925 resultados para Community college education|Literacy|Reading instruction


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Is oral health becoming a part of the global health culture? Oral health seems to turn out to be part of the global health culture, according to the findings of a thesis-research, Institute of Dentistry, University of Helsinki. The thesis is entitled as “Preadolescents and Their Mothers as Oral Health-Promoting Actors: Non-biologic Determinants of Oral Health among Turkish and Finnish Preadolescents.” The research was supervised by Prof.Murtomaa and led by Dr.A.Basak Cinar. It was conducted as a cross-sectional study of 611 Turkish and 223 Finnish school preadolescents in Istanbul and Helsinki, from the fourth, fifth, and sixth grades, aged 10 to 12, based on self-administered and pre-tested health behavior questionnaires for them and their mothers as well as the youth’s oral health records. Clinically assessed dental status (DMFT) and self-reported oral health of Turkish preadolescents was significantly poorer than the Finns`. A similar association occurred for well-being measures (height and weight, self-esteem), but not for school performance. Turkish preadolescents were more dentally anxious and reported lower mean values of toothbrushing self-efficacy and dietary self-efficacy than did Finns. The Turks less frequently reported recommended oral health behaviors (twice daily or more toothbrushing, sweet consumption on 2 days or less/week, decreased between-meal sweet consumption) than did the Finns. Turkish mothers reported less frequently dental health as being above average and recommended oral health behaviors as well as regular dental visits. Their mean values for dental anxiety was higher and self-efficacy on implementation of twice-daily toothbrushing were lower than those of the Finnish. Despite these differences between the Turks and Finns, the associations found in common for all preadolescents, regardless of cultural differences and different oral health care systems, assessed for the first time in a holistic framework, were as follows: There seems to be interrelation between oral health and general-well being (body height-weight measures, school performance, and self-esteem) among preadolescents: • The body height was an explanatory factor for dental health, underlining the possible common life-course factors for dental health and general well-being. • Better school performance, high levels of self-esteem and self-efficacy were interrelated and they contributed to good oral health. • Good school performance was a common predictor for twice-daily toothbrushing. Self-efficacy and maternal modelling have significant role for maintenance and improvement of both oral- and general health- related behaviors. In addition, there is need for integration of self-efficacy based approaches to promote better oral health. • All preadolescents with high levels of self-efficacy were more likely to report more frequent twice-daily toothbrushing and less frequent sweet consumption. • All preadolescents were likely to imitate toothbrushing and sweet consumption behaviors of their mothers. • High levels of self-efficacy contributed to low dental anxiety in various patterns in both groups. As a conclusion: • Many health-detrimental behaviors arise from the school age years and are unlikely to change later. Schools have powerful influences on children’s development and well-being. Therefore, oral health promotion in schools should be integrated into general health promotion, school curricula, and other activities. • Health promotion messages should be reinforced in schools, enabling children and their families to develop lifelong sustainable positive health-related skills (self-esteem, self-efficacy) and behaviors. • Placing more emphasis on behavioral sciences, preventive approaches, and community-based education during undergraduate studies should encourage social responsibility and health-promoting roles among dentists. Attempts to increase general well-being and to reduce oral health inequalities among preadolescents will remain unsuccessful if the individual factors, as well as maternal and societal influences, are not considered by psycho-social holistic approaches.

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In this paper I examine how one political actor–former Prime Minister Kevin Rudd–proposes to use education for the purpose of securing national productivity and foreign policy. I work with Foucault’s suggestion that the apparatus of security is the essential technical instrument of governmentality and that the production of milieu, made up of human, spatial, temporal and cultural objects, and the government of risk are key strategies in the bio-politicisation of security. The discourse analysis also draws on Bacchi to problematise statements that (a) represent both the nation and regional neighbours as governable milieu within the ambit of a whole of government approach, and (b) locate literacy and education as both risk and solution in a security apparatus. My examination of the emergence of literacy and education as security technologies, takes account of the discursive effects of Rudd’s representation of the spaces and scale of national, geopolitical and global policy problems. I argue that in these examples of policy texts, education is used as a discursive tool to secure education workers and youth as subjects of economic interest and sovereign rule.

