analysis of an Angolan children contemporary work of literature trough a traditional methodology for the study of fairy tales, in other words, Vladimir Propp's. His goal is to prove this methodology, besides having been specifically developed to analyze European folktales, has an application of big range, including contemporary work and of non-european origin. He demonstrates which were the results and difficulties of such applicability. Besides, it was also found relevant affirmations about the history of Angola and about the biography of the author of the studied biography, Ondjaki
Resumo:
O artigo analisa as narrativas da contemporaneidade, na vertente da reportagem, e cruza as práticas jornalísticas com o discurso científico da complexidade. Do intercâmbio inter e transdisciplinar, apresenta os desafios epistemológicos vivenciados nas mediações sociais da comunicação. Dessa forma, o presente texto desliza constantemente entre as narrativas das mídias brasileiras contemporâneas sobre temas emergentes e os suportes teóricos que desenvolveu em sua obra. Apontando as dinâmicas empíricas e a crise dos paradigmas teóricos, o artigo apresenta, ainda, um diagnóstico do deficit de complexidade nas práticas interpretativas da experiência coletiva.
Resumo:
No Brasil, a repetição descomedida de tipologias, partidos arquitetônicos e urbanísticos nos conjuntos residenciais sociais tomou vulto a partir da segunda metade da década de 1960, no âmbito do recém-criado Banco Nacional de Habitação (BNH). A produção desse órgão, até a década de 1980, é marcada pela disseminação do modelo da casa unifamiliar isolada no lote, com cobertura em duas águas, e pela perpetuação dos blocos com quatro pavimentos assentados diretamente no solo, com programas e plantas padrões implantadas sem levar em consideração os aspectos físico-climáticos e culturais locais. Essas unidades foram situadas em grandes conjuntos sem infraestrutura e/ou equipamentos coletivos, localizados, na maior parte das vezes, nas periferias das cidades. Porém, num momento anterior, mais precisamente entre as décadas de 1930 e 1960, os debates sobre a temática da moradia econômica e/ou mínima renderam ao país uma gama de propostas inovadoras, com destaque para as formulações e modelos pensados e concebidos pelos institutos de previdência, em especial, pelas Caixas e Institutos de Aposentadoria e Pensões (CAPs/IAPs). Nesse contexto, o presente artigo se propõe a apresentar as principais diretrizes que regeram as ações imobiliárias dos mencionadas instituições previdenciárias estatais no Brasil, bem como identificar e analisar algumas das inovações pensadas e concretizadas nesse sentido, muitas das quais foram relegadas a partir de 1964. Para tanto, tirar-se-á partido, sobremaneira, de dados primários relacionados à estruturação e à evolução dos regimentos e regulamentos das ações dos supracitados órgãos no campo da moradia, encontrados essencialmente nos arquivos jurídicos do país, bem como de pesquisa documental específica nos processos de financiamentos imobiliários concedidos aos trabalhadores urbanos brasileiros, ao longo das quatro décadas de atuação das CAPs e dos IAPs. O estudo destas vertentes, contextualizando-as no cenário das mudanças contemporâneas, conforma um esforço de compreensão da história da moradia social no Brasil, como também, das políticas públicas habitacionais no país.
Resumo:
Este trabalho refere-se à discussão sobre a problemática do projeto integrado Cerveja, Publicidade, Regulação e Consumo: o olhar da comunicação sobre as marcas de cervejas contemporâneas e suas implicações na vida social de adolescentes, financiado pelo CNPq e realizado no âmbito do GESC3/ CNPq/USP. A perspectiva de trabalho conjuga aspectos da regulação e regulamentação do consumo de bebidas alcoólicas, cerveja especificamente, com o estudo de recepção, sobre os conteúdos e os efeitos de impacto de percepção dos elementos das campanhas publicitárias, como também inclui o olhar sobre da circulação de mensagens do setor entre os sujeitos investigados nas mídias sociais. O trabalho busca ainda a análise e crítica da trajetória das marcas de cerveja em seus discursos (conceitos e temas de campanhas). Tal abordagem visa conhecer os processos de mediatização e presença das marcas de cerveja na vida dos adolescentes que vivem em São Paulo, pelo olhar da pesquisa em Comunicação, tendo em vista que o assunto é estudado pela área de Saúde Pública e do Direito, mas é pouco abordado, do modo como se pretende aqui, no campo das Ciências da Comunicação. Esta pesquisa visa gerar outros pontos de vista para o debate nacional sobre o assunto.
