979 resultados para Arc Magmas


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The Anarak, Jandaq and Posht-e-Badam metamorphic complexes occupy the NW part of the Central-East Iranian Microcontinent and are juxtaposed with the Great Kavir block and Sanandaj-Sirjan zone. Our recent findings redefine the origin of these complexes, so far attributed to the Precambrian-Early Paleozoic orogenic episodes, and now directly related to the tectonic evolution of the Paleo-Tethys Ocean. This tectonic evolution was initiated by Late Ordovician-Early Devonian rifting events and terminated in the Triassic by the Eocimmerian collision event due to the docking of the Cimmerian blocks with the Asiatic Turan block. The ``Variscan accretionary complex'' is a new name we proposed for the most widely distributed metamorphic rocks connected to the Anarak and Jandaq complexes. This accretionary complex exposed from SW of Jandaq to the Anarak and Kabudan areas is a thick and fine grain siliciclastic sequence accompanied by marginal-sea ophiolitic remnants, including gabbro-basalts with a supra-subduction-geochemical signature. New Ar-40/Ar-39 ages are obtained as 333-320 Ma for the metamorphism of this sequence under greenschist to amphibolite facies. Moreover, the limy intercalations in the volcano-sedimentary part of this complex in Godar-e-Siah yielded Upper Devonian-Tournaisian conodonts. The northeastern part of this complex in the Jandaq area was intruded by 215 +/- 15 Ma arc to collisional granite and pegmatites dated by ID-TIMS and its metamorphic rocks are characterized by Some Ar-40/Ar-39 radiometric ages of 163-156 Ma. The ``Variscan'' accretionary complex was northwardly accreted to the Airekan granitic terrane dated at 549 +/- 15 Ma. Later, from the Late Carboniferous to Triassic, huge amounts of oceanic material were accreted to its southern side and penetrated by several seamounts such as the Anarak and Kabudan. This new period of accretion is supported by the 280-230 Ma Ar-40/Ar-39 ages for the Anarak mild high-pressure metamorphic rocks and a 262 Ma U-Pb age for the trondhjemite-rhyolite association of that area. The Triassic Bayazeh flysch filled the foreland basin during the final closure of the Paleo-Tethys Ocean and was partly deposited and/or thrusted onto the Cimmerian Yazd block. The Paleo-Tethys magmatic arc products have been well-preserved in the Late Devonian-Carboniferous Godar-e-Siah intra-arc deposits and the Triassic Nakhlak fore-arc succession. On the passive margin of the Cimmerian block, in the Yazd region, the nearly continuous Upper Paleozoic platform-type deposition was totally interrupted during the Middle to Late Triassic. Local erosion, down to Lower Paleozoic levels, may be related to flexural bulge erosion. The platform was finally unconformably covered by Liassic continental molassic deposits of the Shemshak. One of the extensional periods related to Neo-Tethyan back-arc rifting in Late Cretaceous time finally separated parts of the Eocimmerian collisional domain from the Eurasian Turan domain. The opening and closing of this new ocean, characterized by the Nain and Sabzevar ophiolitic melanges, finally transported the Anarak-Jandaq composite terrane to Central Iran, accompanied by large scale rotation of the Central-East Iranian Microcontinent (CEIM). Due to many similarities between the Posht-e-Badam metamorphic complex and the Anarak-Jandaq composite terrane, the former could be part of the latter, if it was transported further south during Tertiary time. