Geração de energia sustentável

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

O jovem egresso do sistema socioeducativo e seu acesso a políticas sociais: como prossegue a história?

Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

Profissionalização e acesso ao trabalho para os jovens: elementos sociojurídicos

Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

Desafios contemporâneos da educação

Se historicamente a educação escolar no Brasil foi marcada por um profundo corte elitista, o processo de democratização do ensino apresentou incontestáveis avanços desde a Constituição de 1988. A caminhada pela universalização, no entanto, não se deu à margem de suas heranças históricas, bem como novas fronteiras surgiram para o desafio da educação emancipatória. Esta obra reúne 17 ensaios que debatem os dilemas existentes no cotidiano da sala de aula. Divididos em três partes - " Educação, culturas realidade social", "Políticas educacionais" e "A escola" -, os textos coligidos abordam temas variados relacionados à prática escolar, como cidadania, políticas afirmativas e gestão administrativa, e compõem um cenário contemporâneo dos principais desafios colocados para a educação de nosso tempo.

Limites e contribuições do uso da EME para pesquisas de cunho qualitativo na aquisição do PB

The main objective of this paper is to answer the following question: how can we draw a parallel, during the analysis of the data, between children who are at different moments in the language acquisition process or who belong to different populations (children that are monolingual, bilingual, with language disorders, etc.)? In order to answer this question, we are discussing the advantages and limitations of adopting a measure like MLU, from English Mean Length of Utterance, or EME as it was named in Brazil, proposed by Roger Brown (1973). We intend to verify the effective contribution of these measures to the studies in the area and propose an adaptation in the studies that use a qualitative approach. Firstly, we recall the study of the criteria proposed by Brown (1973), Scliar-Cabral (1976), Parker & Brorson (2005), Parisse & Le Normand (2006), and Araújo (2007), and by scholars of Brazilian Portuguese morphology, like Câmara Jr (2009), Monteiro (2002), and Kehdi (1990), among others. Secondly, from a dialogic-discursive point of view (BAKHTIN, 2006; BAKHTIN/ VOLOSHINOV, 1992, 1981), we provide as an example the research on the plural in the language acquisition process (HILÁRIO, 2010, 2011b, 2012). The reflections made indicate that EME may be a useful measure for the researches on language acquisition. Nevertheless, adaptations should be done and its inherent problems should be taken into account, especially if other factors are considered – like the age, the number of types/occurrences, the maximum limit of items per utterance etc. – although it is not the only parameter of analysis. Considering that EME may vary according to the conditions of production and may not reflect the qualitative changes in the children’s discourse, other factors should be analyzed, like the context of the discourse, the participants involved etc.

El Salvador: da guerra civil às reformas institucionais dos anos 1990

Pós-graduação em História - FCHS

TV digital interativa e Internet: o caso brasileiro

Em 2003, quando da publicação do decreto nº 4.901, que institui o Sistema Brasileiro de Televisão Digital SBTVD , o panorama vislumbrado era imenso e inspirador: o que despontava era a possibilidade de se ter acesso à internet e todas as vantagens decorrentes dela em cada aparelho de TV do país. Com as discussões sobre qual sistema adotar e posteriormente com as indefinições sobre o middleware, houve tempo suficiente para a internet se afirmar como mídia essencialmente interativa, deixando, por hora, para a TV Digital a qualidade de imagem . O que vemos agora é a qualidade da imagem que alcança em banda larga a tela do computador, seduzindo ainda mais os usuários de TV. Com o Plano Nacional de Banda Larga que visa à popularização da internet de alta velocidade no Brasil, prometido pelo Governo Lula, a TV Digital pode de um lado garantir o canal de retorno necessário para a interatividade plena e, de outro lado, perder uma importante batalha para a internet, que se firmará de vez como mídia interativa.

Mulheres na politica e na mídia Brasileira: breve histórico e cenário atual

Brazil was one of the four countries of Latin America to be elected in this century, the first time a woman for president. But does the fact of having a woman in the highest office of the Republic reflects the reality of women's political participation in Brazil? And how will the female representation in the media of the country? To answer these questions, this article is a literature review of these topics, showing that, despite having a woman in the highest office of the Republic, women's political participation and their representation in the media is lagging behind.