Resumo:
Este texto se propõe a aceitar o desafio proposto por Cristina Pompa em seu texto de apresentação da Mesa Redonda "Religião e Espaço Público", realizada na XXXV Reunião da Anpocs de 2011. A autora nos incita a repensar as abordagens e os conceitos que norteiam os estudos atuais sobre os fenômenos religiosos contemporâneos. Em primeiro lugar cabe reiterar os termos que fundamentaram a justificativa daquele encontro cuja proposição geral compartilho inteiramente. A saber: o debate sobre a esfera religiosa no Brasil tem se articulado, grosso modo, em torno de duas leituras, uma de cunho mais antropológica, outra mais sociológica, que pouco dialogam entre si. A primeira privilegiou a interpretação cosmológica dos universos religiosos e a definição do "sagrado", enquanto a segunda ocupou-se do problema da secularização e modernização das sociedades contemporâneas. No intuito de articular as duas perspectivas em um novo marco teórico, argumento neste trabalho que, para superar o viés normativo implícito nas teorias da secularização sem cair na valorização sacralizadora das cosmologias, propomos repensar o problema das relações entre a esfera religiosa e a esfera pública do ponto de vista das práticas discursivas dos atores, enfatizando o modo como interagem em controvérsias específicas. Desse modo, trataremos a noção de esfera pública, não como uma entidade empírica observável, mas como um espaço de interlocução que ganha visibilidade, em parte, por meio de controvérsias e se constitui discursivamente em contraposição a outras esferas.
Resumo:
Sobre la base de un riguroso y sistemático análisis del dossier genético de la novela Paisajes después de la batalla (borradores autógrafos, recortes de prensa, sinopsis), conservado en la Diputación Provincial de Almería, Bénédicte Vauthier se adentra en el taller de escritura de Juan Goytisolo en un estudio genético verdaderamente pionero en las letras hispánicas contemporáneas peninsulares. Después de presentar el estado de los archivos y la peculiar manera de escribir de J. Goytisolo, B. Vauthier vuelve sobre la composición original de Paisajes después de la batalla, analiza cómo el autor incorporó estilísticamente el material ajeno que entró en la composición de la obra (recortes de prensa) o la informó implícita o explícitamente (intertextualidad de Gustave Flaubert, Walter Benjamin, Karl Kraus, Leila Sebbar, Lewis Carroll). Finalmente, en la óptica de una «poética de transición entre estados», B. Vauthier se interroga sobre el sentido de la supresión que Goytisolo operó en la nueva edición de su obra (2006), que se vuelve a publicar aquí respetando esta decisión de «poda». Ilustrados por numerosos facsímiles y autógrafos, los preliminares vienen seguidos de una edición crítica de la novela que permite la localización exacta
Resumo:
ASISTENCIA A CONGRESOS: 17 TRABAJOS PRESENTADOS. 1- I JORNADAS TEMÁTICAS DE LITERATURA ARGENTINA CONTEMPORÁNEA: EL HUMOR EN LA LITERATURA ARGENTINA. Mendoza, del 25 al 27 de agosto de 2011 Ponencias presentadas: A) El humor de María Elena: infancia, memoria y crítica, María de las Mercedes García Saraví- María Alejandra Viana. B) Una mirada humorística en Dormir al sol, Karina Lemes y Natalia Aldana. C) De los Cambios en tu hijo adolescente a la alienación del ser. Karina Lemes. D) Isidoro Blaisten; el Humor como coartada, elaborado por Marisa Renaut; 2 - II CONGRESO INTERNACIONAL DE LITERATURA Y CULTURA ESPAÑOLAS CONTEMPORÁNEAS. Diálogos transatlánticos 3, 4 y 5 de octubre de 2011. Presentadas las siguientes ponencias: A) Laberintos y zonas de densidad: Barcelona y La Plata en dos novelas policiales de Manuel Vázquez Montalbán y Néstor Ponce. Carolina Repetto Mercedes García Saraví. B) El asedio: eco del mundo novelesco de Arturo Pérez Reverte, Haydée Borowski – Mercedes García Saraví. C) De la metaficción y otros procedimientos en La loca de la casa, Karina Beatriz Lemes. 3– XVI CONGRESO NACIONAL DE LITERATURA ARGENTINA. Resistencia, 6, 7 y 8 de octubre de 2011. Presentadas las siguientes ponencias. A) “Ceviche: una nueva cocina del policial”, María Aurelia Escalada- Mercedes García Saraví. B) Entre Santa María y Ruvichá: mundos ficcionales de Latinoamérica. Jorge Hernando Otero. C) El titirimundi de Juan Enrique Acuña: resignificaciones de un arte menor. Ana Eugenia Kushidonchi - Carina Mabel Pereira. D) Gauna: el hallazgo de un manuscrito, Mara Rabbe. E) Filiaciones en el borde. Lorca y Acuña. Karina Lemes y Natalia Aldana. F) Un Amable trasgresor de los géneros, Gabriela Román. 