997 resultados para Coeficiente de gini


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Para la validacin del mtodo analtico de cuantificacin de sulfuros en aguas intersticiales se analizaron varios parmetros: la especificidad, determinndose que el nico compuesto formado es el azul de metileno con absorbancia mxima a 670 nm; la linealidad en intervalo de 3 a 36 M (y= 0,0319 x +0,0142) con coeficiente de regresin 0,9983; la repetitividad obtenindose promedio de 0,1043% y CV de 5,0811. La reproducibilidad se analiz con la prueba t de Student, determinndose que t calculado <t tabulado (1,67 <1,753, GL = 15, p = 0,05), no existiendo diferencias significativas. El lmite de deteccin obtenido fue 0,01989 M con el mtodo recomendado por IUPAC. Las muestras del Callao (EFC2 y EFC5) indican que las concentraciones de H2S en el agua intersticial varan, siendo importante la presencia de Zona de Mnimo de Oxgeno (ZMO).

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Em virtude da crescente demanda mundial por alimentos, um monitoramento eficaz e em larga escala da umidade do solo constitui fator de grande importncia para a previso de safras. Este trabalho teve por objetivo apresentar uma tcnica para o clculo do teor de gua no solo, utilizando modelos preditivos de umidade do solo, baseados em dados de radar de abertura sinttica (SAR). Foram utilizados dados do SAR a bordo do JERS-1 ("Japanese Earth Resources Satellite") e dois modelos empricos. O primeiro relaciona o coeficiente de retroespalhamento com a permissividade complexa (modelo de Dubois), e o segundo relaciona a permissividade complexa com o teor de gua do solo e algumas de suas caractersticas fsico-hdricas, tais como percentagem de areia e argila (modelo de Hallikainen). Inicialmente, os dados do SAR/JERS-1 foram calibrados e, por meio do modelo de Dubois, foram calculados os valores de permissividade complexa. Para tanto, foi necessrio inserir nveis estimados de rugosidade do solo. A partir destes resultados, utilizou-se o modelo de Hallikainen para calcular a umidade volumtrica. A anlise geral dos resultados indica que a tcnica de estimao de umidade do solo a partir de imagens de radar de abertura sinttica, utilizada neste estudo, mostrou-se fsica e matematicamente exeqvel. No entanto, apresentou uma preciso moderada, no sendo ainda recomendada para o uso operacional no mapeamento de umidade do solo. A anlise dos resultados revelou tambm que a preciso dos dados bastante influenciada pela preciso dos valores de rugosidade introduzidos.

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Realizou-se o presente estudo com amostras da camada superficial (0-20 cm) de onze solos de vrzea de diferentes regies do estado de Minas Gerais, visando quantificar a adsoro de fsforo em solos de vrzeas drenadas, sujeitas a ciclos alternados de umedecimento e secagem, bem como avaliar a influncia de alguns atributos do solo sobre esta adsoro. Amostras da frao TFSA (2 g) foram mantidas em contato, mediante agitao por 12 horas, com solues de CaCl2 0,01 mol L-1 (40 mL), contendo 0, 25, 50, 100 e 200 mg L-1 de P. O fsforo foi analisado posteriormente no sobrenadante para determinao da quantidade adsorvida. Aps isto, descartou-se o sobrenadante para mais 12 h de agitao com soluo de CaCl2 0,01 mol L-1, visando determinar a quantidade dessorvida. Os valores de adsoro encontrados foram ajustados isoterma de Langmuir para avaliar a capacidade mxima de adsoro de fsforo (CMAF), tendo sido estimado ainda o ndice tampo de P (ITP) a partir do valor do coeficiente b1 das equaes de 2 grau ajustadas entre o P adsorvido e o P dessorvido nas diferentes concentraes de P adicionado. Os valores encontrados para a CMAF situaram-se entre 476 e 3.961 mg kg-1 de P no solo, tendo oito solos apresentado capacidade de adsoro de P muito alta (> 1.000 mg kg-1). Os valores de ITP situaram-se entre 4,3 e 129. A CMAF correlacionou-se positivamente com a relao Fe o/Fe d, teor de matria orgnica e acidez potencial e negativamente com o teor de Fe d e com a saturao por bases do solo. O ITP correlacionou-se positivamente com a acidez potencial e negativamente com a saturao por bases do solo. Os resultados deste estudo revelaram que: (a) solos de vrzeas drenadas podem adsorver grandes quantidades de fsforo, dos quais a maioria apresenta capacidade mxima de adsoro de fsforo enquadrada nas classes alta (500 a 1.000 mg kg-1) e muito alta (> 1.000 mg kg-1); (b) solos de vrzea com maiores valores de capacidade mxima de adsoro de fsforo e ndice tampo de P apresentam menor dessoro percentual desse nutriente para a soluo do solo; (c) o atributo que se correlaciona mais diretamente com a capacidade mxima de adsoro e o ndice tampo de fsforo dos solos de vrzea estudados a acidez potencial.

