927 resultados para Circuitos magneticos
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Comunicación presentada en la III Reunión Nacional sobre Dioxinas, Furanos y Compuestos Orgánicos Persistentes Relacionados, Santander, 30 junio-1 julio 2011.
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Resumen de la comunicación presentada en el XIII Congreso Nacional de Ingeniería Química, Madrid, 18-20 noviembre 2010.
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Tradicionalmente los productores campesinos han elaborado quesos de leche de cabra para autoconsumo y comercializando sus excedentes a través de venta local en circuitos turísticos de la región (Terán, 2006). Para ellos la quesería representa una alternativa de diversificación de ingresos, dado que no requieren de grandes inversiones iniciales. La reducida cadena quesera se desarrolló con la reconversión de la producción tradicional, no obstante, estos productores no pueden acceder a los canales formales, limitando las posibilidades de agregar valor, incrementar sus ingresos y calidad de vida (Gutman et al., 2004). El nor-noroeste de Córdoba comprende el 78% de los productores y el 87% de las existencias caprinas (SAGyA, 2006). Estos sistemas son predominantemente de subsistencia, uso extensivos de forrajes naturales, ambientes frágiles y degradados; basados en mano de obra familiar, con escasos recursos económicos y baja productividad (ADEC-ACC-CCE, 2007). Los quesos caprinos han sido implicados como vehículo de enfermedad de transmisión alimentaria, debido a su alta humedad y pH, y baja concentración de sal. Los puntos críticos en la elaboración de quesos son la recepción de la leche, pasteurización, coagulación y maduración (Dávila et al.; 2006). Legomin y Arcia (1997) aportan que el principal riesgo está en el personal que los manipula. Estas deficiencias determinan importantes problemas de salud pública (Mercado, 2007). Desde un enfoque interdisciplinario e interinstitucional, el equipo del Programa “Propuestas para la insercion de productores familiares en el mercado formal de alimentos artesanales, área de Traslasierra (Córdoba)” (PPI, financiado por Secyt, UNRC) abordó la problemática de productores cabriteros del Departamento Pocho (Agüero et al, 2013). Con alumnos del IPEM 354 de Chancaní, (Pocho) se encuestaron a 75 productores de la región, de los cuales 33 campesinos eran queseros. Posteriormente, con entrevistas de profundidad se obtuvieron datos de aspectos estructurales, procesos productivos y comerciales de 23 de ellos. Los resultados demostraron limitadas posibilidades de reproducción social y sostenibilidad económica, con reducidas herramientas para comercializar sus productos en cumplimiento con las normativas vigentes, fundamentalmente las bromatológicas. Su principal producto comercializado: el cabrito, aunque el queso de cabra les permite diversificar sus ingresos, agregar valor y obtener un producto menos perecedero. Además, se analizaron microbiológicamente 13 quesos de cabra de pasta semidura, provenientes de estos sistemas. El 100% de muestras superaron los límites máximos permitidos para coliformes fecales. Escherichia coli fue hallada en el 31% de las muestras y el 85% de las muestras fueron positivas para Staphylococcus spp. (54% con ≥ 106 UFC/g). Los resultados señalaron importantes deficiencias en las prácticas de ordeño y elaboración, evidenciando la necesidad de capacitar a los productores en prácticas de higiene para lograr un producto regional inocuo (Ponce Crivellaro et al., 2013).Según Paz et al., (2003), la complejidad de recursos y lógicas de producción afectan las posibilidades de introducir modificaciones tecnológicas, por lo que el diseño de alternativas acorde a ellas constituye una de las principales preocupaciones al momento de generar acciones tendientes a consolidar el proceso de desarrollo en el medio rural. En tal sentido se pretende diseñar una herramienta que facilite la capacitación de los actores que componen la trama productiva de esta región y permita morigerar las condiciones de vida y los reducidos ingresos que reciben por sus productos. A tal fin, se plantea complementar los talleres de capacitación participativa (del PPI) con la elaboración de una Guía de Buenas Prácticas de Manufactura adaptada a las condiciones socioeconómicas y culturales de los pequeños productores de la región.