4- IV JORNADAS NACIONALES DE MINIFICCIÓN: HORIZONTES DE LA BREVEDAD EN EL MUNDO IBEROAMERICANO. HOMENAJE A DAVID LAGMANOVICH (1927-2010) Mendoza. 2, 3 y 4 de noviembre de 2011. Presentadas las siguientes ponencias: A) Falsificaciones, de Marco Denevi: la traducción y el apócrifo, aportes al género microrrelato Gabriela Román y Mercedes García Saraví. B) Formas breves en la narrativa de Hugo Wenceslao Amable, por Gabriela Román. Aceptado para actas. 5- IV CONGRESO CELEHIS, Mar del Plata, 7, 8 y 9 de noviembre 2011. Presentadas las siguientes ponencias. A) De la crítica y otros procedimientos en la Loca de la casa, Karina B. Lemes; b) Trayectorias y fronteras en Cádiz: El asedio (2009) de Arturo Pérez Reverte. Haydée Borowski – Mercedes García Saraví. C) Algunos mundos ficcionales de América Latina. Por Jorge Hernando Otero.// Defensa de Tesinas: Jorge Hernando Otero. Relatos ruvichenses: un espacio misionero/latinoamericano. Directora: Mercedes García Saraví. Codirectora: Karina B. Lemes. Defendida 02/11/2011, Nota: 10 (diez).
Resumo:
Esta propuesta se fundamenta en experiencias previas de investigación (la más cercana el reciente proyecto culminado (16H335) denominado Mujeres y Violencia Doméstica: estudio sobre la accesibilidad a los servicios de atención en la Pcia de Misiones) como también lo realizado en el espacio de extensión y antecedentes profesionales. Se centra en analizar los sentidos que adquieren, actualmente, los procesos de intervención profesional del Trabajo Social - en tanto profesión feminizada- en situaciones de violencias de género (s), a nivel local (Misiones). No estamos frente a una problemática social nueva, ni tampoco es un tema emergente para el campo disciplinar, pero se reconoce novedoso para el actual contexto de nuestro país. Esto implica reconocer importantes avances en la protección de los derechos de las mujeres, las familias y otras identidades sexuales; que se traducen en legislaciones, políticas públicas y una serie de acciones (aunque también de omisiones) para su atención (desde instituciones públicas, privadas y organizaciones sociales que se mueven en el marco de tramas de poder donde nos ubicamos los trabajadores sociales y desplegamos nuestro quehacer); estas coordenadas de época movilizan las matrices socio-culturales vigentes y los pactos de democratización social. Desde este lugar se transforman en imperativos que requieren también transformaciones desde la profesión. Entonces, la cuestión de las violencias no es un tema nuevo en las ciencias sociales ni tampoco para el campo del Trabajo Social; pero sí lo son las condiciones en la que tenemos que abordar la misma en este momento histórico y en las manifestaciones contemporáneas de la cuestión social. Por lo tanto, es necesario dar cuenta desde Trabajo Social como estamos transitando estas transiciones de las legislaciones, de la ciencia, de los derechos y del estado. La profesión tiene como imperativo ético dar cuenta de las necesidades sociales y de los sujetos que las portan desde otros estatutos. En la temática de este trabajo, involucrando la perspectiva de género y de derechos humanos. De los resultados surgidos en el proyecto anterior se puede evidenciar la existencia de ausencias, naturalizaciones, omisiones y contradicciones en los modos de atención de casos de violencias de género (s). Algunas de naturaleza inherente a la dinámica de las instituciones y otras vinculadas de modo más directo con los profesionales que integran gabinetes, grupos de trabajo o servicios sociales (y no es exclusivo del trabajo social). Este estudio circunscribe su campo y problema de indagación al Trabajo Social exclusivamente. En síntesis, al problematizar los procesos de intervención profesional, se construye el objeto de conocimiento. Se aporta al campo disciplinar y también al debate más amplio en torno a los problemas de violencias de género (s), a las políticas públicas y a las ciencias sociales.
