1000 resultados para Competitividad, CAN, exportaciones, especialización, mercado.
Resumo:
A fome fiscal do governo brasileiro tem sido reclamada constantemente pelo empresariado local. Apesar disso, e sabendo que a taxao dos dividendos no existe, ao mesmo tempo em que a sobre ganhos de capital foi instituda, podemos verificar que atravs da aplicao de uma poltica de dividendos criativa por parte das empresas possvel diminuir a carga tributria e, ao mesmo tempo, criar condies para o desenvolvimento do mercado de capitais. Alm da obteno da economia fiscal, os investidores das companhias abertas podem encontrar maior liquidez nas bolsas de valores e a conseqente valorizao das suas aes. A viabilizao desta poltica de dividendos sugerida e discutida no presente trabalho.
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Nesta era em que o domnio da mente sobre a matria revela-se como o ativo mais importante da empresa, a funo bsica da gerncia criar um clima que favorea a inovao.
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O presente trabalho visa a explorar as oportunidades da prtica do Marketing de Relacionamento no mercado de seguros. O mercado segurador foi escolhido como objeto da pesquisa por estar enfrentando grandes desafios a fim de buscar alternativas para suas prticas tradicionais de atuao no mercado. Para tanto, realizou-se uma pesquisa exploratria cujo objetivo foi verificar se a oferta de servios diferenciados pelas empresas lderes que atuam no mercado segurador brasileiro tem correspondido a uma oferta contnua de valor para o cliente, pressuposta em contexto da prtica do Marketing de Relacionamento. Analisando-se os dados da pesquisa, percebeu-se que, apesar de ter sido verificada uma tendncia de as empresas estarem oferecendo os servios que os clientes valorizam, no se verificou produtividade dos relacionamentos. Relacionamentos produtivos poderiam resultar em um impacto ainda maior no faturamento das empresas, uma vez consideradas outras variveis relevantes no mix mercadolgico. Foram apresentadas sugestes para a prtica do Marketing de Relacionamento que muito podero auxiliar o setor em sua busca de produtividade e qualidade dos servios prestados aos seus clientes.
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Os autores examinam os diferentes momentos que envolvem a preparao e a posterior atividade do hospital, que precisa ser administrado de maneira profissional-empresarial para que possa ser bem-sucedido. Na fase de planejamento, importa desenvolver adequada pesquisa de mercado, para delinear um projeto que responda s necessidades e s expectativas assistenciais. A seguir, deve ser desenvolvido o estudo de viabilidade econmico-financeira do empreendimento, com base em elementos realistas, para no permitir falsas concluses. S ento se passa ao desenvolvimento dos projetos arquitetnico, de instalaes, organizacionais e de informtica, chegando-se construo do hospital. J antes de sua inaugurao, deve ter incio o trabalho de divulgao, no seio do pblico-alvo, do novo empreendimento assistencial, marcando o comeo de um esforo mercadolgico ininterrupto, destinado conquista do mercado e expanso do segmento conquistado.
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As organizaes brasileiras tm utilizado largamente as tecnologias de informao e comunicao para interligar suas vrias reas, fornecedores e clientes, processar um nmero muito grande de transaes e atender a uma quantidade de clientes de forma rpida, segura e, muitas vezes, personalizada. O ambiente empresarial, tanto em nvel mundial quanto em nacional, tem passado por inmeras mudanas nos ltimos anos, as quais tm sido consideradas diretamente relacionadas com as tecnologias de informao. Um dos aspectos mais importantes desse novo contexto o surgimento do ambiente digital, que passou a permitir, de fato, a realizao de negcios na era digital e do comrcio eletrnico. Este artigo analisa esse novo ambiente e conclui que o comrcio eletrnico no mercado brasileiro est consolidado e apresenta claros sinais de evoluo, mesmo que ainda possa ser considerado em um estgio intermedirio de expanso. A anlise dessa evoluo, com as realizaes j empreendidas, possibilita a identificao da busca pelo novo ambiente de negcio, formado por comunidades de pessoas e empresas.
