998 resultados para Belterra (PA) Condições sociais
Resumo:
O Estado do Esprito Santo o maior produtor de gros de caf conilon do Brasil. Devido aos trabalhos na seleo de plantas produtivas, os avanos na produtividade desta cultura so mais pronunciados com a utilizao da tcnica da irrigao. A utilizao da irrigao na cafeicultura possibilita a adoo de novas tecnologias de plantio, expanso da rea produtiva, uniformizao da produo diminuindo os gros chochos e mal granados, alm de mitigar os problemas da deficincia hdrica nos perodos crticos da cultura. Diante do exposto, objetivou-se com este estudo, avaliar o crescimento, a produo e o rendimento dos treze clones da variedade de caf Conilon Vitria, em condições de dficit hdrico e irrigado. O experimento foi instalado no ano de 2010 no Instituto Federal do Esprito Santo, Campus Alegre, em esquema de parcelas subdivididas 3 x 13, sendo nas parcelas o manejo de irrigao em trs nveis (irrigado, irrigado com dficit hdrico de 50% e sem irrigao) e nas subparcelas os clones da variedade Conilon Vitria em treze nveis, em um delineamento em blocos casualizados, com trs repeties. Cada parcela experimental foi constituda por cinco plantas teis. O manejo da irrigao adotado foi via clima, onde a ETo foi estimada por meio da equao de Hargreaves e Samani (1985). Os dados foram submetidos anlise de varincia e as mdias comparadas pelo teste de Tukey para comparaes entre o fator manejo e Scott-Knott para comparaes entre o fator clone. O crescimento dos ramos das plantas foi diferenciado em relao ao manejo de irrigao aplicado. Plantas sem irrigao apresentaram maiores picos de crescimento. Plantas irrigadas apresentaram menores picos de crescimento dos ramos, porm, com maior perodo de crescimento. A produtividade mdia de plantas irrigadas foi cerca de 474,5% superior a plantas sem irrigao. A produtividade mdia de plantas irrigadas com dficit hdrico de 50% foi cerca de 329,6 % superior a plantas sem irrigao. O rendimento entre plantas irrigadas e irrigadas com dficit hdrico de 50% no diferiu. J plantas sem irrigao apresentaram menor rendimento em todos os clones. A irrigao influenciou no tamanho dos gros, plantas irrigadas apresentaram maiores percentagens de gros retidos em peneiras 13 e superiores. J plantas sem irrigao apresentaram maiores percentagens de gros retidos na fundagem.
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A Poltica Nacional de Ateno Integral Sade do Homem prope formas diferenciadas de atuao da equipe de sade no atendimento da populao masculina, uma vez que este pblico demanda estratgias diferenciadas de servio. Ao se deparar com a realidade vivenciada pelos homens, surgem vrias questes acerca do esteretipo social construdo acerca das caractersticas masculinas e suas vivncias. O objetivo da pesquisa foi compreender alguns aspectos relevantes para as prticas de sade de homens usurios de Unidade de Sade da Famlia, como qualidade de vida, consumo de lcool, representaes sociais da bebida alcolica e caractersticas de masculinidade. Foi utilizada uma amostra de 300 homens, frequentadores de Unidade de Sade da Famlia, e aplicado um questionrio contendo os dados sociodemogrficos, o World Health Organization Quality of Life (Whoqol-bref), o Bem Sex-Role Inventory (BSRI), um exerccio de evocao sobre bebida alcolica, o Alcohol Use Disorders Identification Test (Audit) e um bloco para verificar os problemas ocasionados pelo consumo de lcool e a procura por tratamento. Os dados dos instrumentos quantitativos foram analisados com testes estatsticos de comparao de mdias e de correlao. Os dados das evocaes foram analisados com o software EVOC (Ensemble de Programmes Permettant lAnalyse des vocations). Na primeira anlise, constatou-se adeso mais alta a caractersticas femininas, alta percepo de qualidade de vida e padres de consumo de lcool semelhantes s mdias nacionais. Homens que declararam praticar sua religio apresentaram mdia significativamente menor de consumo de lcool. Apresentaram correlao inversamente proporcional ao consumo de lcool as caractersticas femininas de gnero, os domnios fsico, social, psicolgico e percepo global de qualidade de vida. Na anlise das evocaes, constatou-se que os elementos com tendncia centralidade so, em sua maioria, de cunho negativo. Os dados da populao geral apresentaram o termo gosto como um aspecto positivo e central da bebida alcolica. O grupo de abstinentes no apresentou avaliao positiva do termo e o grupo de bebedores apresentou o termo diverso na primeira periferia, referindo-se aos aspectos positivos e de socializao da bebida alcolica. Os resultados indicaram uma qualidade de vida satisfatria, a religio e as caractersticas femininas destacaram-se como um fator de proteo ao uso de bebida alcolica. Apresentaram, ainda, percepo dos problemas associados ao prprio consumo. Apesar de a maioria dos termos relacionados bebida alcolica ser negativo, este consumo ainda se d em um nvel considervel. Por isso, se faz necessria a construo de vnculo entre o profissional e o usurio do servio de sade a fim de dar oportunidade para que as reais prticas sobre a bebida alcolica sejam evidenciadas. Esses dados podem ajudar profissionais de Sade da Famlia a refletirem sobre as representaes sociais que constroem acerca dos homens de classe popular usurios do servio