Resumo:
Frente a la creciente acentuación positiva de la seguridad en las sociedades contemporáneas y a tendencias locales que parecen confirmarla; buscamos analizar dinámicas urbanas en Posadas, Misiones; que directa o indirectamente ponen en la escena pública “la cuestión de la seguridad”. Se pretende investigar dicha cuestión desde un abordaje prioritariamente comunicacional; por lo que se prestará especial atención a su dimensión semiótica, discursiva y cultural; en particular a gestos de interpretación y efectos de sentido sociopolítico que se ponen en juego con la producción, circulación y consumo de discursos así como con situaciones e interacciones visibles en el espacio público urbano que la expresan y resignifican. Nos proponemos reflexionar por lo tanto sobre la seguridad en tanto discursividad y cultura; con énfasis en la perspectiva de actores situados; para saber, comprender, interpretar por dónde, cómo y por qué pasa la cuestión de la seguridad en la actualidad; entre quiénes, con que acuerdos y desacuerdos, con que fricciones, con que procedimientos, con qué efectos. Nos interesa sobre todo indagar acerca de qué se naturaliza y a quién/quiénes se beneficia con lo que se hace y dice en términos de seguridad. Para ello, focalizaremos el análisis en una productividad semiótico-discursiva focalizada espaciotemporalmente: en el presente y en la cotidianeidad de una ciudad en particular; a fin de considerar lo que tiene de específico en un momento dado; sin descuidar su inscripción en la historia; sus reformulaciones, su significados y efectos de sentido previos. Esto supone asumir un enfoque relacional / procesual y la integración de diversos abordajes teóricos-metodológicos, en particular: comunicacional, semiótico discursivo, antropológico.
Resumo:
Este proyecto es una continuidad de investigaciones previas centradas en el análisis comunicacional y sociocultural de actuales procesos de reurbanización de la ciudad de Posadas. Para ello, se prioriza una perspectiva relacional/sociocultural y política y se recurre a aportes teórico-metodológicos de varias disciplinas, en particular de la Comunicación Social, la Semiótica, el Análisis del Discurso, la Sociología y la Antropología Social. Se busca en esta instancia abordar la dimensión simbólica de una dinámica urbana - en este caso de una ciudad como Posadas-, en correlación con un orden urbano emergente y hegemónico que viene generando modificaciones profundas en su configuración (tanto en su trazado como en su trama social). Partimos para ello de los efectos de sentido de divisiones del espacio urbano posibilitadas por la reurbanización que habilitan nuevas oposiciones entre sus habitantes; promueven ciertos flujos y prácticas de espacio, pero también exclusiones y “refuerzos de fronteras” (territoriales, sociales, simbólicas); acorde con “un discurso de lo urbano” y con políticas de espacio que buscan instituir un “modelo de ciudad” y por ende un modo de concebir /habitar/convivir en la ciudad profundamente signado por el mercado. De allí que se busque focalizar el análisis en producciones discursivas y prácticas sociales vinculadas por un lado con espacios de alta densidad de la ciudad (“la costa” y “el centro”); y por otro con disputas –pasadas y presentes- por el suelo urbano y el espacio público; como un modo posible más de aproximación a la conflictividad de las sociedades contemporáneas.
Resumo:
Se trata de una propuesta de reflexión sobre la manera en que la investigación en ciencias cognitivas y en TICs pueden interactuar para hacernos comprender el fenómeno de internet y su incidencia en la cultura y en la cognición. Internet constituye una revolución cultural y cognitiva profunda, que ha cambiado nuestra vida cotidiana y nuestras prácticas de investigación. Esta transformación pena por encontrar el espacio que se merece en la investigación científica contemporánea y también en dominios tales como la ciencia cognitiva o la inteligencia artificial, que tienen la vocación de explorar las relaciones entre los sistemas artificiales y los sistemas naturales de tratamiento de la información. La filosofía y las ciencias cognitivas contemporáneas, salvo algunas excepciones, no han hecho de internet un sujeto de reflexión bien establecido. El resultado es que el análisis de un fenómeno de esta amplitud se encuentra muy a menudo en manos de técnicos o de gurúes improvisados.