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El objetivo general de este proyecto es desarrollar nuevos modelos multi-dominio de máquinas eléctricas para aplicaciones al control y al diagnóstico de fallas. Se propone comenzar con el modelo electromagnético del motor de inducción en base a circuitos magnéticos equivalentes (MEC) validándolo por medio de simulación y de resultados experimentales. Como segundo paso se pretende desarrollas modelos térmicos y mecánicos con el objetivo que puedan ser acoplados al modelo electromagnético y de esta estudiar la interacción de los dominios y se validará mediante resultados de simulación y experimentales el modelo completo. Finalmente se pretende utilizar el modelo multi-dominio como una herramienta para la prueba de nuevas estrategias de control y diagnóstico de fallas.
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Esta comunicação visa contribuir para o desenvolvimento da agricultura em MPB em Portugal. O estudo abarca uma análise temporal (1994-2014) e da implementação regional das suas principais produções (vegetal e animal). Em Portugal, a agricultura em MPB está concentrada maioritariamente nas regiões do Alentejo, Beira Interior e Trás-os-Montes, tanto em área como em operadores. De facto, em 2014, localizavam-se nestas regiões mais de 85,5% dos criadores de animais e 66,5% dos produtores agrícolas, correspondendo a aproximadamente 84% da área total dedicada à produção em MPB. No referido ano, a produção agrícola ocupava 228 841 hectares, distribuídos por 3 132 produtores, sobretudo pastagens (151 mil ha/1 100 agricultores) e olival (19 mil ha/1 400 agricultores). A produção animal englobava 1 003 produtores, maioritariamente criadores de bovinos (55% dos operadores/73 mil animais) e de ovinos (33% dos operadores/91 mil animais). Os operadores nacionais em MPB apontam como principais entraves à expansão do setor as dificuldades técnicas, designadamente, a obtenção de fatores de produção e o custo dos mesmos e, nas questões comerciais, ligadas à reduzida dimensão do mercado, desorganização da oferta e circuitos de comercialização desajustados, e desconhecimento dos consumidores relativamente ao MPB.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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As unidades de alimentação ininterruptas, UPS’s, desempenham na atualidade um papel fundamental na alimentação de cargas críticas nas instalações elétricas. Na cada vez mais premente necessidade de garantir qualidade e continuidade de energia levou a que este tipo de equipamentos se tenha desenvolvido e aperfeiçoado do ponto de vista tecnológico. A alimentação das instalações elétricas proveniente da rede de distribuição de energia contém ou está sujeita a micro interrupções, interrupções, sobretensões, conteúdo harmónico indesejável, não garantindo os níveis exigidos por alguns dos sistemas elétricos atuais colocando em causa a cadeia de valor de muitas empresas. O nível de disponibilidade e qualidade de potência está diretamente relacionado e produz efeitos diretos na continuidade das operações. Fatores como a produtividade, qualidade de produtos e serviços, capacidade concorrencial, segurança de bens e pessoas são imprescindíveis. Os sistemas de UPS’s de elevada potência com unidades de alimentação ligadas em paralelo garantindo redundância no fornecimento de energia às cargas constituem hoje a solução para o tipo de problemas referido. Contudo, a sua inserção nas instalações elétricas obriga a cuidados específicos, nomeadamente no que se refere ao regime de neutro da instalação, o qual condiciona de forma determinante a proteção de circuitos de distribuição e de pessoas. Em Portugal o regime de neutro adotado, de uma forma generalizada, regime de terras separadas (é o regime TT), no qual a proteção de pessoas é assegurada pela colocação de dispositivos de corrente residual diferencial. Solução que no caso das configurações de paralelos redundantes de UPS’s de elevada potência não garante um normal funcionamento destes sistemas concebidos para fundamentalmente funcionarem em regime TN (regime de Terra pelo Neutro). No presente trabalho apresenta-se no caso de estudo uma situação típica de instalação na qual se registam problemas de conflitos de neutro na saída de UPS’s que obrigam à alteração do tipo de dispositivo de proteção nas entradas das máquinas e circuito de bypass. São, ainda, apresentadas propostas de solução.
