931 resultados para Banana - Plantio


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The membraneless biofuel cell (BFC) is facile prepared based on glucose oxidase and laccase as anodic and cathodic catalyst, respectively, by using 1,1'-dicarboxyferrocene as the mediators of both anode and cathode. The BFC can work by taking glucose as fuel in air-saturated solution, in which air serves as the oxidizer of the cathode. More interestingly, the fruit juice containing glucose, e.g. grape, banana or orange juice as the fuels substituting for glucose can make the BFC work. The BFC shows several advantages which have not been reported to our knowledge: (1) it is membraneless BFC which can work with same mediator on both anode and cathode; (2) fruit juice can act as fuels of BFCs substituting for usually used glucose; (3) especially, the orange juice can greatly enhance the power output rather than that of glucose, grape or banana juice. Besides, the facile and simple preparation procedure and easy accessibility of fruit juice as well as air being whenever and everywhere imply that our system has promising potential for the development and practical application of BFCs.

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Submonolayer thin films of a three-ring bent-core (that is, banana-shaped) compound, m-bis(4-n-octyloxystyryl)benzene (m-OSB), were prepared by the vacuum-deposition method, and their morphologies, structures, and phase behavior were investigated by atomic force microscopy (AFM) and transmission electron microscopy (TEM). The films have island shapes ranging from compact elliptic or circular patterns at low temperatures (below 40 degreesC) to branched patterns at high temperatures (above 60 degreesC). This shape evolution is contrary to the prediction based on the traditional diffusion-limited aggregation (DLA) theory. AFM observations revealed that two different mechanisms governed the film growth, in which the compact islands were formed via a dewetting-like behavior, while the branched islands diffusion-mediated. It is suggested m-OSB forms a two-dimensional, liquid crystal at the low-temperature substrate that is responsible for the unusual formation of compact islands. All of the monolayer islands are unstable and apt to transform to slender bilayer crystals at room temperature. This phase transition results from the peculiar molecular shape and packing of the bent-core molecules and is interpreted as escaping from macroscopic net polarization by the formation of an antiferroelectric alignment.

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In the framework of lattice fluid model, the Gibbs energy and equation of state are derived by introducing the energy (E-s) stored during flow for polymer blends under shear. From the calculation of the spinodal of poly(vinyl methyl ether) (PVME) and polystyrene (PS) mixtures, we have found the influence of E., an equation of state in pure component is inappreciable, but it is appreciable in the mixture. However, the effect of E, on phase separation behavior is extremely striking. In the calculation of spinodal for the PVME/PS system, a thin, long and banana miscibility gap generated by shear is seen beside the miscibility gap with lower critical solution temperature. Meanwhile, a binodal coalescence of upper and lower miscibility gaps is occurred. The three points of the three-phase equilibrium are forecasted. The shear rate dependence of cloud point temperature at a certain composition is discussed. The calculated results are acceptable compared with the experiment values obtained by Higgins et at. However, the maximum positive shift and the minimum negative shift of cloud point temperature guessed by Higgins are not obtained, Furthermore, the combining effects of pressure and shear on spinodal shift are predicted.

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Biocarvão, ou biochar em inglês, vem sendo considerado uma importante estratégia de estoque de carbono, em uma de suas formas mais estáveis, nos solos. Ações de pesquisa para definir tecnologias de uso, seguras e sustentáveis, deste material não param de crescer no país e no resto do mundo. Por ter sua inspiração nas Terras Pretas de Índios da Amazônia e sendo o Brazil o maior produtor mundial de carvão, o biocarvão deixa o país em uma posição confortável para atingir tais objetivos. Este documento relata os primeiros resultados de ações de pesquisa que visam entender a dinâmica do carbono do solo sob plantio de milho, em parcelas com e sem biocarvão, ao longo do tempo, fruto de uma parceria entre a Embrapa e Rothamsted Research, no Reino Unido.