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O objetivo do trabalho foi comparar os coeficientes dispersivo-difusivos de fsforo e de potssio e descrever o transporte desses nutrientes em diferentes classes de agregados de um Latossolo Vermelho distrfico, cultivado com milho por vrios anos, usando dois modelos tericos. O experimento foi realizado, em laboratrio, com colunas de percolao, utilizando cinco classes de agregados (2,0-1,0, 1,0-0,5, 0,5-0,25, 0,25-0,105 e < 0,105 mm). A eluio foi realizada em um cilindro de vidro de 2 cm de dimetro interno e 30 cm de comprimento, preenchido com agregados at 10 cm da borda superior. A coluna foi saturada, sob vcuo, com uma soluo de CaCl2 0,005 mol L-1. A velocidade de percolao do efluente foi controlada e mantida prxima daquela obtida para a menor classe de agregados. Aplicou-se, a seguir, a soluo saturante at percolao constante, seguida de um pulso de uma soluo de KH2PO4 que continha 1.550 e 1.950 mg L-1 de fsforo e de potssio, respectivamente (Co). No efluente coletado, determinou-se a concentrao de fsforo e de potssio (C), que permitiu obter a relao C/Co, de acordo com o nmero de volume de poros da soluo percolada. Isso permitiu obter a curva de eluio experimental para esses elementos, a qual foi comparada com curvas tericas estimadas por dois modelos, um dos quais considera o transporte dispersivo e o outro, o dispersivo-difusivo. O coeficiente dispersivo-difusivo para o potssio foi maior do que para o fsforo nas classes de agregados de dimetro maior que 0,5 mm. Nas de menor dimetro, ocorreu o contrrio, indicando que o fsforo foi transportado mais rapidamente que o potssio nessas colunas de agregados. O modelo que considera apenas o fluxo dispersivo apresentou melhor predio de transporte do fsforo e do potssio, em todas as classes de agregados. As curvas tericas descreveram melhor o transporte de potssio do que o de fsforo.

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Se evalu la utilizacin de la malla de 50 mm (2) en redes de cerco artesanal de la Regin Tumbes en una pesquera multiespecfica. Se trabaj con una red control de tamao de malla de 38 mm (1,5) y la red experimental de 50 mm (2,0), con un porcentaje de embande de 0,65 y 0,77, respectivamente. Se determin diferencia entre las curvas de profundidad de calado del cuerpo central de las redes (tc= 46,670, t*= 1,98, p= 0) la red experimental tuvo mayor profundidad de velado; entre las curvas de velocidad de cada del cuerpo central de las redes, hubo diferencia significativa (tc= 7,790, t*= 1,98, p = 0,000), debido al mayor lastre y filtrado de las mallas de la red experimental. El coeficiente abertura horizontal (1) de las mallas en la franja superior durante el mximo velado de la red y el gareteo fue en las mallas del cabecero o copo, parte central y ultimo cuerpo de la red, en promedio 0,71; 0,74 y 0,73 respectivamente; (valores cercanos al coeficiente de armado ideal para el escape de ciertos peces fusiformes). El promedio de 1 obtenidos en la regin de las mallas centrales en el cabecero, centro y ultimo cuerpo de la red fue 0,85; 0,85 y 0,84 respectivamente; lo que indic una mayor abertura horizontal de las mallas por encima del valor del coeficiente de armado que no permitira el escape de los peces. Se concluy que por la condicin de las mallas de la red de cerco experimental (tamao de malla 50 mm) no es ptima para gran parte de la estructura de la red, esto no permitira la selectividad por tamaos.