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ntrodução A razão de ser dos estabelecimentos de saúde é a prestação de cuidados de qualidade e que respeitem a integridade total daqueles que procuram a resolução dos seus problemas e/ou necessidades. Os utentes pretendem segurança e eficácia na “arte de cuidar”, a responsabilidade dos prestadores de cuidados é retribuir esse desafio com profissionalismo, competência e idoneidade. Este será o desafio constante para o profissional ao longo da sua carreira e será também e sempre o desafio que se coloca ao enfermeiro perioperatório. A sala de operações do século XXI precisa de perceção que permita a flexibilidade de escolha de equipamentos e mudança de práticas de trabalho, bem como a procura simplificada e quase futurista em planeamento arquitetónico. Embora tenha havido uma grande evolução nos últimos anos, muito ainda há por fazer na melhoria do ambiente e funcionalidade, tendo como um dos objetivos a operacionalidade e o bem-estar dos profissionais. Apesar de não existir um modelo considerado o mais eficaz, pode-se refletir sobre determinados pontos importantes que influenciam a operacionalidade do bloco. A otimização das estruturas e espaços resulta num beneficio em recursos humanos, melhor ambiente, melhor qualidade, melhores resultados e mais rentabilidade dos cuidados de saúde prestados. A relação custo/beneficio está diretamente ligada aos resultados obtidos ao longo do desempenho destes princípios. A vantagem de ter o enfermeiro perioperatório gestor, chefe ou com experiência na equipa de planeamento, programação, projeto e acompanhamento da obra, é que terá uma visão prática daquilo que se pretende vir a realizar. É necessário perceber a estrutura na planta e tentar desdramatizar essas confluências de modo a torná-las funcionais e exequíveis. Objetivos Pretende-se com esta comunicação refletir de que forma o enfermeiro com experiência na área perioperatória, poderá prevenir ou mesmo impedir a repetição de erros que empiricamente verificamos serem frequentes, principalmente erros de caracter arquitetónico, de organização e gestão do espaço. Pretendemos também refletir sobre de que forma estes erros interferem e/ou condicionam o bom funcionamento das salas operatórias e consequentemente como este facto se reflete na otimização dos cuidados. Esta otimização depende em grande parte da eficiente resposta às necessidades dos profissionais. Desenvolvimento Apesar de em Portugal existirem muitos blocos onde as salas operatórias estão afetas a uma determinada especialidade, há outros onde se verifica uma rotatividade significativa ao longo do dia de trabalho. Principalmente em unidades mais pequenas, onde o numero de cirurgias realizadas não justifica a sua sectorização. A necessidade de servir a população e os casos que que recorrem a determinado hospital/unidade, obriga ao desenvolvimento de estratégias compensatórias que não estariam comtempladas anteriormente. O impacto que este padrão de funcionamento tem nos profissionais é desgastante, uma vez que origina mudanças sistemáticas na disposição das salas e suas necessidades inerentes. Retirar e colocar equipamentos, auxiliares de posicionamento, logística anestésica e todo o ambiente ao redor do ato cirúrgico/anestésico proporciona momentos de grande stress, que hoje obrigam ao cumprimento de regras fundamentais de higiene e segurança. Os planos arquitetónicos dos blocos operatórios respeitam normas legisladas, pré-estabelecidas pela ACSS-Ministério da Saúde que, em conjunto com diversas organizações como a AESOP, UONIE, entre outras, elaborou um documento descritivo, onde se “analisa espaços e soluções organizativas de blocos operatórios assim como as respetivas instalações técnicas de apoio”. Este relatório comtempla os requisitos básicos e necessários para que sejam respeitadas as normas e condutas de segurança e qualidade espectáveis numa unidade de bloco operatório e serviços adjacentes, mas não condicionam a sua distribuição na planta. A distância entre salas e zonas de apoio e armazenamento, circuitos de corredor único ou partilhado, salas de indução, salas de preparação, articulação com a esterilização, zonas de acesso de doentes e familiares e profissionais, ficam para a imaginação e ousadia de quem executa. No entanto, com base na minha experiência pessoal, verifico que continuam a ser cometidos erros que condicionam a eficácia, rapidez e qualidade do serviço que se presta. Desacertos de caráter estrutural, funcional