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This review of literacy research explores ways in which literacy has come to be understood as a problem about human populations. I describe connections between literacy education and the biopolitical government of population, especially the relationship between liberal forms of government and the administration of human freedom. The review takes into account ways in which literacy is implicated in the cultivation of civil society by attending to the interests, as well as to the conduct, of human subjects. I draw on research available in English from across the globe, which provides an overview of how literacy has been rethought and conceptualised through ethnographic, historical and classroom based studies. I discuss claims made for literacy, the way that human populations have been made visible in relation to their literacy practices and the social contexts of their use. The review informs research of representations of literacy as a tool for securing national interests.

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Esta dissertação se insere no estudo de políticas de currículo em múltiplos contextos educacionais, com base na abordagem teórico-metodológica do ciclo de políticas de Stephen Ball, na forma como interpretado para o campo do Currículo por Lopes e Macedo. Essa análise é subsidiada também pela concepção de comunidade disciplinar de Ivor Goodson e pela teoria do discurso de Ernesto Laclau. O objeto desta pesquisa é a investigação da produção de políticas curriculares pela comunidade disciplinar de ensino de Biologia. Para tanto, são analisados os principais documentos curriculares relacionados à Biologia no nível médio produzidos em âmbito federal os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEm), as Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCN+) e as Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (OCNEM). Igualmente buscando entender o processo de produção da política, foram realizadas entrevistas com professores e pesquisadores reconhecidos nessa comunidade disciplinar que participaram da elaboração dos documentos curriculares supramencionados. Nessa análise, são identificadas demandas em disputa no âmbito dessa comunidade disciplinar assim como distanciamentos e aproximações entre esses documentos. Concluímos que mesmo em governos diferentes, representantes das comunidades disciplinares podem se manter atuantes no contexto de produção de textos das políticas e produzir sentidos e significados semelhantes nas políticas.

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Este estudo aborda a temática das relações existentes entre a formação universitária e a imagem social de mulheres negras universitárias da área da saúde e suas possíveis transformações pessoais e sociais. Considerando que a formação universitária produz uma valorização social e os seus desdobramentos influenciam nos papéis sociais vividos por este grupo. Buscamos assim, descrever a imagem social de mulheres negras na perspectiva de mulheres negras universitárias e sua autoimagem social; e analisar a influencia da formação universitária na autoimagem social das mesmas. Metodologia: Pesquisa descritivo-exploratória com abordagem qualitativa, realizada com roteiro de entrevista semi estruturada com dez entrevistadas que se autodeclararam pretas ou pardas matriculadas em Programa de Pós-graduação (Mestrado) de uma universidade pública estadual no município do Rio de Janeiro (Brasil). Os dados produzidos foram analisados e interpretados à luz da análise de conteúdo de Bardin. Deste processo emergiram três categorias. A primeira categoria A imagem social da mulher negra na perspectiva de mulheres negras universitárias descreve a condição desigual da mulher negra na sociedade a partir da desvalorização do gênero feminino e da raça (sexismo e o racismo) e o corpo da mulher negra como objeto de sensualidade. A segunda categoria - A formação universitária na vida de mulheres negras desdobrou-se em duas categorias intermediárias: Situações positivas vivenciadas durante a formação (formação universitária como veículo para as transformações sociais e pessoais a partir da ampliação do conhecimento científico e a melhora na inserção social); Situações negativas (desigualdades de classes, sentimentos de indecisão, frustração frente à escolha do curso e limitações na aprendizagem e adaptação). A terceira categoria A autoimagem social de mulheres universitárias negras desenvolve a percepção das entrevistadas acerca da sua autoimagem a partir do processo de formação universitária, e desdobra-se em visões positivas e negativas sobre sua autoimagem. A visão positiva destaca o empoderamento diante da sua condição étnica caracterizado por atitudes perseverantes e demonstração de competência no cotidiano, favorecendo o fortalecimento de posições sociais; algumas inclusive não identificam vivenciar diferenças sociais pela etnia. A visão negativa foi descrita a partir dos sentimentos de baixa estima, insegurança no posicionamento nos espaços sociais e a dificuldade de falar sobre a sua autoimagem. Para as depoentes a autoimagem se traduz não no estereótipo, mas, nas conquistas sociais que elas alcançam decorrente da formação universitária. A formação universitária se torna condição fundamental para transpor os estigmas sociais que interferem na imagem social deste grupo populacional na sociedade.

