865 resultados para CUNY Legislative Day
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4th Annual Lincoln University Sonia Kovalevsky Math for Girls Day program on April 24, 2009.
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4th Annual Lincoln University Sonia Kovalevsky Math for Girls Day program flyer on April 24, 2009.
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The report for the third annual Lincoln University Sonia Kovalevsky (LUSK) Math for Girls Day held on April 18th, 2008 from 8:30am to 2:00pm on the campus of Lincoln University in Jefferson City, MO.
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2009 Math for Girls Day Planning Meeting
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PowerPoint presentation about Lincoln University Sonia Kovalevsky (LUSK) Math for Girls Day.
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6th Annual Lincoln University Sonia Kovalevsky Math for Girls Day program flyer on April 29, 2011.
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Report for the Fifth Annual Lincoln University Sonia Kovalevsky Math for Girls Day that was held on April 23, 2010 from 8:00am to 2:00pm on the campus of Lincoln University in Jefferson City, MO.
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Presenter, student and teacher evaluation forms for the 6th Annual Lincoln University Sonia Kovalevsky Math for Girls Day program flyer on April 29, 2011.
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9th Annual Lincoln University Sonia Kovalevsky Math for Girls Day program on April 25, 2014.
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Presenter, student and teacher evaluation forms for the 9th Annual Lincoln University Sonia Kovalevsky Math for Girls Day program flyer on April 25, 2014.
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Report for the 7th Annual Lincoln University Sonia Kovalevsky Math for Girls Day that was held on April 27th, 2012 from 8:00am to 2:00pm on the campus of Lincoln University in Jefferson City, MO.
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Registration form for 9th Annual Lincoln University Sonia Kovalevsky Math for Girls Day on April 25, 2014.
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10th Annual Lincoln University Sonia Kovalevsky Math for Girls Day program on April 24, 2015.
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Esta dissertação descreve e analisa a Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania , no período de 2002 a 2006. A pesquisa examina as estratégias da Campanha que tem por objetivo a valorização dos direitos humanos e a dignidade do cidadão nos programas de televisão. Observa sua forma de organização, mobilização social e influência na melhoria da qualidade da programação televisiva. Discute o papel do Estado e os limites da fiscalização. Investiga, ainda, a repercussão da Campanha nas ações dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se de um Estudo de Caso de natureza qualitativa. As estratégias de comunicação e as ações da Campanha mobilizaram a sociedade civil, a mídia e o Ministério Público a favor da qualidade da programação. Patrocinadores foram convencidos a não associarem suas marcas a programas de qualidade duvidosa. Emissoras de televisão aberta foram punidas e até mesmo obrigadas a substituir programas de baixa qualidade por programas independentes selecionados pelo Coletivo Intervozes. Em cinco anos de atuação, a Campanha gerou quase 30 mil denúncias contra a baixaria na TV e provocou a mudança da Classificação Indicativa para programas de televisão com a edição da Portaria 264/07 do Ministério da Justiça, publicada no dia 12 de fevereiro de 2007. A nova Portaria estabelece regras mais rígidas para o setor, com critérios já adotados em outros países e vem provocando reações dos empresários de televisão. Finalmente, a pesquisa demonstrou a dificuldade de diálogo entre os diferentes setores da sociedade civil com os empresários de televisão e o Ministério das Comunicações. Revela, ainda, que o controle social da TV aberta é necessário para garantir a qualidade da programação na televisão e que a mobilização social, quando organizada, produz resultados em benefício do interesse público.(AU)
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Esta dissertação descreve e analisa a Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania , no período de 2002 a 2006. A pesquisa examina as estratégias da Campanha que tem por objetivo a valorização dos direitos humanos e a dignidade do cidadão nos programas de televisão. Observa sua forma de organização, mobilização social e influência na melhoria da qualidade da programação televisiva. Discute o papel do Estado e os limites da fiscalização. Investiga, ainda, a repercussão da Campanha nas ações dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se de um Estudo de Caso de natureza qualitativa. As estratégias de comunicação e as ações da Campanha mobilizaram a sociedade civil, a mídia e o Ministério Público a favor da qualidade da programação. Patrocinadores foram convencidos a não associarem suas marcas a programas de qualidade duvidosa. Emissoras de televisão aberta foram punidas e até mesmo obrigadas a substituir programas de baixa qualidade por programas independentes selecionados pelo Coletivo Intervozes. Em cinco anos de atuação, a Campanha gerou quase 30 mil denúncias contra a baixaria na TV e provocou a mudança da Classificação Indicativa para programas de televisão com a edição da Portaria 264/07 do Ministério da Justiça, publicada no dia 12 de fevereiro de 2007. A nova Portaria estabelece regras mais rígidas para o setor, com critérios já adotados em outros países e vem provocando reações dos empresários de televisão. Finalmente, a pesquisa demonstrou a dificuldade de diálogo entre os diferentes setores da sociedade civil com os empresários de televisão e o Ministério das Comunicações. Revela, ainda, que o controle social da TV aberta é necessário para garantir a qualidade da programação na televisão e que a mobilização social, quando organizada, produz resultados em benefício do interesse público.(AU)