e operacional podem diferenciar a rentabilidade espectável, da real numa determinada fase de planeamento. Podemos ainda ser mais ambiciosos, considerando que quer arquitetos, quer administrações pretendem e preveem o melhor e o mais rentável para o seu projeto, deveriam envolver os enfermeiros gestores de cada serviço, no âmbito do planeamento arquitetónico e previsão de investimentos na área. Por outro lado, cabe aos enfermeiros mostrar essa mais valia, demonstrar que é essencial a sua participação no modelo criativo. Quem sabe se o futuro não comtempla equipas multidisciplinares onde possam englobar os enfermeiros? Pequenos Exemplos A falta de equipamentos necessários para todas as salas que funcionam em simultâneo e porque muitas vezes não está disponível aquele que é “preferido” de determinado cirurgião, obriga ao esforço dos profissionais que procuram satisfazer a equipa para que tudo corra sem problemas. A existência de equipamentos que não são adequados ou que estão muito afastados do espaço onde são utilizados, porque as salas de arrumação estão desajustadas da otimização de recursos, preocupa os profissionais que tentam dar uma resposta eficaz em tempo reduzido. Considerando que este tipo de situações é um obstáculo à rentabilização de recursos humanos e materiais, deveria ser o ponto de partida para escolha dos locais. Uniformização de equipamentos, estudos e avaliações criteriosas das necessidades de cada especialidade, discutidas com os responsáveis, onde existisse um compromisso escrito entre os intervenientes, com um dialogo consciente e refletido sobre as consequências dessa escolha, poderia ajudar o processo de seleção. A natureza relativamente flexível da atividade dos blocos operatórios está sujeita, em grande medida, ao desempenho dos profissionais e da otimização do mesmo de acordo com o planeamento. Um bloco bem delineado passa por considerações especificas sobre o que se pretende atingir. Salas operatórias com design simples, bem colocadas no espaço contiguo aos corredores e zonas de arrumos, cumprindo as normas para o Controlo de Infecção com zonas sujas amplas que permitam fácil circulação entre pessoas e materiais, com acessibilidade fácil e bem estruturadas entre áreas de doentes e pessoal, permite funcionar com destreza e agilidade. As normas indicam as medidas estruturais como pontos de luz, sistemas de ventilação e gazes, materiais utilizados, dimensões limite, áreas obrigatórias, etc mas ainda não têm preconizado o ambiente envolvente de aplicabilidade desta matéria. Serão os que lá trabalham, principalmente os enfermeiros, que devem contribuir para a harmonia deste resultado ser ou não eficaz. A presença de iluminação natural propicia uma melhor qualidade de saúde para aqueles que por razões de atividade, ali permanecem por longos períodos sem acesso ao exterior. Podem-se considerar janelas fixas, que permitam a passagem de luz natural sem visibilidade para o exterior, em zonas onde não interfira com o normal funcionamento. Segundo o relatório técnico “Atendendo a que a qualidade do ambiente hospitalar é também fortemente responsável pelo bom desempenho das pessoas que aí trabalham, não pode ser subestimada a qualidade do projeto de arquitetura. As componentes de acústica e iluminação natural/artificial assumem aqui grande importância.” (RT- Generalidades, pag. 30) Poderemos refletir sobre os equipamentos informáticos. Devem-se utilizar preferencialmente ecrãs táteis ou teclados planos, evitando os teclados tradicionais que são problemáticos no que se refere à higienização e consequente controlo de infeção. Por experiência, o uso destes ecrãs obriga à fixação eficaz, que permita uma utilização rápida, dentro dos tempos previstos para os diversos registos intraoperatórios. Situações que não são consideradas no planeamento de instalação. Assim como, têm que estar considerados nos planos de manutenção preventiva, a limpeza das ventoinhas de arrefecimento, fontes consideráveis de pó de acesso condicionado. Conclusão Consegue-se perceber a importância que o enfermeiro perioperatório, seja chefe, gestor ou com experiência, tem tido na evolução das unidades de saúde em Portugal, através da qualidade dos cuidados prestados exigidos aos profissionais de hoje. Auditorias, monitorizações, planos demonstrativos confirmam o peso que os enfermeiros têm na coordenação das instituições, por forma a garantir uma melhoria continua dos cuidados prestados. Percebemos que, em cada passo ou etapa do processo, seria