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Equipe multidisciplinar: Ademir Hugo Zimmer, CNPGC; Armindo Neivo Kichel, CNPGC; Bela Grof; Carlos Maurício Soares de Andrade; Celso Dornelas Fernandes, CNPGC; Francisco Assis Rolim Pereira; Haroldo Pires Queiroz, CNPGC; Hortência Maria Abranches Purcino; Jaqueline Rosemeire Verzignassi, CNPGC; José Alexandre Agiova da Costa, CNPGC; José Marcelino Sobrinho (in memorian); José Marques da Silva, CNPGC; José Raul Valério, CNPGC; Leônidas da Costa Schalcher Valle; Manuel Cláudio Motta Macedo, CNPGC; Maria José D´Ávila Charchar; Maria do Socorro Bona Nascimento; Marta Pereira da Silva; Rosângela Maria Simeão Resende; Roza Maria Shunke. Histórico e descrição da cultivar. Principais atributos do estilosantes-campo-grande. Fixação biológica de nitrogênio e valor nutritivo. Desempenho animal. Ssutentabilidade de sistemas. Adaptação ao clima. Exigência de solo e adubação. Estabelecimento do estilosantes-campo-grande. Preparo da área para semeadura. Preparo mínimo ou plantio direto. Semeadura. Manejo de plantas daninhas nas pastagens consorciadas com o estilosantes-campo-grande. Manejo do pastejo para o estabelecimento do consórcio. Manejo da pastagem visando à persistência do consórcio. Pragas. Doenças. Outros usos do estilosantes-campo-grande. Uso correto do estilosantes-campo-grande.

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Quantificou-se a contribuição da fixação biológica de N2 (FBN) na cultura da soja em um Latossolo Vermelho-Escuro, utilizando-se a técnica da abundância natural do isótopo 15N. Foram estudados cinco tratamentos: 1) soja de primeiro ano em solo cultivado por quatro anos com Brachiaria decumbens, sob pastejo, e preparado mecanicamente (arado, grade pesada e niveladora); 2) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto da soja; 3) soja em cultivo contínuo por cinco anos, como cultura de verão, sem plantio de milheto no outono/ inverno, e solo preparado de forma convencional (arado, grade pesada e niveladora); 4) soja com cultivo contínuo por cinco anos, com cultivo de outono/inverno de milheto (Pennisetum atropurpureum) e preparo de solo conservacionista (arado de disco, aiveca e subsolador); 5) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto. Amostras de plantas foram coletadas no estádio vegetativo, enchimento de grãos, na maturação, e na colheita final de grãos. Em cada coleta analisaram-se as produções de matéria seca (MS) e teores de N e 15N. As produções de MS e N total acumulado foram semelhantes no estádio vegetativo, mas as plantas no plantio direto mostraram taxas de FBN acima de 50%, enquanto que as de plantio convencional estavam abaixo de 40%. No enchimento de grãos, as produções de MS, N total e as taxas de FBN(entre 60% e 68%) foram semelhantes em todos os sistemas de preparo do solo. Na maturação dos grãos, o preparo de solo convencional resultou numa maior produção de MS do que no plantio direto. Os grãos apresentaram a maior parte do N fixado (66% a 82%), ficando entre 51% e 68% para a parte aérea e entre 15% e 32% para as raízes. No balanço do N total obtido por FBN e o que foi alocado aos grãos, obtiveram-se valores indicativos de que a maior parte do N fixado seria retirada do sistema na colheita de grãos, o que foi confirmado na colheita final. A soja de plantio direto mostrou um balanço ligeiramente mais positivo do que a soja de plantio convencional. Como a soja é pouco dependente do N do solo, usando eficientemente o N de fixação, este seria poupado como resíduo para uso de culturas subseqüentes, o que explicaria o efeito benéfico imediato observado na prática em sistemas produtivos de rotação de cultura entre soja e cereais ou pastagem. No entanto, os resultados obtidos indicam que a soja, que tem um índice de colheita alto (proporção do N total nos grãos em relação ao N total da planta), não contribui significativamente para aumento dos teores de N total do solo capazes de beneficiar por longo tempo as culturas em sucessão.

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Introdução. Clima. Solos e adubação. Cultivares. Plantio. irrigação. Controle de plantas daninhas. Pragas e doenças. Colheita. Custo de produção da lentilha no planalto central (para 1 ha).

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A tecnologia de controle de nematóides nos solos de estufas, em uso, envolvem o uso de processos físicos(vapor), físicos/químicos e químicos que são onerosos, insalubres, de difíceis manuseio e poluidores do meio ambiente. Esta pesquisa tem por objetivo adaptar o processo de solarização de solos, para as condições de plantio protegido de tomate do DF. Os testes com 6 cultivares desenvolvidas em áreas infestadas como Meloidogyne incognita raça 1 e Meloidogyne javanica e com solarização evidenciaram a eficácia da tecnologia de solarização no controle de nematóides de galhas.