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Este artigo investiga o relacionamento risco-retorno, a presena de comportamento assimtrico na volatilidade condicionada e a de sazonalidade diria nas variaes de preo e na prpria volatilidade dos ndices representativos dos mercados de aes. O estudo examina cinco pases da Amrica Latina, no perodo de janeiro de 1994 a junho de 1999. Foi utilizado o modelo GJR-GARCH (1,1)-M estimado por mxima verossimilhana. Os resultados obtidos sugerem que no h relacionamento significativo entre volatilidade condicionada e retorno. A volatilidade condicionada, por sua vez, exibe um comportamento assimtrico na maioria dos pases. A sazonalidade diria nas taxas de retorno ocorre no Mxico, Peru e Venezuela, enquanto a sazonalidade diria na volatilidade condicionada no se mostra significativa em nenhum dos cinco pases.
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O presente artigo analisa a relao contempornea e defasada entre fluxos de entrada e sada de recursos nos fundos de aes no Brasil e o desempenho de alguns ativos fundamentais, tais como o ndice Bovespa, a taxa de cmbio comercial e a taxa de juros no mercado interbancrio. Os principais objetivos do trabalho so (1) encontrar evidncias de que o fluxo de recursos depende do desempenho desses ativos, com particular ateno para o ndice Bovespa, e (2) verificar se as estatsticas de captao de recursos podem ser utilizadas para prever preos futuros, principalmente o valor da carteira do ndice Bovespa. Com o auxlio de diversas ferramentas de anlise de sries temporais, so obtidos resultados que indicam haver evidncias da dependncia entre captao de recursos e desempenho do ndice, mas que o conhecimento do fluxo de recursos no ajuda a prever seu o desempenho futuro, resultado compatvel com a eficincia semiforte do mercado brasileiro de aes.
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O conceito de segmentao de mercado constitui-se em uma forte ferramenta freqentemente utilizada na tomada de deciso nas organizaes. Neste artigo, busca-se analisar elementos nem sempre privilegiados quando se trata a segmentao de mercado como discurso hegemnico. A crtica aqui apresentada inspira-se no filme Desconstruindo Harry, de Woody Allen, o que permitir compreender o exerccio de desconstruo do conceito e da prtica da segmentao de mercado com base no gnero e na etnia. Essa proposta ampara-se sobre o postulado de Derrida (1999) de que qualquer conceito, palavra ou significado lxico passvel de desconstruo e na hiptese de que o conceito de segmentao de mercado e sua prtica encerram significados no revelados, guardando em si um conjunto de atores e vozes marginalizados.
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A produo de teoria em administrao tende hoje a opor, pelo menos metodologicamente, ambientes acadmicos e aqueles em que tal conhecimento se desenvolve sob motivao de mercado. Escrito do ponto de vista dos primeiros, este artigo uma reflexo crtica sobre a base epistemolgica que parece sustentar os segundos. De fato, trabalhando no limite entre simples senso comum e conhecimento tradicionalmente considerado cientfico, o mtodo e o argumento usuais que alimentam diretamente empresas, seus consultores e um crescente nmero de leitores a induo sobre a experincia - "caso aps caso, se funcionou para outros, funcionar para voc". Essa , na verdade, uma questo epistemolgica clssica que foi abordada de forma antolgica por Karl R. Popper e constitui o centro do artigo. De suas concluses sobre a lgica da pesquisa cientfica, podem fluir dedues interessantes tanto ao mundo da gerncia quanto da academia, apresentadas na parte final do texto.
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O artigo apresenta um estudo comparativo da capacidade preditiva dos modelos EWMA, GARCH (1,1), EGARCH (1,1) e TARCH (1,1), quando utilizados para prever a volatilidade das taxas de cmbio praticadas no mercado interbancrio brasileiro. A amostra composta pelas cotaes dirias de fechamento da taxa de cmbio real/dlar estadunidense observadas no perodo de 20 de agosto de 2001 a 30 de setembro de 2003. Os resultados demonstraram que o modelo TARCH (1,1) apresentou o melhor desempenho preditivo para o perodo, acompanhado de perto pelo modelo EGARCH (1,1), seguindo-se o modelo GARCH (1,1) e, por ltimo, o modelo EWMA. Constatou-se tambm que todos os modelos revelaram uma propenso a superestimar a volatilidade futura, e que a Clearing de Cmbio da BM&F atua de forma excessivamente conservadora e subjetiva na definio dos ndices de variao da taxa de cmbio contratualmente garantidos e, conseqentemente, na exigncia de garantias.