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Este trabalho tem como objetivo compreender o fazer estratgia no seio de uma empresa familiar a partir das prticas sociais que envolvem os seus gestores. As prticas sociais so concebidas como um fenmeno social, o qual nasce e se desenvolve da interao e do relacionamento entre indivduos em seu grupo social. Este grupo ou mundo social do indivduo encontra-se em um processo constante de transformaes em virtude da infinidade de interconexes sociais ali compartilhadas. J o fazer estratgia apresenta-se aqui sob a tica da estratgia como prtica social que contempla [...] como os praticantes de estratgia realmente agem e interagem [...] (WHITTINGTON, 1996, p. 731), ou seja, a confluncia entre as construes e prticas sociais cotidianas sobre seu fazer estratgia. A contemplao desses constructos tericos possibilitou a formao de um esquema conceitual que por intermdio de um estudo de caso favoreceu o entendimento de como as prticas sociais dos gestores se relacionam com o seu fazer estratgia na empresa familiar?. Para coleta de dados utilizou-se das tcnicas: pesquisa documental, observao no-participante e entrevista semiestruturada (TRIVIOS, 1987). Os dados foram tratados atravs da tcnica de Anlise de Contedo na abordagem temtica (BARDIN, 1977). Conclui-se com este estudo que as prticas sociais dos mais variados contextos nos quais os gestores da Empresa X se inserem, como o contexto familiar, interferem e se inter-relacionam diretamente no seu agir cotidiano e consequentemente no seu "fazer estratgia" a frente da empresa familiar, confirmando, estranhando e transformando a construo social dos sujeitos.
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A dissertao aborda a fragilizao dos espaos pblicos num contexto de utilizao de cmeras de vigilncia, temtica que ser problematizada a partir da vigilncia exercida pelas cmeras do municpio de Vila Velha ES. Partimos da hiptese de que vivemos cercados por objetos tcnicos que continuamente produzem informaes sobre os sujeitos sociais e os seus espaos como forma de controle. As cmeras representam o exemplo mais conhecido desses objetos, embora sejam apresentadas pelos discursos das administraes pblicas como ferramentas de auxlio segurana. Utilizando como metodologia a observao participante para acompanhamento do trabalho realizado por trs das cmeras, conclumos que uma srie de fatores desmistificam esses discursos: as cmeras que no so monitoradas, a ausncia de manuteno dos equipamentos do sistema, os baixos salrios e as condições trabalhistas daqueles que operam as cmeras, a ausncia de articulao com os demais setores da prefeitura, a falta de credibilidade das cmeras com a polcia, etc. Por outro lado, ao fazermos um trabalho na frente das cmeras, observando o cotidiano de trs reas vigiadas nos bairros Praia da Costa, Glria e Riviera da Barra, bem como entrevistando transeuntes, moradores e comerciantes, conclumos que a maneira surpreendentemente indiferente com que as pessoas lidam com a vigilncia alimentada quando descobrimos que elas no oferecem a segurana pretendida. Se as cmeras no auxiliam a segurana pblica, a sua utilizao tem um efeito perverso na fragilizao dos espaos pblicos de Vila Velha, considerando que a vigilncia representa ameaas potenciais e reais s condições que o pressupem: a pluralidade e a liberdade, pois as cmeras atualizam um estado de vigilncia permanente alimentando o estigma sobre determinados grupos sociais, que, por sua vez, so os alvos favoritos da vigilncia, o que permite s cmeras, ainda, a potencial funo de controle socioespacial direto (funo admitida inclusive pelos cidados entrevistados) sobre os espaos vigiados; e a individualidade dos cidados, que acintosamente violada. As cmeras, portanto, ao pretenderem garantir qualidade de vida populao (oferecendo segurana), produzem o efeito exatamente inverso
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Visando a aplicao do ao UNS S32304 em embalados para transporte de material radioativo, amostras soldadas por processo TIG, com diferentes gases de proteo, foram submetidas a tratamentos trmicos nas temperaturas de 475C, 600C e 750C por 8 horas, seguidas de resfriamento ao ar, a fim de analisar o efeito de temperaturas crticas no perfil de tenses residuais e microestrutura. A difratometria de raios X foi utilizada para determinao das tenses residuais, em diferentes condições (amostras como recebidas e apenas tratadas termicamente) e o perfil de tenses residuais total das amostras soldadas apresentado para cada fase (austenita e ferrita). As tenses residuais das fases foram determinadas pela tcnica sen2, utilizando um difratmetro com fonte de radiao CuK (<
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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Instituto de Cincias Biolgicas, Departamento de Cincias Fisiolgicas, Programa de Ps Graduao em Biologia Animal, 2016.