Na 1 Nachlass Max Horkheimer, 242 - Korrespondenzen u.a. mit Bibliothekaren der Deutschen Bibliothek in Rom (p. V 55, 1-303)

1 Brief an Max Horkheimer von der Oberin, Agnes Karll-Verband Ruth Elster, 1959; 1 Brief von Max Horkheimer an Fernanda Alves Diniz, 1959; 4 Briefe zwischen Journalist Walter Dirks, 1950-1955; 1 Interview mit Max Horkheimer, von Journalist, Tel-Aviv Dr. Dolan, 1952; 2 Briefe zwischen Albert Dragstedt und Max Horkheimer, 1959; 17 Briefe zwischen Ria Drevermann und Max Horkheimer, 1948-1957; 4 Briefe zwischen Architekt Wolf Drevermann und Max Horkheimer, 1950-1952; Professor Kurt Rheindorf: 1 Lebenslauf, 1 Manuskript, (1949); 2 Briefe zwischen Dr. Josef E. Drexel und Max Horkheimer, 1958; 3 Briefe zwischen Professor Tom F. Driver und Max Horkheimer, 1966; 12 Briefe zwischen dem DuMont Schuaberg Verlag und Max Horkheimer, 1961-1966; Deutsch-Amerikanischer Beratungs-Ausschuss für das Land Hessen: Drucksachen, Notizen, Protokolle an Max Horkheimer, 1952-1967; 1 Brief an Max Horkheimer von Hartmut Höschel, 1967; 14 Briefe zwischen Deutsche Bibliothek, Brüssel und Max Horkheimer, 1970-1971; 8 Briefe zwischen Deutsche Bibliothek Frankfurt am Main und Max Horkheimer, 1965-1967; 47 briefe zwischen Johannes Vandenrath, Deutsche Bibliothek Mailand und Max Horkheimer, 1968-1973; 51 Briefe zwischen Michael Freiherr Marschall von Bieberstein, Deutsche Bibliothek Rom, und Max Horkheimer, 1968-1973; Deutsche Bibliothek Rom: siehe Marschall von Bieberstein, Michael Freiherr;

Na 1 Nachlass Max Horkheimer, 493 - Korrespondenzen mit Mitarbeitern (u.a. Gerhard Brand, Ludwig von Friedeburg und Jürgen Habermas) aus dem Institut für Sozialforschung (p. V 193, 1 - 212)