Resumo:
La sección “Homenaje” del número 3 de La Rivada hace foco en la «Historia Regional», celebrando el crecimiento de esta área del conocimiento histórico en las últimas décadas, tanto en Argentina como en América Latina. Con el regreso de la democracia (1983) la historia como conocimiento científico ha vivido, con diferentes ritmos, un tiempo que algunos historiadores denominan como la (re)profesionalización de la historia (Pagano, 2010), en el que los quehaceres historiográficos han abierto un abanico de posibilidades para conocer el pasado –y el presente- de nuestras sociedades regionales y latinoamericanas. Este homenaje es también una celebración de ese derrotero. En esa trama de desarrollo del pensamiento científico social se despliega la Historia Regional, poniendo en cuestión a la matriz tradicional de la «Historia Nacional». Esta matriz, forjada a fines del siglo XIX con la formación de los Estados Nacionales y consolidada durante el siglo XX, ha sido fuertemente cuestionada en la transición secular, a partir de la expansión de nuevos enfoques, renovados recortes temporales y espaciales, nuevas perspectivas y problematizaciones teóricas donde el énfasis está dado en conocer qué pasó con las sociedades concretas de todo el país y la región americana, entendidas en sus diferentes dimensiones: económicas, sociales, culturales y políticas; en espacios sociales e históricos que antecedieron y atravesaron las fronteras nacionales, rompiendo, en el caso de la historiografía argentina, la tradicional dicotomía fundada y naturalizada por la historiografía nacional de “Buenos Aires y el interior”, donde la historia era necesariamente “Historia Nacional”. Conocer, desde la docencia y la investigación, ese camino a través del trabajo y los aportes al quehacer científico de muchos científicos sociales que desde la historia, la geografía, la antropología y otras áreas del conocimiento han pensado los problemas de las historias regionales, nos ha motivado a hacer este homenaje, para el que hemos entrevistado a prestigiosas historiadoras de diferentes regiones del país, con trayectorias e intereses diversos pero con un denominador común: abordar el conocimiento del pasado desde nuevas y provocadoras posiciones, y con un comprometido y constante trabajo intelectual, tejiendo una trama nueva en el quehacer de la Historia y los historiadores. Es un honor presentar a nuestras entrevistadas: Susana Bandieri (UNCo), Noemí Girbal Blacha (UNQUI), Yolanda Urquiza (UNaM), Claudia Salomón Tarquini (UNLPam), Norma Oviedo (UNaM) y María del Mar Solís Carnicer (UNNE), verdaderas maestras de la profesión y referentes en la historia regional con sus áreas de trabajo particulares. El homenaje propone una serie de preguntas en común a partir de las cuales las entrevistadas desarrollan sus argumentos y trayectorias en el campo de la investigación histórica regional. De esta manera, los lectores tendrán un panorama, sino completo, al menos bastante aproximado de las temáticas, preocupaciones y líneas de desarrollo de buena parte de la historiografía regional contemporánea. Las lúcidas y comprometidas respuestas de estas historiadoras constituyen mucho más que un “estado de la cuestión” de la historia regional en el tiempo presente. No sólo formulan aportes para pensar teórica y metodológicamente a esta área específica del conocimiento científico, sino que también proponen nuevos caminos y estimulan a andar y desandar tramas profundas de la Historia. Conocer sus análisis y reflexiones nos induce a “armar” el rompecabezas de las historias regionales comparando procesos regionales, incorporando sujetos sociales y espacios concretos, y avanzando en la definición de ciertos universales sobre las sociedades pasadas y contemporáneas en Argentina. Un muy especial agradecimiento a todas estas prestigiosas historiadoras por acompañarnos y posibilitarnos este Homenaje a la Historia Regional, que es también un reconocimiento y homenaje a nuestro trabajo como docentes y como investigadores. Esperamos que los lectores disfruten del mismo como nosotros disfrutamos haciéndolo, y ojala se convierta en material de lectura en muchas cátedras, para orientar hacia nuevas reflexiones e indagaciones a todos los interesados en conocer y debatir sobre las formas de conocer el pasado. Al mismo tiempo, inspirar y motivar a los historiadores nóveles a dedicarse de forma comprometida a la investigación de las problemáticas regionales que aún aguardan ser exploradas.