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Trata-se de estudo transversal sem modelo de intervenção, que tem como objeto a atenção à saúde na prevenção secundária da doença coronariana a pacientes com ou sem tratamento ambulatorial especializado. O objetivo primário foi: Avaliar se há diferença na atenção à saúde entre pacientes portadores de doença arterial coronariana em sua forma aguda ou crônica com ou sem acompanhamento ambulatorial especializado. Os objetivos secundários foram: a) apresentar o perfil de cada grupo de pacientes a partir de dados sócio-demográficos e econômicos; b) descrever as característica clínicas dos pacientes e identificar a que fatores de risco cada grupo de pacientes está exposto; c) descrever a regularidade na utilização de medicamentos e como se dá o acesso à mesma; d) identificar o tipo e principais dificuldades enfrentadas pelo paciente para seguir o tratamento. Para a coleta de dados foi utilizado formulário desenvolvido e previamente testado para atender os objetivos propostos para o estudo, além de informações coletadas diretamente do prontuário do paciente. A coleta de dados foi realizada em três unidades públicas de saúde localizadas no município do Rio de Janeiro. A amostra selecionada foi composta por 112 pacientes divididos igualmente entre os dois grupos existentes na pesquisa. Os dados foram transcritos para planilha do programa Statistic Package for the Social Science e análise realizada através dos testes estatísticos de diferença entre proporção, odds-ratio e qui-quadrado. Quanto ao perfil sócio-demográfico e econômico verificou-se diferença estatística significativa quanto ao grau de instrução entre os grupos I e II, com predomínio de pacientes de nível fundamental incompleto para o grupo I e médio completo no grupo II (p=0,0434), foi também verificada diferença significativa entre os grupos relacionada ao rendimento mensal, embora o maior percentual encontrado em ambos os grupos tenha sido observado na faixa de dois salários mínimos, uma vez que o grupo II apresentou maior concentração de renda entre a faixa de dois a três salários mínimos (p=0,0044). Ao que se refere aos fatores de risco para doença coronariana, observou-se diferença estatística entre os grupos para a variável tabagismo (p= 0,0001) e sedentarismo (p=0,0025). Verificou-se para pacientes do grupo I valor estatístico significativo quanto a regularidade em utilizar medicamentos (p=0,0010). Concluiu-se, portanto, que o acompanhamento de pacientes pós-síndrome coronariana aguda em ambulatório especializado de coronariopatias apresentou benefícios significativos quando comparado ao grupo de pacientes não cobertos por este tipo de assistência. Verificou-se ainda que o enfermeiro poderá contribuir e atuar amplamente para a prevenção secundária da doença coronariana, enquanto membro da equipe multidisciplinar.