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The work by Koglin et al. (Koglin, N., Kostopoulos, D., Reichmann, T., 2009. Geochemistry, petrogenesis and tectonic setting of the Samothraki mafic Suite, NE Greece: Trace-element, isotopic and zircon age constraints. Tectonophysics 473, 53-68. doi: 10.1016/j.tecto.2008.10.028), where the authors have proposed to nullify the scenario presented by Bonev and Stampfli (Bonev, N., Stampfli, G., 2008. Petrology, geochemistry and geodynamic implications of Jurassic island arc magmatism as revealed by mafic volcanic rocks in the Mesozoic low-grade sequence, eastern Rhodope, Bulgaria. Lithos 100, 210-233) is here Put under discussion. The arguments for this proposal are reviewed in the light of available stratigraphic and radiometric age constraints, geochemical signature and tectonics of highly relevant Jurassic ophiolitic suites occurring immediately north of the Samothraki mafic suite. Our conclusion is that the weak arguments and the lack of knowledge on the relevant constraints from the regional geologic information make inconsistent the Proposal and the model of these authors. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A Ilha Brava (64 km2) localiza-se no extremo oeste do alinhamento meridional do arquipélago de Cabo Verde, sendo constituída por três unidades vulcanoestratigráficas que testemunham uma história vulcânica de cerca de 3 Ma. Foi escolhida como objecto de estudo na tentativa de contribuir para a melhor compreensão da origem e local de residência de alguns dos componentes mantélicos, das relações genéticas entre magmas silicatados e carbonatíticos, dos processos de desgaseificação de magmas carbonatíticos e da origem do carbono neles contido, da variabilidade geoquímica espaço-temporal do ponto quente de Cabo Verde, e da profundidade de enraizamento da sua pluma mantélica. A Brava contrasta com as outras ilhas do arquipélago por definir dois grupos geoquímicos distintos. As amostras do Complexo Basal, sendo menos radiogénicas Sr e He e mais em Nd e Pb que a unidade mais recente, são idênticas às ilhas do norte e explicáveis pela mistura de um componente do tipo HIMU (crosta oceânica reciclada com 1.3 Ga) e manto inferior (3He/4He até 12.85 Ra), carreados para a “superfície” pela pluma mantélica. Tal como é usual nas ilhas do sul, a Unidade Superior sugere, em adição, o envolvimento de um componente com afinidade EM-1, aqui considerado representativo de fragmentos de litosfera subcontinental dispersos na astenosfera. Os carbonatitos definem dois grupos com assinaturas isotópicas semelhantes às das rochas silicatadas contemporâneas. Os calciocarbonatitos resultaram de imiscibilidade líquida produzindo magmas nefeliníticos e carbonatíticos, enquanto os magnesiocarbonatitos representam líquidos residuais após a fraccionação de calcite a partir de um magma carbonatítico. As muito baixas razões 4He/40Ar* (≈ 0.25) que caracterizam a fonte dos carbonatitos do Complexo Basal indicam uma evolução a partir de razões K/U muito mais elevadas que o conjunto dos reservatórios silicatados da Terra. Sendo estes valores, também incompatíveis com a reciclagem de componentes crostais, foram aqui interpretados como podendo reflectir a contribuição do “missing Ar reservoir” para a fonte mantélica dos carbonatitos.