Briefe zwischen Mitarbeitern des Instituts für Sozialforschung und Max Horkheimer, 1964-1973; 13 Briefe und Beilagen zwischen dem Verwaltungsleiter IfS Siegfried Geissler und Max Horkheimer, 1968-1973; 9 Briefe zwischen Klaus Körber (Institut für Sozialforschung) und Max Horkheimer, 1971-1973; 2 Briefe zwischen dem Professor Rudolf Gunzert und Max Horkheimer, 1972; 2 Briefe zwischen Dr. Joachim Bergmann (Institut für Sozialforschung) und Max Horkheimer, 1971; 2 Briefe zwischen dem Professor Gerhard Brandt und Max Horkheimer, 1971; 6 Briefe zwischen Herbert Ludwig (Institut für Sozialforschung) und Max Horkheimer, 1966-1967; 3 Briefe von Max Horkheimer an Professor Franz Böhm, 1966; Briefe zwischen den Mitarbeitern des Instituts für Sozialforschung und Max Horkheimer, 1955-1959; 4 Briefe von Jürgen Habermas an Max Horkheimer, Frankfurt, 1957-1959; 3 Briefe zwischen Christoph Oehler und Max Horkheimer, 1959; 13 Briefe zwischen Ludwig von Friedeburg und Max Horkheimer, 1955-1959; 1 Brief von Werner Wilkening an Max Horkheimer, 1958; 1 Brief von Gerhard Brandt an Max Horkheimer, 1958; 1 Brief von Max Horkheimer an den Dekan Helmut Viebrock, 1958; 2 Briefe von Egon Becker mit Helge Pross und Ludwig Friedeburg an Max Horkheimer, Frankfurt, 1958-1959; 2 Briefe von Helge Pross mit Egon Becker und Ludwig Friedeburg an Max Horkheimer, Frankfurt, 1958-1959; 1 Brief von Dieter Arenz an Max Horkheimer, Frankfurt, 1956; Briefe vom und an das Institut für Sozialforschung (Advisory Board of the Institute of Social Research), 1940-1947; Briefe und Briefentwürfe an und von Mitgliedern des Advisory Board betreffend die Zusendung von Max Horkheimer "Eclipse of Reason" und Karl August Wittvogel/Olga Lang, "Chinese Family and Society"; vom Institut für Sozialforschung, 1946-1947; 1 Brief von Edwin Borchard vom Institut für Sozialforschung, 1947; 1 Brief von Friedrich Pollock an Alfred E. Cohn, Los Angeles, 1947; 1 Brief von Friedrich Pollock an Stephan Duggan, Los Angeles, 1947; 2 Briefe zwischen Lloyd K. Garrison und Friedrich. Pollock, 1947; 1 Brief von Friedrich Pollock an Calvin B. Hoover, Los Angeles, 1947; 1 Brief von Friedrich Pollock an Philip C. Jessup, Los Angeles, 1947; 1 Brief von Friedrich Pollock an Wesley C. Mitchell, Los Angeles, 1947; 1 Brief von Friedrich Pollock an William A. Neilson, Los Angeles, 1947; 1 Brief von Friedrich Pollock an Frederick M. Padelford, Los Angeles, 1947; 1 Brief von Friedrich Pollock an Thorsten Sellin, Los Angeles, 1947; 3 Briefe zwischen John Whyte und Friedrich Pollock, 1947; 2 Briefe zwischen Louis Wirth und Friedrich Pollock, 1947; 1 Brief von Friedrich Pollock an Howard Woolston, Los Angeles, 1947; 1 Brief von George H. Sabine an das Institut für Sozialforschung, Ithaca, New York, 1946; Briefe und Briefentwürfe an und von Mitgliedern des Advisory Board betreffend den Druck eines neuen Briefkopfs des Instituts, 1940; 1 Brief von Leo Löwenthal, Pacific Palisades an Margot von Mendelssohn, 1942; 1 Brief von Leo Löwenthal an Margot von Mendelssohn, Pacific Palisades, 1942; 1 Brief von Max Horkheimer an K. Pilser, 1942; 2 Briefe zwischen Charles A. Beard und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen Edwin M. Borchard und Max Horkheimer, 1940; 3 Briefe zwischen Henry Sloane Coffin und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen Morris R. Cohen und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen Alfred E. Cohn und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen Stephen Duggan und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen dem Soziologen Henry Pratt Fairchild und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen Sidney B. Fay und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen Lloyd K. Garrison und Max Horkheimer, 1940; 1 Brief von Max Horkheimer an Calvin B. Hoover, 1940; 2 Briefe zwischen Robert M. Hutchins und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen Philip C. Jessup und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen Lewis L. Lorwin und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen Robert S. Lynd und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen Robert M. MacIver und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe von Max Horkheimer an Charles H. McIlwain, 1940; 2 Briefe zwischen Charles E. Merriam und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen Wesley C. Mitchell und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen William A. Nielson und Max Horkheimer, 1940; 5 Briefe zwischen Howard W. Odum und Max Horkheimer, 1940; 3 Briefe zwischen Frederick M. Padelford und Max Horkheimer, 1940; 3 Briefe von Max Horkheimer an Max Radin, 1940; 2 Briefe zwischen George H. Sabine und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen Thorsten Sellin und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen James T. Shotwell und Max Horkheimer, 1940; 1 Brief von dem Soziologen Louis Wirth an Franz Neumann, Chicago, 1940; 1 Brief von Louis Wirth an Franz L. Neumann, Chicago, 1940; 3 Briefe zwischen Howard Woolston und Max Horkheimer, 1940;

Zélia Gattai em "A" Senhora dona do baile : Uma autobiografia

Brasil, período do governo Dutra. O mundo, pós-Segunda Guerra Mundial, se recuperava. Zélia Gattai vai à Europa se encontrar com Jorge Amado, quem já estava exilado há alguns meses. Neste contexto histórico, temos um romance autobiográfico em que a narradora/personagem se mostra, fala de si, de sua família e de seus amigos, mas, também, anula se e escreve somente sobre a vida de seu esposo, Amado. Entre ficção e realidade, autobiografia e biografia, temos, em "Senhora dona do baile", uma obra que traz o anseio da narradora por um mundo socialista. O presente artigo tem como objetivo, diante da obra em questão, compreender maneira como se dá a relação fato e ficçao na obra, assim como a construção biográfica, autobiográfica e ficcional da personagem e do contexto histórico no qual a obra se insere. Para tanto, utilizaremos o suporte teórico de Lejeune (2008), Fiorin (1994), Arfuch (2010), Miranda (1992) y Artières (1998).