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O objetivo do presente estudo é analisar o impacto da terapia Reiki no bem estar subjetivo e suas representações sociais em uma universidade pública do Rio de Janeiro. Trata-se de uma pesquisa quanti-qualitativa, com abordagem experimental, apoiado na Teoria de Representações Sociais. O grupo estudado foi composto de 60 sujeitos que não tiverem acesso à terapia anteriormente entrevistados antes e depois de três sessões de Reiki. Os dados foram coletados através de quatro instrumentos: questionário de identificação dos sujeitos, questionário de representação social do Reiki, questionário de evocação livre e escala de Bem estar Subjetivo. A análise dos dados foi realizada com estatística descritiva e inferencial com o software SPSS 19, análise estrutural e análise de conteúdo das representações sociais, a partir do software EVOC. Os sujeitos participantes são do sexo feminino (88,33%); nível superior (76,66%); discentes de ensino superior e médio e enfermeiros (48,34%); está empregado (56,67%); renda pessoal inferior a R$ 1.000,00 (41,67%); solteiro (61,67%); vive sozinho (68,33%); tem companheiro fixo (68,33%); sem doença (58,33%); uso de terapia não convencional (63,33%); tem religião (88,33%) e religião católica (33,33%) e evangélica (21,67%). Quanto às representações sociais, a busca do Reiki antes e depois do experimento revelou duas categorias com maior frequência, que são: equilíbrio da saúde mental, antes (35,44%) e depois (50,65%) e equilíbrio da saúde física, antes (16,46%) e depois (27,27%). Quanto à estrutura representacional do Reiki, o possível núcleo central dos dois grupos analisados foi composto pelas palavras energia, relaxamento e tranquilidade, configurando-se como uma dimensão funcional e positiva do Reiki e não apresentando variação da representação antes e depois da realização da terapia. O estudo experimental apresentou como resultados: No experimento I: diferença estatisticamente significante na dimensão afeto positivo, com escore maior no grupo de sujeitos que recebeu a terapia Reiki comparado aos que não receberam. No experimento II: diferença estatisticamente significante na dimensão afeto negativo, com escore maior no grupo de sujeitos que recebeu informação do Reiki associado à religiosidade comparado àqueles que receberam outros tipos de informação. E no experimento III: na dimensão afeto positivo, observou-se que todos os escores se elevaram, apontando para um efeito generalizado e inespecífico da realização do Reiki e da informação sobre o afeto positivo, exceto no que se refere à informação de espiritualidade que apresentou inversão das médias. No afeto negativo observou-se que todos os escores diminuíram, apontando para um efeito generalizado e inespecífico da realização do Reiki.Na dimensão cognitiva as médias dos escores antes e depois das manipulações experimentais praticamente não se alteraram. Conclui-se que a terapia Reiki favoreceu na manutenção do equilíbrio energético dos usuários, através de relaxamento, tranquilidade e sentimentos positivos, proporcionando, assim, efeitos psicológicos saudáveis, nutrindo e fortificando o campo energético dos usuários que participaram do estudo.

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O objetivo principal desta pesquisa é analisar os procedimentos didáticos relativos à leitura, no livro didático, Português Contexto, Interlocução e Sentido, destinado ao Ensino Médio, da Editora Moderna, de autoria de Maria Luiza M. Abaurre, Maria Bernadete M. Abaurre e Marcela Pontara, em sua seção de Produção de Texto, principalmente. A análise visa configurar o percurso teórico-metodológico desse livro didático, com o intuito de observar em que consiste a abordagem discursiva de leitura pretendida por esse livro. Para tanto, busquei contrapor os conceitos e procedimentos desenvolvidos no livro didático com aquilo que, em Análise do Discurso, se concebe como uma abordagem discursiva de leitura. Parto do princípio de que uma abordagem discursiva de leitura pressupõe a consideração das condições de produção de um texto, isto é, a relação de posições histórica e socialmente determinadas em que o simbólico (linguístico) e o imaginário (ideológico) se juntam (ORLANDI, 2008, p.11). A análise do corpus demonstrou que, a despeito de anunciar uma abordagem discursiva, o livro didático não realiza esse intento. As propostas didáticas de leitura repetem o tradicional modelo de interpretação de texto, sem considerar os pressupostos elementares de uma análise discursiva, isto é, que o sentido não está inscrito na superficialidade do texto, mas é produto da complexa relação entre leitor, autor e contexto sócio-histórico-ideológico

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BACKGROUND: Body image (BI) and body satisfaction may be important in understanding weight loss behaviors, particularly during the postpartum period. We assessed these constructs among African American and white overweight postpartum women. METHODS: The sample included 162 women (73 African American and 89 white) in the intervention arm 6 months into the Active Mothers Postpartum (AMP) Study, a nutritional and physical activity weight loss intervention. BIs, self-reported using the Stunkard figure rating scale, were compared assessing mean values by race. Body satisfaction was measured using body discrepancy (BD), calculated as perceived current image minus ideal image (BD<0: desire to be heavier; BD>0: desire to be lighter). BD was assessed by race for: BD(Ideal) (current image minus the ideal image) and BD(Ideal Mother) (current image minus ideal mother image). RESULTS: Compared with white women, African American women were younger and were less likely to report being married, having any college education, or residing in households with annual incomes >$30,000 (all p < 0.01). They also had a higher mean body mass index (BMI) (p = 0.04), although perceived current BI did not differ by race (p = 0.21). African Americans had higher mean ideal (p = 0.07) and ideal mother (p = 0.001) BIs compared with whites. African Americans' mean BDs (adjusting for age, BMI, education, income, marital status, and interaction terms) were significantly lower than those of whites, indicating greater body satisfaction among African Americans (BD(Ideal): 1.7 vs. 2.3, p = 0.005; BD(Ideal Mother): 1.1 vs. 1.8, p = 0.0002). CONCLUSIONS: Racial differences exist in postpartum weight, ideal images, and body satisfaction. Healthcare providers should consider tailored messaging that accounts for these racially different perceptions and factors when designing weight loss programs for overweight mothers.