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O herbicida imazaquin uma molcula orgnica com grupos funcionais ionizveis, sendo sua soro dependente do pH e da carga eltrica lquida do solo. Neste trabalho, foi estudada a soro do imazaquin nas camadas superficiais e subsuperficiais de um Latossolo Vermelho Acrifrrico tpico textura muito argilosa, considerando quatro diferentes valores de pH. Com uso de molculas radiomarcadas com carbono-14, determinou-se a quantidade sorvida pela diferena entre a quantidade aplicada e a remanescente em soluo. Os resultados foram ajustados equao de Freundlich, para determinao do coeficiente de soro (Kf). De maneira geral, o herbicida apresentou baixa soro no solo. Nas amostras coletadas nas duas profundidades, a soro diminuiu com a elevao do pH. Para um mesmo valor de pH, a soro foi maior no horizonte subsuperficial do que no superficial, sendo a carga lquida positiva resultante do baixo teor de matria orgnica e dos elevados contedos de xidos de ferro e de alumnio. Quando a carga eltrica lquida do solo foi positiva, no foi possvel predizer a soro de imazaquin, considerando apenas a especiao da molcula e a sua partio na frao orgnica do solo.

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Em uma paisagem natural, os solos apresentam ampla variao de propriedades morfolgicas, fsicas, qumicas e mineralgicas, resultante da superposio dos diversos fatores de formao envolvidos. No caso de uma paisagem cultivada, existem outras fontes de heterogeneidade no solo devidas ao manejo exercido pelo homem. O conhecimento dessa variao importante para o levantamento e classificao dos solos, desenvolvimento de esquemas de amostragem e definies de prticas de manejos. O presente trabalho foi realizado em agosto e setembro de 1999, na Fazenda Experimental de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira/UNESP, localizada em Selvria (MS), com o objetivo de estudar a variabilidade espacial de alguns atributos fsicos de um Latossolo Vermelho distrfico, cultivado no sistema de semeadura direta. A amostragem do solo foi realizada de acordo com um desenho apropriado para a anlise geoestatstica na forma de uma malha em uma rea de 150 m de comprimento, na direo sul, e 30 m de largura, na direo norte, totalizando 103 pontos eqidistantes de 10 em 10 m e 39 pontos eqidistantes de 1 m distribudos aleatoriamente pela malha. De cada ponto definido pela malha, retiraram-se amostras nas profundidades de 0,00-0,05 m e 0,15-0,20 m. Os dados foram avaliados primeiramente por uma anlise estatstica exploratria, calculando-se a mdia, distribuio de freqncia, varincia, coeficiente de variao, coeficiente de assimetria e coeficiente de curtose. Posteriormente, a dependncia espacial foi verificada por meio de semivariogramas. Os atributos microporosidade, porosidade total e densidade do solo seguiram a distribuio normal, enquanto a macroporosidade e a resistncia penetrao seguiram a distribuio lognormal. A umidade do solo apresentou uma distribuio mais prxima da lognormal. Os maiores coeficientes de variao foram observados para a macroporosidade e resistncia penetrao, tendo as demais variveis apresentado coeficiente de variao abaixo de 10%. Foi observada uma dependncia espacial moderada para todas as variveis estudadas. O alcance da dependncia espacial variou de 8,36 m (umidade do solo) a 58,80 m (resistncia penetrao).

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Estudou-se a adsoro do herbicida tebuthiuron em trs solos de Ribeiro Preto (SP): Latossolo Vermelho distrfico (LVd), Latossolo Vermelho distrofrrico (LVdf) e Neossolo Quartzarnico (RQ). Ajustaram-se isotermas de adsoro por meio de quatro modelos: linear, Freundlich, Lambert e Langmuir, para duas profundidades: 0-10 cm e 10-20 cm. Nos trs tipos de solo, o melhor ajuste foi obtido com o modelo de Freundlich, escolhido com base nos seguintes critrios estatsticos: quadrado do coeficiente de correlao entre valores observados e preditos (R), quadrado mdio do erro (QME), disperso de resduos padronizados e grficos de probabilidade normal. Os coeficientes de partio do herbicida calculados com base em todo o solo (Kd) ou com base no seu teor de carbono orgnico (K OC) ou de matria orgnica (K OM) variaram de 0,723 a 2,573; de 135,4 a 374,3 e de 78,4 a 218,3 L kg-1, respectivamente, tendo ocorrido correlao significativa entre os valores de Kd e teor de carbono orgnico dos solos e teor de argila. Efetuou-se um teste de lixiviao em colunas, no qual se observou movimento do herbicida at profundidade de 60 cm no RQ, 20 cm no LVd e 10 cm no LVdf, verificando-se uma relao inversa entre a profundidade alcanada pelo produto e o valor de Kf de Freundlich utilizado como estimador de Kd.