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BACKGROUND: Tuberculosis (TB) screening in prisons is recommended, but the appropriate methods remain controversial. Studies evaluating screening in remand prisons arc scarce. METHOD: Between 1997 and 2001, voluntary screening based on the tuberculin skin test (TST) was offered to all prisoners on entry into the largest remand prison in Switzerland. Prisoners with positive results underwent chest X-rays. We analysed this information collected in an anonymous database. RESULTS: A total of 4890 prisoners entered the prison and were eligible for screening; 3779 (77.3%) had TST performed on average 9 days after arrival: 46.9% were positive (induration >= 10 mm). Positive TST rates were similar over the 5 years. Women were more likely to have a negative TST (60.4%) than men (47.7%; P < 0.001, Pearson's chi(2) 16.5). Positive TSTs varied according to the prisoner's country of origin (64% for sub-Saharan Africa, 57% for Eastern Europe, 56% for North Africa, 51% for Asia and 34% for North and West Europe). CONCLUSION: The percentage of TST-positive subjects was high, and most did not receive preventive treatment for latent TB. The usefulness of systematic TST for all prisoners on entry is limited, as diagnosis of TB disease usually remains the priority in prisons. Keywords

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As ilhas de Cabo Verde elevam-se de um soco submarino, em forma de ferradura, situado a uma profundidade da ordem de 3.000 metros. Deste soco emergem três pedestais bem distintos1. A Norte, compreendendo as ilhas de St° Antão, S. Vicente, St.ª Luzia e S. Nicolau e os ilhéus Boi, Pássaros, Branco e Raso. A Leste e a Sul, com as ilhas do Sal, Boa Vista, Maio e Santiago e os ilhéus Rabo de Junco, Curral de Dadó, Fragata, Chano, Baluarte e de Santa Maria. A Oeste, compreendendo as ilhas do Fogo e da Brava e os ilhéus Grande, Luís Carneiro e de Cima (Fig. 1 - Mapa de Cabo Verde e distribuição das ilhas nos três pedestais). A formação das ilhas teria sido iniciada por uma actividade vulcânica submarina central, mais tarde completada por uma rede físsural manifestada nos afloramentos. A maior parte das ilhas é dominada por emissões de escoadas lávicas e de materiais piroclásticos (escórias, bagacinas ou "lapilli" e cinzas) subaéreos, predominantemente basálticas. O Arquipélago de Cabo Verde fica localizado na margem Oriental do Atlântico Norte, a cerca de 450 Km da Costa Ocidental da África e a cerca de 1.400 Km a SSW das Canárias, limitado pelos paralelos 17° 13' (Ponta Cais dos Fortes, Ilha de St° Antão) e 14º 48' (Ponta de Nho Martinho, Ilha Brava), de latitude Norte e pelos meridianos de 22° 42' (ilhéu Baluarte, Ilha da Boa Vista) e 25° 22' (Ponta Chã de Mangrado, Ilha de St° Antão) de longitude Oeste de Greenwich. O Arquipélago de Cabo Verde fica situado a cerca de 2.000 Km a Leste do actual "rift" da "Crista Média Atlântica" e a Oeste da zona de quietude magnética ("quite zone"), entre as isócronas dos 120 e 140 M.A., segundo Vacquier (1972), e a dos 107 e 153 M.A., segundo Haynes & Rabinowitz (1975), argumentos invocados para se considerar que as ilhas teriam sido geradas em ambiente oceânico. O Arquipélago de Cabo Verde fica situado numa região elevada do actual fundo oceânico, que faz parte da "Crista de Cabo Verde" (" Cape Verde Rise"), e que na vizinhança das ilhas corresponde a um domo com cerca de 400 Km de largura (Lancelot et al., 1977). Presume-se que um domo daquelas dimensões representa um fenómeno importante, possivelmente relacionado com descompressão e fusão parcial (Le Bas, 1980) que forneceria a fonte dos magmas que originaram as ilhas (Stillman et al., 1982). As ilhas se teriam implantado por um mecanismo do tipo "hot-spot", de acordo com alguns autores.

