952 resultados para Assistência Social Rio de Janeiro (RJ)


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Discute a eficcia na focalizao do atendimento dos mais pobres nas polticas de corte socioassistencial, analisando o caso das creches municipais em So Paulo, no perodo de 1980 a 1995, com nfase na evoluo dos gastos oramentrios com o programa, na alocao da rede no espao urbano, e no processo de seletividade das crianas atendidas

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Trata da avaliao de retorno de investimentos em Marketing Cultural. Apresenta uma reviso da literatura sobre o tema, identificando os objetivos dos investimentos e os mtodos de avaliao. Investiga a experincia de algumas empresas no Brasil, comparando, ao final, a prtica empresarial literatura revisada.

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Analisa os vnculos estabelecidos entre a Secretaria de Assistência Social da PMSP e algumas Entidades Sociais para a prestao do servio creche. Investigou-se o campo da Assistência Social e o da relao entre a esfera pblica estatal e a esfera privada, sem fins lucrativos, na proviso de servios pblicos. A partir de reviso bibliogrfica, de pesquisa documental e de estudo de casos, dando voz a todos que se relacionam no convnio, definiu-se parcerias como sendo relaes substantivas que implicam corresponsabilidades, compartilhamento de valores e comprometimentos. Analisou-se duas creches diretas, duas conveniadas e duas indiretas, (e as respectivas Entidades Sociais), alm da SAS Regional de IQ/G e SAS Central. Foram escolhidas as creches que obtiveram avaliao positiva quanto ao seu desempenho e alcance de resultados. Considerou-se que tanto os servios prestados de forma direta quanto os conveniados podem ter qualidade e sucesso no alcance de seus objetivos, sendo necessrio, em qualquer das modalidades, ter presente aspectos como: transparncia nas aes, dilogos permanentes, clarificao de papis e competncias, responsabilizao e compromissos com causas e com acordos. Justificam-se os servios conveniados em razo das questes conjunturais hoje postas, e da responsabilizao por parte de toda uma sociedade no enfrentamento da questo social. Justificam-se os servios diretos pela necessidade vital da afirmao do papel do Estado na proviso de servios pblicos para garantia de servios de forma continuada com vistas universalizao. Indicou-se, como desafio a necessidade de rever a forma como esto se dando os vnculos entre os agentes estudados, na direo do estabelecimento de parcerias, bem como o desafio da apropriao da conduo da poltica pblica pelos rgos de assistência social, consolidando como esfera pblica no-estatal a ao das Entidades Sociais.

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Apesar das controvrsias sobre a forma como as festas populares tm sido tratadas, fundamental reconhecer que, alm das questes econmicas, elas envolvem um componente social muito importante. Fatores como o fortalecimento de identidade e do sentimento de pertencimento, reforo de laos comunitrios, participao popular na formulao e implementao das polticas e ocupao de espaos pblicos tm ntima relao com essas festas. Dentro desse cenrio est inserida a maior das festas populares brasileiras, o carnaval. Os festejos carnavalescos so estudados nesta Dissertao. A idia analisar como o a Administrao Pblica e o Carnaval estiveram sempre muito prximos, em relaes que por vezes eram consensuais e, em outros momentos, bastante conflitantes. Para a realizao desta dissertao foram coletados diversos dados pblicos, que compem a parte quantitativa da pesquisa. Os dados qualitativos foram obtidos atravs de vrias entrevistas, com atores governamentais e no-governamentais ligados festa. Alm do aspecto descritivo sobre a atuao dos governos locais em relao aos carnavais citados, este trabalho pretende ampliar uma dimenso pouco explorada nas pesquisas sobre a cultura em geral e sobre o carnaval em especial: a Economia do Carnaval. Os dias de realizao da festa geram grandes ganhos financeiros e fundamental analisar quem, de fato, so os beneficirios atravs de uma pergunta bsica, mas de crucial importncia: Carnaval para quem? Esta dissertao visa colaborar com a discusso sobre o papel que os governos locais podem, com algumas medidas, melhorar as condies socioeconmicas dos trabalhadores, criando mecanismos capazes de desconcentrar a renda, reduzindo assim as desigualdades socioeconmicas do pas.

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O trabalho examina o processo de construo de memrias relacionadas ao bem patrimonial, a partir do estudo de caso da restaurao da Igreja Nossa Senhora do Carmo da antiga S, realizada para as comemoraes do bicentenrio de chegada da Famlia Real ao Brasil, organizada pela Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro em 2008. Mediante a realizao de entrevistas semi-diretivas com atores sociais ligados igreja e aos rgos responsveis pelas obras de restaurao, alm do recurso documentao gerada para e em funo das obras, foram apontadas as escolhas, conflitos e negociaes em jogo no planejamento e execuo do projeto. Pde-se constatar ainda, na anlise do processo de restaurao, a percepo polissmica desse bem patrimonial, na medida em que esteve sujeito introduo de novos usos e significados ligados a prticas museais e tursticas que acompanham sua recuperao arquitetnica. Finalmente, o trabalho ressalta a necessidade de ampliar os estudos sobre patrimnio, estendendo-se a anlise da produo da memria social ao mbito da recepo, pelos diferentes grupos sociais, dos bens que pretendem representar e materializar uma memria comum.

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Esta pesquisa trata da memria tendo como campo de observao as entidades de preservao ferroviria enquanto organizaes civis juridicamente constitudas que interpelam o poder pblico preservao da memria ferroviria. No levantamento inicial foram identificadas 17 entidades, das quais so recortadas duas para aprofundamento da anlise: Associao Fluminense de Preservao Ferroviria e o Movimento de Preservao Ferroviria, sediadas na cidade do Rio de Janeiro. A proposta demonstrar como esses grupos se estruturam em torno dessa memria. Aprofundo o debate sobre a consolidao desse conceito como uma categoria instituda e proponho a reconstruo luz dos debates atuais. Abordo em maior detalhe duas maneiras pelas quais os grupos entendem preservar a memria ferroviria: a operao de trens tursticos e o patrimnio cultural. Para alcanar seus objetivos esses grupos usam de diversas estratgias que vai da incluso da comunidade denncia aos rgos responsveis pelo patrimnio da Unio, inclusive do direito a preservao da memria ferroviria pelo Estado. H nesses espaos uma dupla interferncia do corpo poltico e acadmico que se retroalimentam. Uma das hipteses que a extino da RFFSA intensificou a criao dessas entidades sob a justificativa da perda da identidade do trabalhador ferrovirio. Utilizo o mtodo de observao participante, da histria oral e da internet ferramenta comum na divulgao e armazenamento de dados desses grupos. Os referenciais tericos esto representados nos debates sobre memria, patrimnio cultural e industrial, movimentos sociais, museus e turismo. E, concluo que as entidades so exemplos das formas como a sociedade civil se organiza perante a instituio poltica. As entidades do Rio contribuem para a preservao de uma parcela daquilo que pode representar uma dada memria ferroviria

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A proposta deste artigo examinar alguns aspectos da representao turstica da cidade do Rio de Janeiro a partir de seus suvenires. Reflete sobre a imagem turstica da cidade tal como aparece nas lembranas da terra, nos objetos considerados tipicamente de interesse para turistas, a partir de um duplo movimento: ao material coletado em quatro lojas localizadas na Zona Sul do Rio, contrapem-se suvenires encontrados em outros contextos culturais. Procura uma chave de interpretao possvel do lugar que os suvenires ocupam na trama maior de representaes e produtos culturais que estabelecem o Rio de Janeiro como destino turstico.