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Este trabalho objetivou avaliar quais parmetros obtidos dos modelos de isotermas de Freundlich e Langmir melhor descrevem a adsoro de metais pesados em solos intemperizados e identificar a relao entre os parmetros selecionados e os atributos qumicos, fsicos e mineralgicos de 12classes de solo do Brasil. Os solos foram coletados pela EMBRAPA-CNPS em diversos levantamentos nas regies: Sul, Sudeste e Norte do Pas. Avaliou-se, por meio da anlise de trilha, o desdobramento do coeficiente de correlao entre variveis dependentes, obtidas atravs das isotermas de adsoro (parmetros de adsoro), e variveis independentes (atributos qumicos e fsicos do solo), bem como os efeitos diretos e indiretos para os elementos Cd, Cu, Pb e Zn. Os atributos do solo: argila, carbono orgnico, capacidade de troca catinica efetiva, ferro extrado pelo citrato ditionito-bicarbonato e alumnio extrado pelo ataque sulfrico foram os que apresentaram maiores coeficientes de correlao simples com os parmetros de adsoro, tendo sido utilizados no modelo da anlise de trilha para explicar a adsoro de metais pesados. A anlise de trilha mostrou-se como uma ferramenta importante no estudo do comportamento dos metais pesados no solo. As constantes K F de isotermas de Freudlich e capacidade-tampo mxima (K Lb) de Langmuir apresentaram os coeficientes de determinao mais elevados e os menores valores do efeito da varivel residual para todos os metais estudados. As variveis que mais contriburam com a adsoro de metais pesados foram carbono orgnico, capacidade de troca catinica efetiva, pH, argila e alumnio total.

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A acumulao de herbicidas no ambiente em virtude de sua larga utilizao em sistemas agrcolas, associada alta persistncia, extremamente preocupante, considerando os efeitos malficos que alguns destes compostos causam flora e fauna. A atrazina (2-cloro-4-etilamino-6-isopropilamino-s-triazina) um dos herbicidas mais utilizados na atualidade e tem sido detectada em teores considerveis em mananciais e solos. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento sortivo da atrazina comercial em Cambissolo Hmico em condies naturais e em ausncia de matria orgnica. Foram determinadas isotermas de soro de atrazina comercial em amostras do horizonte A na sua forma natural e na forma oxidada. A quantidade mxima de herbicida sorvido variou de 8 % (amostra oxidada) a 49 % (amostra natural) da quantidade adicionada. A aplicao do modelo de Freundlich na forma linear aos dados experimentais forneceu altos coeficientes de correlao para a soro em amostra natural (r = 0,960, P < 0,01) e na amostra oxidada (r = 0,937, P < 0,01). O coeficiente n f (modelo de Freundlich) obtido na amostra natural (1,40) indica que a afinidade do sorbato pelo sorvente aumentou com o progresso da soro, enquanto, na amostra oxidada, o comportamento foi inverso (n f = 0,78). O valor do coeficiente Kf foi de 1,10 L kg-1 na amostra natural e de 0,84 L kg-1 na amostra oxidada, enquanto o coeficiente de distribuio da atrazina (Kd) foi de 4,64 e 0,33 L kg-1, respectivamente. Estes resultados mostram que a matria orgnica foi o sorvente determinante na reteno de atrazina no Cambissolo hmico. Adicionalmente, o valor de Koc de 103 L kg-1 obtido classifica a atrazina comercial como de alta mobilidade para o sistema atrazina-solo estudado.