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Background: Queen's University Red Cross is a medical student-led volunteer group with a key aim of promoting social change within local communities and empowering young people to aspire to higher education. We describe ‘The Personal Development Certificate’, a 12–week community development programme devised by third-year medical students at Queen's University Belfast to target young people who are lacking educational motivation, are disengaged at home or are marginalised through social circumstances.

Context: Community-based education is of increasing importance within undergraduate and postgraduate medical education in the UK, and further afield. We evaluated the perceived improvements in key skills such as teamwork, leadership, communication, and problem solving in students following participation in this programme, and the extent to which their attitude and appreciation of community-based medicine changed.

Innovation: Following facilitation of this community-based initiative, all students reported a perceived improvement in the acquired skill sets. Students made strong links from this programme to previous clinical experiences and appreciated the opportunity to translate a series of classroom-learned skills to real-life environments and interactions. The students’ appreciation and understanding of community-based medicine was the single most improved area of our evaluation.

Implications: We have demonstrated that medical students possess the skills to develop and facilitate their own educational projects. Non-clinical, student-led community projects have the potential to be reproduced using recognised frameworks and guidelines to complement the current undergraduate medical curriculum

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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de Mestre na especialidade profissional de educação pré-escolar

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Background Recreational use of 3,4 methylenedioxymethamphetamine (ecstasy, MDMA) is increasing worldwide. Its use by pregnant women causes concern due to potentially harmful effects on the developing fetus. MDMA, an indirect monoaminergic agonist and reuptake inhibitor, affects the serotonin and dopamine systems. Preclinical studies of fetal exposure demonstrate effects on learning, motor behavior, and memory. In the first human studies, we found prenatal MDMA exposure related to poorer motor development in the first year of life. In the present study we assessed the effects of prenatal exposure to MDMA on the trajectory of child development through 2 years of age. We hypothesized that exposure would be associated with poorer mental and motor outcomes. Materials and Methods The DAISY (Drugs and Infancy Study, 2003–2008) employed a prospective longitudinal cohort design to assess recreational drug use during pregnancy and child outcomes in the United Kingdom. Examiners masked to drug exposures followed infants from birth to 4, 12, 18, and 24 months of age. MDMA, cocaine, alcohol, tobacco, cannabis, and other drugs were quantified through a standardized clinical interview. The Bayley Scales (III) of Mental (MDI) and Motor (PDI) Development and the Behavior Rating Scales (BRS) were primary outcome measures. Statistical analyses included a repeated measures mixed model approach controlling for multiple confounders. Results Participants were pregnant women volunteers, primarily white, of middle class socioeconomic status, average IQ, with some college education, in stable partner relationships. Of 96 women enrolled, children of 93 had at least one follow-up assessment and 81 (87%) had ≥ two assessments. Heavier MDMA exposure (M = 1.3 ± 1.4 tablets per week) predicted lower PDI (p < .002), and poorer BRS motor quality from 4 to 24 months of age, but did not affect MDI, orientation, or emotional regulation. Children with heavier exposure were twice as likely to demonstrate poorer motor quality as lighter and non-exposed children (O.R. = 2.2, 95%, CI = 1.02–4.70, p < .05). Discussion Infants whose mothers reported heavier MDMA use during pregnancy had motor delays from 4 months to two years of age that were not attributable to other drug or lifestyle factors. Women of child bearing age should be cautioned about the use of MDMA and MDMA-exposed infants should be screened for motor delays and possible intervention.