Estudos sobre a corre����o da acidez do solo causada pelo Al+3 troc��vel. I. Efeitos sobre o pH, Al+3 e H+ troc��veis em solos das s��ries Sert��ozinho e Monte Olimpo e das unidades 2 e 18

�� descrito um ensaio de incuba����o com a finalidade de estudar os efeitos da adi����o de CaCO3 sobre o pH e Al��+ e H+ troc��veis de 4 terras, servindo-se do m��todo do Al��+ troc��vel para a determina����o das doses de CaCO3. De um modo geral, se encontrou uma forte eleva����o nos ��ndices pH das terras e redu����o nos teores de Al��+ e de H+ troc��veis das mesmas, �� medida em que se aumentavam as quantidades de CaCO3 empregadas. A dose 1 de CaCO3, que correspondia �� quantidade de c��lcio estequiometricamente igual �� de Al��+ troc��vel presente em cada terra, foi suficiente para elevar o pH de todas elas ao redor de 5,7. O teor de Al��+ troc��vel, contudo, em uma delas permaneceu acima do n��vel considerado n��o t��xico ��s plantas.

Mineralogia e granulometria de tr��s latossolos da regi��o do m��dio Rio S��o Francisco, BA

S��o estudadas granulometria e mineralogia da fra����o areia de tr��s solos classificados como Latossol Vermelho Amarelo, da regi��o do m��dio rio S��o Francisco, BA. Foram empregados os par��metros estat��sticos propostos por FOLK e WARD (1957), para estudo de granulometria; para estudos de mineralogia, utilizou-se o res��duo pesado da fra����o 250 a 50µ. Quanto a granulometria, os solos apresentam grande homogeneidade, com material moderadamente selecionado, predominando as fra����es finas. Mineralogicamente, s��o de elevada maturidade, com minerais altamente est��veis, que passaram por mais de um ciclo de sedimenta����o. A distribui����o dos minerais pesados ao longo dos perfis sugere a presen��a de descontinuidades litol��gicas.

Flora of Guatemala / Dorothy L. Nash, Louis O. Williams ; genera contributed by Kenneth M. Becker ... [et al.].

v.24:pt.12(1976)

Estudos sobre a nutri����o mineral do arroz: XIV. efeitos dos excessos de Al, Cl e Mn nas variedades IAC-25 e IAC-47

Plantas de arroz, variedades IAC-25 e IAC-47 foram cultivadas em solu����o nutritiva completa e com excesso de Al, Cl e Mn (25, 1750 e 25 ppm, respectivamente). As ��ltimas n��o completaram o ciclo. Foram observados sintomas t��picos de toxidez. A produ����o de mat��ria seca foi mais afetada pelos tratamentos na variedade IAC-47. Ambas as variedades mostraram-se mais sens��veis a toxidez de Mn que �� de Al. Foram determinados os teores foliares de Al, Cl e Mn associados �� toxidez correspondente.

Efeito do N Combinado, do pH e dos n��veis de P, Ca, Al e Mn na solu����o no crescimento e fixa����o do N2 pelo feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.)

Com a finalidade de verificar a hip��tese de trabalho de que fatores adversos do solo podem diminuir a fixa����o do dinitrog��nio, foi conduzida uma s��rie de ensaios em solu����o nutritiva, com as variedades de feijoeiro Carioca, Rico 23 e Venezuela, nas quais se procuraram simular condi����es que ocorrem no campo. As principais conclus��es foram as seguintes: (1) o crescimento foi promovido pelo aumento no n��vel de N combinado; somente as doses de arranque (de 0,3 a 1,3 milimoles/l), entretanto, aumentaram a nodula����o e a fixa����o simb����tica; (2) a maior produ����o de mat��ria seca foi observada em pH 6,0-7,0, podendo atribuir-se a redu����o no crescimento em pH 4,0 �� baixa fixa����o do N2; (3) um efeito favor��vel do n��vel de Ca foi verificado sobre os par��metros estudados at�� o n��vel de 1,25 milimoles/l; (4) observou-se resposta linear ��s doses de P; (5) o excesso de Al (5-10 ppm) e de Mn (10-20 ppm) inibiu a nodula����o, reduziu o crescimento e a fixa����o do d��nitrog��nio; (6) embora as tend��ncias fossem as mesmas, houve diferen��as no comportamento das variedades.

The ethnobotany of Chinchero, an Andean community in southern Peru / Christine Franquemont ... [et al.].

n.s. no.24(1990)

Toxidez de alum��nio e Mangan��s em Sorgo Sacarino (Sorghum Bicolor L. Moench): I. Rela����es entre P, Ca e Al

Foi conduzido um experimento em casa de vegeta����o usando quatro cultivares de sorgo sacarino: CMSXS603, Br 500, Sart e Br 602, em solu����o nutritiva de Hoagland e Arnon n�� 1 modificada para a solu��ao padr��o contendo os tratamentos (n��veis de Al, P, Ca). Ap��s a colheita foram determinados os pesos da mat��ria seca da raiz e parte a��rea e os teores de P, K, Ca, Mg e Al. Verificou-se que: a) o alum��nio reduziu a produ����o de mat��ria seca dos cultivares sendo a parte a��rea mais afetada que a radicular. Entretanto, a quantidade de mat��ria seca do sistema radicular refletiu melhor a toler��ncia relativa dos cultivares. b) o aumento dos n��veis de Ca no substrato proporcionou um aumento na toler��ncia ao Al, desde que o P estivesse em alta concentra����o, c) quando comparados os tratamentos que acarretaram as maiores e menores produ����es de mat��ria seca na presen��a de Al e toler��ncia ao mesmo, os teores dos elementos Ca, Mg, K, P e Al na parte a��rea dos cultivares foram diferentes. O elemento f��sforo foi mais importante para conferir toler��ncia ao alum��nio no tecido radicular e na parte a��rea.