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Foram separadas 812 chuvas individuais consideradas erosivas de uma srie contnua de 19 anos de registros de dados pluviogrficos. As chuvas selecionadas foram cotadas, digitalizadas e, posteriormente, analisadas pelo programa desenvolvido por Cataneo et al. (1982). O fator erosividade da chuva, expresso pelo parmetro EI30 mdio anual calculado, foi de 7.172 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, fator esperado no local pelo menos uma vez a cada 2,33 anos, com uma probabilidade de ocorrncia de 42,9 %. Os valores anuais de erosividade de Teodoro Sampaio, esperados nos perodos de retorno de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos, foram, respectivamente, de 6.831, 8.666, 9.877, 11.046, 12.546 e 13.675 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. No semestre de outubro a maro, ocorreu 74,0 % da erosividade anual, sendo 45,7 % de dezembro a fevereiro. Observou-se elevada correlao entre o parmetro EI30 mdio mensal e o coeficiente de chuva (P/P). Portanto, a equao de regresso determinada permite que seja estimado, com boa margem de segurana, o fator R para outros locais que no disponham de dados pluviogrficos, mas que, entretanto, tenham dados pluviomtricos e condies climticas semelhantes s de Teodoro Sampaio (SP).

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Dentre as propriedades fsicas do solo, a condutividade hidrulica uma das mais importantes, quando se estudam fenmenos que esto ligados ao movimento da gua no solo. O mtodo para determinar a funo condutividade hidrulica versus umidade ou funo K(&#952;) de um solo, denominada mtodo de perfil instantneo, tem como maior vantagem o fato de se basear em medies diretas no campo, sem necessidade de aguardar o estabelecimento de um equilbrio dinmico. No caso de experimentos desse tipo, no se conhecem estudos sobre sua sensibilidade em relao a erros nos dados experimentais; tampouco se conhece a influncia que uma observao experimental a mais ou a menos possa ter sobre a parametrizao da funo K(&#952;) O presente trabalho visou analisar a sensibilidade do mtodo de perfil instantneo a variaes nas observaes realizadas in situ Utilizaram-se dados de dois experimentos de perfil instantneo realizados no campus "Luiz de Queiroz", da Universidade de So Paulo, em Piracicaba (SP). Por meio de um algoritmo computacional para a anlise dos dados experimentais, verificou-se a sensibilidade do resultado do clculo dos parmetros da funo K(&#952;) para variaes nos valores de entrada. Foi analisado o efeito das seguintes alteraes no conjunto original de dados: retirada de uma leitura completa do conjunto de dados; retirada de leituras finais; erro no coeficiente angular de calibrao do TDR; erro no intercepto da curva de calibrao do TDR; erro em uma das leituras do TDR. Pelos resultados do levantamento, concluiu-se que o mtodo do perfil instantneo, conjuntamente com a rotina computacional utilizada para processar os valores observados no campo, apresenta alta sensibilidade a pequenas incertezas no ajuste de funes aos valores da umidade Versus tempo; tambm muito sensvel leitura do tempo zero, que, portanto, deveria ser desconsiderada. Erros ou incertezas nos ajustes dos valores do potencial total Versus a profundidade tm menor influncia no resultado final. Se houver comportamento no estritamente exponencial entre condutividade hidrulica e umidade, a sensibilidade do mtodo para pequenas alteraes no conjunto de dados de entrada aumenta. Respectivos erros no coeficiente angular e no intercepto de um TDR com equao de calibrao linear alteram os respectivos coeficiente angular (&#947;) ou intercepto (ln(K*)) da relao entre condutividade hidrulica e umidade, quando o potencial matricial obtido por tensiometria.