Zélia Gattai em "A" Senhora dona do baile : Uma autobiografia

Brasil, período do governo Dutra. O mundo, pós-Segunda Guerra Mundial, se recuperava. Zélia Gattai vai à Europa se encontrar com Jorge Amado, quem já estava exilado há alguns meses. Neste contexto histórico, temos um romance autobiográfico em que a narradora/personagem se mostra, fala de si, de sua família e de seus amigos, mas, também, anula se e escreve somente sobre a vida de seu esposo, Amado. Entre ficção e realidade, autobiografia e biografia, temos, em "Senhora dona do baile", uma obra que traz o anseio da narradora por um mundo socialista. O presente artigo tem como objetivo, diante da obra em questão, compreender maneira como se dá a relação fato e ficçao na obra, assim como a construção biográfica, autobiográfica e ficcional da personagem e do contexto histórico no qual a obra se insere. Para tanto, utilizaremos o suporte teórico de Lejeune (2008), Fiorin (1994), Arfuch (2010), Miranda (1992) y Artières (1998).

Zélia Gattai em "A" Senhora dona do baile : Uma autobiografia

Brasil, período do governo Dutra. O mundo, pós-Segunda Guerra Mundial, se recuperava. Zélia Gattai vai à Europa se encontrar com Jorge Amado, quem já estava exilado há alguns meses. Neste contexto histórico, temos um romance autobiográfico em que a narradora/personagem se mostra, fala de si, de sua família e de seus amigos, mas, também, anula se e escreve somente sobre a vida de seu esposo, Amado. Entre ficção e realidade, autobiografia e biografia, temos, em "Senhora dona do baile", uma obra que traz o anseio da narradora por um mundo socialista. O presente artigo tem como objetivo, diante da obra em questão, compreender maneira como se dá a relação fato e ficçao na obra, assim como a construção biográfica, autobiográfica e ficcional da personagem e do contexto histórico no qual a obra se insere. Para tanto, utilizaremos o suporte teórico de Lejeune (2008), Fiorin (1994), Arfuch (2010), Miranda (1992) y Artières (1998).

A história do Senhor Bom Jesus da Cana Verde: conflitos e celebrações em torno de uma imagem religiosa (Siqueira Campos PR, 1933)

Essa dissertação abordou os conflitos que ocorreram no espaço geográfico denominado Norte Pioneiro . A imagem do Bom Jesus, de propriedade da família Pinto, foi expropriada pelo vigário da paróquia do Distrito de Salto do Itararé, padre Alfredo Simon, que reuniu cerca de vinte homens aramados para capturar esse santo. Nesse conflito religioso que ocorreu no dia 26/4/1933 duas pessoas foram mortas: o comerciante do Arraial dos Pintos, João Moreira, e o herdeiro do Bom Jesus, José Pinto de Oliveira. Esse último veio a falecer meses depois do conflito. Ao redor dessa imagem foi sendo criada uma história oficial e vigiada pelos donos do poder simbólico, mantenedora da ordem e da tradição. No entanto, a história do Bom Jesus foi compreendida numa concepção mais ampla, pois na esfera religiosa ocorria um fenômeno denominado de romanização. A Igreja Católica seguia o Código de Direito Canônico de 1917, não reconhecendo o Código de Direito Civil do Estado Nacional Brasileiro. Na esfera política, o governo paranaense colocou em prática o sistema de terras devolutas. No setor dos transportes, a estrada de ferro RVPRSC (Rede Viária Paraná Santa Catarina) já se encontrava na região desde 1919. E nesse ínterim, as novas relações sócio-culturais e econômicas foram introduzidas no campo, isto é, o capitalismo agrário.(AU)