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Tese (doutorado)Universidade de Braslia, Instituto de Cincias Biolgicas, Programa de Ps-Graduao em Ecologia, 2016.
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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Ps-Graduao em Arquitetura e Urbanismo, 2016.
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Estudo de coorte contempornea com corte transversal. O Potencial Evocado Auditivo de Mdia Latncia (PEAML) gerado entre 10 e 80ms e possui mltiplos geradores, com maior contribuio da regio tlamo-cortical. O estabelecimento de critrios de normalidade para os valores de latncia e amplitude necessrio para uso clnico. OBJETIVOS: Analisar a latncia e amplitude do PEAML em indivduos sem alteraes audiolgicas, e verificar a confiabilidade da amplitude Pa-Nb. MATERIAL E MTODO: Foram coletados os PEAML de 25 indivduos durante o ano de 2005 e analisados os componentes Na, Pa, Nb para cada orelha testada (A1 e A2), e posicionamento de eletrodo (C3 e C4). RESULTADOS: Observou-se diferena estatisticamente significante entre os valores mdios de latncia para C3A1 e C4A1 com relao aos componentes Na e Pa, no sendo encontrada esta diferena para o componente Nb e valores mdios das amplitudes Na-Pa e Pa-Nb. CONCLUSO: Foram estabelecidos os valores das mdias e desvios padro para os parmetros latncia e amplitude dos componentes Na, Pa, Nb, e Na-Pa e Pa-Nb, nas condições C3A1, C4A1, C3A2, C4A2, proporcionando os parmetros para a anlise e interpretao deste potencial.
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Este artigo a continuao do trabalho da autora sobre os novos temas em discusso na OMC. No momento em que o MERCOSUL se posiciona para mais uma rodada de negociaes multilaterais no mbito da OMC, alm das negociaes j iniciadas com a CE dentro do acordo inter-regional e com o NAFTA dentro do ALCA, dois dos novos temas do comrcio internacional se revestem de grande interesse: meio ambiente e padres trabalhistas. O artigo analisa como tais temas evoluram no cenrio internacional desde a Carta de Havana, passando pela UNCTAD, OCDE, e OIT, para, finalmente, chegarem OMC. O objetivo do artigo dar elementos para a discusso desses temas nas negociaes futuras do MERCOSUL.
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O objetivo deste trabalho foi definir estratgias mais adequadas de seleo e verificar a efetividade dessas estratgias para aumentar a taxa de germinao de sementes de cenoura em duas temperaturas (20 e 35 C). A primeira contagem (vigor) e a taxa de germinao de sementes foram utilizadas como critrios de avaliao. Foram estudadas 27 populaes de cenoura (derivadas do cultivar Braslia) e trs cultivares (testemunhas). Foi utilizado um delineamento em blocos casualizados com trs repeties de 50 sementes de cada material gentico. Foram estimados os padres de correlao entre os caracteres, e as mdias entre os tratamentos foram comparadas. Vigor e taxa de germinao apresentaram-se significativos em diferenciar as populaes avaliadas. No foi observada correlao significativa entre as duas temperaturas para os dois caracteres. Dessa forma, a seleo deve ser efetuada em conjunto nas duas temperaturas, para evitar a potencial perda da adaptao em uma delas. A primeira contagem e a taxa de germinao apresentam correlaes elevadas dentro de cada temperatura, indicando que se pode optar pela avaliao de apenas um caractere.
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As brocas-das-cucurbitceas Diaphania spp. so as principais pragas das cucurbitceas, podendo ocasionar perdas de at 100% na produo. A fim de reduzir o uso de inseticidas, o controle biolgico, aplicado com parasitoides do gnero Trichogramma, tem-se destacado. Objetivou-se avaliar a seletividade dos ingredientes ativos abamectina, tiacloprido e clorfenapir, para Trichogramma atopovirilia Oatman & Platner (Hymenoptera: Trichogrammatidae). Para isso, 20 fmeas recm-emergidas de T. atopovirilla foram individualizadas, em tubos de vidro (2,5 cm de dimetro x 8,5 cm de comprimento), e oferecidas cartelas com 30 ovos de Diaphania hyalinata (Linnaeus) (Lepidoptera: Pyralidae), previamente imersas por cinco segundos em calda qumica. Os ingredientes ativos abamectina, tiacloprido e clorfenapir no afetaram o parasitismo de T. atopovirilia. Clorfenapir reduziu a emergncia. Abamectina e tiacloprido so os mais recomendados no manejo integrado de pragas, pois foram os que se mostraram mais seletivos a T. atopovirilia em ovos de D. hyalinata.