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O herbicida imazaquin apresenta um grupo funcional ionizvel cido e um bsico, e seu comportamento no solo dependente do pH, do contedo de carbono orgnico (CO) e dos teores de xidos, principalmente em solos com carga varivel. A energia livre (DG) da reaco de soro de molculas de 14C-imazaquin foi estudada em amostras superficiais e subsuperficiais de um Latossolo Vermelho acrifrrico (LVwf), de um Latossolo Amarelo crico (LAw) e de um Nitossolo Vermelho eutrofrrico (NVef), em quatro valores de pH. A equao de Freundlich foi ajustada aos resultados para determinao do coeficiente de soro. Independentemente da profundidade de coleta das amostras, a estabilidade das formas sorvidas do imazaquin ao solo diminuiu com a elevao do pH. A soro diminuiu, ou seja, a quantidade de molculas remanescentes na soluo do solo aps o equilbrio aumentou medida que ocorreu a elevao do pH. Para todas as amostras, DG aumentou de forma mais abrupta nos valores de pH entre o valor da constante de dissociaco da molcula (pKa = 3,8) e pKa + 2 (= 5,8). Nesta faixa, a percentagem de molculas aninicas de imazaquin aumentou, favorecendo, desse modo, o aumento da repulso eletrosttica e da solubilidade da molcula em gua. Dentre as amostras superficiais, o NVef apresentou maior quantidade de imazaquin sorvido, em razo da maior quantidade de CO e de argila, apresentando, conseqentemente, menor valor de DG nos diferentes valores de pH. Entretanto, praticamente no ocorreu diferena entre as amostras subsuperficiais dos solos. Os resultados do DG de soro evidenciaram a importncia do pKa do pesticida, do potencial eltrico e da quantidade de xidos na camada subsuperficial do solo para explicar o comportamento sortivo de herbicidas em solos tropicais altamente intemperizados.

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Para recomendaes de adubao mais racionais, fundamental o conhecimento das exigncias nutricionais da cultura do arroz, nos diversos sistemas de cultivo. Objetivando estudar a influncia de lminas de gua na nutrio e exportao de nutrientes pelo arroz de terras altas, cultivar IAC 201, sob dois nveis de adubao, foram instalados experimentos em um Latossolo Vermelho distrfico, em Selvria (MS), nos anos agrcolas de 1994/95 e 1995/96. O delineamento foi de blocos casualizados, com quatro repeties. Os tratamentos constituram-se da precipitao natural e de quatro lminas de gua fornecidas por asperso. A lmina L2 foi baseada no coeficiente de cultura (Kc) do arroz de terras altas. As lminas L1 e L3 foram definidas como 0,5 e 1,5 vez os Kcs utilizados em L2, respectivamente, e na lmina L4 foi adotado Kc = 1,95 durante todo o ciclo da cultura. Em 1995/96, foram utilizados os mesmos tratamentos em parcelas subdivididas, sendo as subparcelas constitudas por duas doses de adubao (AD1 - 12 kg ha-1 de N, 90 de P2O5 e 30 de K2O, e AD2 - 24 kg ha-1 de N, 180 de P2O5 e 60 de K2O). A menor disponibilidade de gua durante a fase vegetativa e reprodutiva proporcionou reduo na produo de matria seca, nos teores e quantidades de nutrientes acumuladas na parte area. O sistema irrigado por asperso, independentemente da lmina utilizada, proporcionou maior produtividade de gros e exportao de nutrientes. Em solos com teores adequados de nutrientes para o sistema de sequeiro, no h resposta ao aumento da adubao mineral pelo arroz no sistema irrigado por asperso, apesar da maior extrao de nutrientes.

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O modelo SWAT (Soil and Water Assessment Tool) foi aplicado para simular a carga de sedimentos produzida pela microbacia hidrogrfica do Ribeiro dos Marins, em Piracicaba (SP), no binio 1999/2000. A aplicao do modelo requer a entrada dos dados na forma espacializada que foi feita com o auxlio de uma interface entre o modelo e um Sistema de Informaes Geogrficas (SIG's). A microbacia foi discretizada em sub-bacias para determinar os parmetros de entrada no modelo. Os resultados obtidos na simulao da produo de sedimentos foram comparados aos dados observados em um posto hidrossedimentomtrico, localizado no tero superior da microbacia, utilizando o Coeficiente de Eficincia de Nash e Sutcliffe (COE) e o desvio dos dados simulados em relao aos observados (Dv). Para as condies especficas da microbacia do Ribeiro dos Marins, os resultados obtidos na simulao da produo de sedimentos pelo modelo, aps a calibrao, foram de 0,83, para o COE, e de -3,2 %, para o Dv, indicando um bom ajuste dos dados simulados comparados aos dados observados.