importante a opinião formada daqueles que diariamente colocam em prática o seu saber. Muito haveria para abordar em relação às melhores condições /estrutura/ organização de um bloco operatório, no entanto considero essencial debruçarmo-nos sobre a mais valia da participação do enfermeiro perioperatorio na equipa de projeto. Também julgo importante, salvaguardar que este trabalho não pretender resumir ou criticar o esforço realizado na melhoria das condições dos blocos operatórios, mas sim contribuir para o seu progresso, no que respeita à funcionalidade e rentabilidade preservando a biocontaminação. O tratamento destes assuntos deve fazer sentido para todas as partes envolventes do processo. Os blocos operatórios representam, por si só, custos fixos elevados, devido às instalações e equipamentos específicos altamente complexos, bem como ao numero de profissionais especializados necessários para o seu funcionamento. Tenho a certeza que o nosso contributo e proactividade elevava a qualidade dos cuidados que prestamos no perioperatorio e a qualidade global da prestação de cuidados de saúde. Os trabalhos realizados pela ACSS, associações de enfermeiros perioperatório, arquitetos e tantos outros, contribuíram com esforço e dedicação para chegar onde estamos hoje. Mas este patamar de excelência que queremos como enfermeiros perioperatórios exige-nos um papel mais ativo, com uma intervenção ao nível do projeto. Porque o futuro também somos nós!
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La cuestión de la "dependencia intelectual" es una de las preocupaciones más antiguas y sistemáticas del pensamiento latinoamericano. En este trabajo observamos cuáles han sido los cambios recientes en las formas de producción intelectual y su circulación que atraviesan los espacios nacionales, segmentando los procesos de consagración. Argumentamos que la colonialidad intelectual no describe la actual situación de nuestros campos académicos, más bien caracterizados por la convivencia conflictiva de la autonomía y la heteronomía. La dependencia académica, sin embargo, existe, pero es necesario observarla y analizarla como "situación concreta" llevando a fondo el enfoque relacional de la tradición histórico-estructural latinoamericana. En esta línea, primero analizamos el itinerario latinoamericano del debate sobre la dependencia intelectual, para luego proponer una definición operativa de dependencia académica. Finalmente, desarrollamos nuestra propuesta analítica para observar la producción de conocimientos en la periferia a partir de la articulación del concepto de "campo" y de "circuito".
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v. 1. Circuits.--v. 2. Machines.
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En este trabajo nos proponemos analizar las estrategias y acciones que desde el campo simbólico-cultural intervienen en el espacio público y los -¿difusos?- bordes sobre los que se poden a andar: entre práctica artística, comunicación social, acción mediática- digital y acción política. Consideramos que estas acciones extienden las nociones de arte, artista y obra, planteando interrogantes acerca de la autoría y los circuitos de circulación. Surgen también nuevos intentos por nombrar lo que se hace en tanto producción colectiva, acción, intervención o práctica situacional. La obra ya no se plantea como objeto a contemplar, sino que es entendida como acontecimiento a producir, completar y re- significar por el público tomado como participante. A su vez, el espacio público urbano -las calles, paredes, plazas- es redefinido, en tanto se plantean nuevas formas de entenderlo y habitarlo. Estas expresiones ¿amplían "lo político": las categorías de política y acción política como puesta en acto? ¿Trastocan las lógicas tradicionales de representación y reconfiguran una nueva esfera pública? ¿El "desacuerdo" podría ser un concepto apropiado para pensarlas?. Analizaremos experiencias diferentes que se gestan en la ciudad de La Plata