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A adubao com micronutrientes, como o mangans em gramneas forrageiras tropicais, contribui para o atendimento das exigncias nutricionais tanto das plantas quanto dos animais. Objetivou-se, neste trabalho, estudar os efeitos da aplicao de mangans no crescimento, na nutrio e na produo de matria seca de plantas de Brachiaria brizantha, em condições de casa de vegetao. Para isto, realizou-se um experimento em casa de vegetao da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal, com Brachiaria brizantha (cv. MG4), em vasos com 3,5 dm preenchidos com amostras de um Latossolo Vermelho distrfico (Mn = 0,6 mg dm-3). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, que corresponderam s doses de mangans (0, 15, 30, 60 e 120 mg dm-3), e quatro repeties. Avaliaram-se, nos dois cortes da forrageira (primeiro corte, 35 dias aps o transplantio e, segundo, 30 dias aps o primeiro), as variveis de crescimento, produo de massa de forragem, teor e acmulo de Mn na parte area. As doses de mangans aplicadas aumentaram a concentrao deste micronutriente no solo e nas plantas e a produo de massa de forragem no primeiro corte. A Brachiaria brizantha cv. MG4 apresenta alta tolerncia ao mangans, atingindo elevados teores de Mn na parte area, mesmo sem provocar sintomas visuais de toxicidade.
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Neste trabalho foram avaliadas sementes de 14 gentipos de gergelim, oriundos de ensaios realizados em delineamento ao acaso, com cinco repeties, cultivados em Patos, na Paraba, e em Barbalha, no Cear, em ambientes de sequeiro e irrigado, respectivamente. As sementes foram avaliadas quanto composio centesimal e quanto ao teor de aminocidos. No leo, foram determinados o perfil em cidos graxos e esteris, alm de caractersticas do padro de identidade e qualidade. Foram observadas diferenas significativas (p<0,05) entre os locais para o teor de leo e de protena, sendo o teor de leo superior para Barbalha, onde o cultivo foi irrigado. Houve diferena significativa (p<0,05) entre as mdias de Patos e de Barbalha para os cidos graxos, sendo que os teores de cidos esterico (C18:0) e oleico (C18:1) foram maiores para Patos, enquanto o de cido linoleico (C18:2) foi maior para Barbalha. Quanto aos teores de esteris, campesterol, estigmasterol e delta 5 avenasterol, foram maiores para o leo das amostras de Barbalha, enquanto o de sitosterol foi maior para amostras de Patos (p<0,05). Algumas diferenas foram observadas quanto a cidos graxos, esteris, densidade, ndice de refrao e padro de identidade, para o leo de gergelim, do Codex Alimentarius (2001), reforando a necessidade de construir-se uma base de dados nacional, que possa subsidiar futuras alteraes neste padro.
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O Physalis sp., popularmente conhecido como fislis, um gnero com mais de 100 espcies, pertencente famlia Solanaceae, caracterizado pelo clice concrescido, que envolve e protege o fruto contra herbvoros e intempries. Os frutos, de sabor agridoce, so muito utilizados na culinria, podendo tambm ser processados em geleias, doces e licores, consumidos in natura, por seu alto teor de vitamina C e antioxidantes, alm de apresentarem inmeras propriedades medicinais. Este trabalho objetivou analisar a produtividade de fislis na regio sul do Estado de Minas Gerais e observar aspectos de sua conservao ps-colheita. Os experimentos relacionados com a produtividade foram instalados na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Maria da F, MG, e os demais experimentos, relacionados com a conservao ps-colheita, instalados no Laboratrio de Tecnologia de Alimentos da UNIOESTE. Para avaliao da produtividade, instalou-se experimento contendo trs blocos, com quatro plantas, e, para avaliao ps-colheita, foram utilizadas trs repeties de cinco frutos, armazenados em cmara controlada tipo B.O.D, sem atmosfera modificada, por 28 dias, temperatura de 5C, e avaliados no momento da instalao, aos 7, 14, 21 e 28 dias. Foram avaliados dimetros longitudinal e transversal (mm), peso mdio do fruto (g), com e sem clice, peso total da colheita (g) e teor de slidos solveis totais. Em laboratrio, avaliaram-se perda de peso, acidez (ATT), pH, slidos solveis totais (SST) e teor de vitamina C. Os frutos cultivados em Minas Gerais apresentaram caractersticas semelhantes s de frutos produzidos em regies tradicionais de cultivo e podem facilmente ser armazenados por um perodo de 28 dias.