Toxidez de alum��nio e manganes em sorgo sacarino (Sorghum bicolor L. Moench): III rela����es entre P, Mg e AL

Conduziu-se um experimento em casa de vegeta����o, em solu����o nutritiva de Hoagland e Arnon n�� 1, modificada para a solu����o padr��o contendo os tratamentos (n��veis de Al, P, Mg) e usando-se quatro cultivares de sorgo sacarino: CMS x S603, Br500, Sart e Br602. Ap��s a colheira determinou-se os pesos da mat��ria seca da raiz e parte a��rea e os teores de P, K, Ca, Mg e Al. Verificou-se que: a) a toler��ncia relativa dos cultivares for indicada pela produ����o de mat��ria seca do sistema radicular na seguinte ordem decrescente: SART > CMS x S603 > Br500 > Br602. b) a eleva����o dos n��veis de Mg no substrato permitiu um aumento na toler��ncia ao alum��nio desde que o f��sforo se apresentasse em alta concentra����o. c) os teores dos elementos Ca, Mg, K, P e Al na parte a��rea dos cultivares, comparando-se tratamentos que acarretaram as maiores e menores produ����es de mat��ria seca na presen��a de Al, e grau de toler��ncia ao mesmo, foram diferentes para os cultivares. d) ocorreu estimulo na produ����o de mat��ria seca para determinadas combina����es de n��veis de Al e nutrientes, dependendo do cultivar.

Toxidez de alum��nio e manganes em sorgo sacarino (Sorghum bicolor L. Moench): IV. Rela����es entre P, K e Al

Foi feito um experimento, em casa de vegeta����o com quatro cultivares de sorgo sacarino: CMS x S 603, Br 500, Sart e Br 602, usando-se solu����o nutritiva de Hoagland e Arnon n�� 1 modificada para a solu����o padr��o contendo os tratamentos (n��veis de Al, P, K). Colhido o material e determinado os pesos da mat��ria seca da raiz e parte a��rea e os teores dos elementos P, K, Ca, Mg e Al, verificou-se que: a) ocorreu est��mulo na produ����o de mat��ria seca de alguns cultivares por determinadas combina����es de n��veis de Al e nutrientes; b) o acr��scimo dos n��veis de K no substrato promoveu um aumento na toler��ncia ao Al desde que o P estivesse em alta concentra����o; c) o fornecimento de K em n��vel muito alto (solu����o de Hoagland e Arnon(, n��o permitiu diferenciar cultivares quanto ao grau de toler��ncia; d) os teores dos elementos Ca, Mg, K, P e Al na parte a��rea dos cultivares foram diferentes para os mesmos, quando comparados os tratamentos que acarretaram as maiores e menores produ����es de mat��ria seca.

Nutri����o mineral de seringueira (Hevea spp). X. Quantidade de al no substrato afetando a concentra����o e o ac��mulo de Fe, Mn e Zn

Com o prop��sito de comparar os efeitos de doses crescentes de Al sobre a concentra����o e ac��mulo de Fe, Mn e Zn conduziu-se um experimento usando-se separadamente solu����o nutritiva usada por BOLLE-JONES e solu����es de doses de Al que consistiram de 0, 5, 10, 15 20 e 25ppm, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solu����o nutritiva (sem Al) e vinte e quatro horas nas solu����es de Al. Ap��s noventa e cinco dias de tratamento as plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do ��ltimo verticilo. Determinou-se as concentra����es de Fe, Mn e Zn no material coletado. Observou-se que o Al estimula a concentra����o de Fe e Mn em todos os n��veis de Al enquanto que o ac��mulo desses micronutrientes �� afetado a partir de 20ppm de Al na solu����o. A concentra����o de Zn na raiz e folhas do ��ltimo verticilo �� afetado a partir de 15ppm de Al na solu����o e o ac��mulo deste nutriente �� afetado a partir de 20ppm de Al na solu����o.

Nutri����o mineral de seringueira XII. Quantidade de Al no substrato afetando a concentra����o e o ac��mulo de Ca, Mg e S em seringueira (Hevea spp)

Com o prop��sito de comparar os efeitos de doses crescentes de alum��nio sobre a concentra����o e ac��mulo de Ca, Mg e S sobre a planta conduziu-se o experimento usando-se separadamente a solu����o nutritiva de BOLLE JONES (1957) e solu����es de alum��nio nas concentra����es de 0, 5, 10, 15, 20 e 25 ppm em que as plantas passaram 24 horas e outras 24 horas em solu����o sem alum��nio. Noventa dias ap��s as plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do ��ltimo verticilo. Determinou-se as concentra����es e os ac��mulos de Ca, Mg, e S. Os autores conclu��ram que n��veis superiores a 15ppm de alum��nio na solu����o provocam dist��rbios nutricionais destes elementos em Hevea.

The birds of Cerro de la Neblina, Territorio Federal Amazonas, Venezuela / David E. Willard ... [et al.].

n.s. no.65(1991)

Report on a collection of amphibians and reptiles from Sichuan, China / Robert F. Inger ... [et al.]

n.s. no.58(1990)