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Tabla de contenidos: La represión estatal en la historia argentina reciente: problemas, hipótesis y algunas respuestas tentativas / Marina Franco. De la guerra (contrainsurgente): la formación de la doctrina antisubversiva del Ejército argentino (1955-1976) / Esteban Damián Pontoriero. La transformación de las relaciones cívico-militares: la "Acción Cívica" del Ejército (1960-1983) / María Alicia Divinzenso. El proceso represivo en los años setenta constitucionales. De la "depuración" interna del peronismo al accionar de las organizaciones paraestatales / Hernán Merele. Las formas de represión política en el "teatro de operaciones" del Operativo Independencia (Tucumán, 1975-1977) / Santiago Garaño. Formas de exilio y prácticas represivas en la Argentina reciente (1974-1985) / Silvina Jensen, Soledad Lastra. Género y resistencias en la prisión política durante la última dictadura / Débora D'Antoni. Los consejos de guerra militares como práctica de represión política (1956-1983) / Marianela Scocc. La represión a los trabajadores y el movimiento sindical, 1974-1983 / Victoria Basualdo, Alejandro Jasinski. Familia judicial y dictaduras: la creación del "fuero antisubversivo" en la década del 70 / María José Sarrabayrousse Oliveira. Circuitos institucionales y tramas de relaciones sociales: las formas de materialización de la apropiación criminal de niños / Carla Villalta. Esto no es un Holocausto. El testimonio de Jacobo Timerman y la represión a los judíos durante la última dictadura militar / Emmanuel Kahan. Modalidades, dispositivos y circuitos represivos a escala local/regional: Rosario 1975-1983 / Gabriela Aguila. El rol de la "comunidad informativa" en la represión en Bahía Blanca (1975-1977): prácticas, acuerdos y disputas / María Lorena Montero. "¿Para agarrar a este gil semejante despliegue?" La represión dictatorial en el Comahue. Neuquén-Río Negro, 1976-1983 / Pablo Scatizza. Sobre la vida (y a veces la muerte) en una ciudad provinciana. Terror de Estado, cultura represiva y resistencias en Santa Fe / Luciano Alonso. El Cono Sur de las dictaduras, los eslabonamientos nacionales en el interior de la Operación Cóndor y las particularidades del caso argentino / Melisa Slatman.
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Computational Intelligence Methods have been expanding to industrial applications motivated by their ability to solve problems in engineering. Therefore, the embedded systems follow the same idea of using computational intelligence tools embedded on machines. There are several works in the area of embedded systems and intelligent systems. However, there are a few papers that have joined both areas. The aim of this study was to implement an adaptive fuzzy neural hardware with online training embedded on Field Programmable Gate Array – FPGA. The system adaptation can occur during the execution of a given application, aiming online performance improvement. The proposed system architecture is modular, allowing different configurations of fuzzy neural network topologies with online training. The proposed system was applied to: mathematical function interpolation, pattern classification and selfcompensation of industrial sensors. The proposed system achieves satisfactory performance in both tasks. The experiments results shows the advantages and disadvantages of online training in hardware when performed in parallel and sequentially ways. The sequentially training method provides economy in FPGA area, however, increases the complexity of architecture actions. The parallel training method achieves high performance and reduced processing time, the pipeline technique is used to increase the proposed architecture performance. The study development was based on available tools for FPGA circuits.
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The Brazilian Environmental Data Collecting System (SBCDA) collects and broadcasts meteorological and environmental data, to be handled by dozens of institutions and organizations. The system space segment, composed by the data collecting satellites, plays an important role for the system operation. To ensure the continuity and quality of these services, efforts are being made to the development of new satellite architectures. Aiming a reduction of size and power consumption, the design of an integrated circuit containing a receiver front-end is proposed, to be embedded in the next SBCDA satellite generations. The circuit will also operate under the requirements of the international data collecting standard ARGOS. This work focuses on the design of an UHF low noise amplifier and mixers in a CMOS standard technology. The specifi- cations are firstly described and the circuit topologies presented. Then the circuit conception is discussed and the design variables derived. Finally, the layout is designed and the final results are commented. The chip will be fabricated in a 130 nm technology from ST Microelectronics.