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THESIS ABSTRACT Low-pressure anatexis of basic dykes gave rise to unusual, zebra-like migmatites, in the contact metamorphic aureoles of two layered gabbro-pyroxenite intrusions, PXl and PX2, in the root zone of an ocean island, Fuerteventura Basal Complex (Canary Islands). This thesis focuses on the understanding of processes attributing to the partial melting and formation of these migmatites, characterised by a dense network of closely spaced, millimetre-wide leucocratic segregations with perfectly preserved igneous textures. The presence of fluids are required to decrease the solidus of basic igneous lithologies, to allow partial melting in such aloes-pressure (1-2 kb) environment. An oxygen isotope study was thus carried out on dykes inside and beyond the PX2 aureole, in order to decipher the nature and origin of such fluids. Low or negative δ18O values were obtained for whole rocks and mineral-separates, decreasing towards the contact, with the intrusion itself retaining fairly high values. This trend has been attributed to the advection of meteoric water during magma emplacement, with increasing fluid/rock ratios (higher dyke intensities towards the intrusion acting as fluid-pathways) and higher temperatures promoting increasing exchange during recrystallisation. A comparison of whole rock and mineral major- and trace- element data allowed the redistribution of elements .between different mineral phases and generations, during contact metamorphism and partial melting to be assessed. Certain trace-elements, e.g. Zr, Hf, Y, and REEs, were internally redistributed during contact metamorphic recrystallisation, causing- the enrichment of neocrystallised diopsides compared to relict phenocrysts. This has been assigned to the liberation of trace elements on the breakdown of primary minerals, kaersutite and sphene, on entering the thermal aureole. Major and trace element compositions of minerals in migmatite melanosomes and leucosomes are almost identical, pointing to a syn- or post- solidus reequilibration on cooling of the migmatite terrain. The mineralogical, textural and geochemical evolution of dykes in a contact metamorphic aureole, is recorded around an apophysis of the PX1 intrusion, where there is evidence of incipient partial melting. Hydrothermal mineral pseudomorphs in the outer parts of the aureole are progressively replaced by dry mineral assemblages, with increasingly recrystallised diopside and evidence of partial melting -the extent of which varies from one lithology to another. The appearance of more mafic lithologies towards the intrusion, with lower whole rock SiO2 and mobile element abundances, e.g. Rb, Cs, K, has been explained by the migration and accumulation of feldspathic material into leucosomes outside the samples. A micro-structural study of leucosomes and leucocratic pods, with the aid of high-resolution X-ray computed micro-tomography (HRXµCT), allowing the visualization and quantification of shapes and orientations, was carried out in order to better understand the processes of melt segregation in the PX1 aureole. Leucocratic pods, representing former amygdales, are considered as natural strain ellipsoids. Their short axes are oriented perpendicular to leucosome planes, which sub-parallel the intrusive contact. Leucosomes thus effectively represent foliation planes. This implies that the direction of maximum shortening, during migmatisation, was perpendicular to the orientation of leucosomes, contradicting earlier models that suggest leucosomes represent tension veins. RESUME DE LA THESE Un phénomène rare de fusion partielle de filons basiques à basse pression a été étudié dans les auréoles de contact de deux intrusions litées de gabbro-pyroxénite, PX1 et PX2, localisées dans le soubassement de l'île volcanique de Fuerteventura aux Canaries. Cette anatexie a engendré des migmatites finement zébrées d'aspect très inhabituel, dont les processus de formation ont été étudiés dans le présent travail. Ces roches sont caractérisées par un réseau dense de veinules leucocrates d'épaisseur millimétrique, dont les textures ignées sont parfaitement préservées. La fusion partielle de roches basiques à basse pression (1-2 kbar) requiert la présence d'eau afin d'abaisser le solidus du système à des températures géologiquement réalistes. Une étude comparative des isotopes de l'oxygène a ainsi été menée sur des filons respectivement affectés et non affectés par le métamorphisme de contact, afin de confirmer la présence de ces fluides, de déterminer l'importance de leur interaction avec les roches et leur origine. Des valeurs de δ180 basses ou négatives ont été mesurées sur roche totale et minéraux séparés, décroissantes en direction du contact, alors que l'intrusion elle-même a conservé des valeurs élevées. Ce gradient a été attribué à l'advection d'eau météorique durant la mise en place du magma, les températures les plus élevées favorisant d'autant plus la circulation des fluides et les échanges isotopiques durant la recristallisation des roches. Cette recristallisation engendré une redistribution chimique complète des éléments entre les différentes générations de minéraux résultant du métamorphisme de contact et de l'anatexie, mise en évidence par microanalyse. Certains éléments traces comme Zr, Hf, Y et les REE ont été concentrés dans le diopside néoformé consécutivement à la déstabilisation de minéraux primaires riches en ces éléments comme la kaersutite ou le sphène. Les compositions en éléments majeurs et traces des minéraux des mélanosomes et leucosomes des migmatites sont pratiquement identiques, indiquant une rééquilibration syn- à postsolidus lors du refroidissement de l'auréole de contact. La transformation progressive des filons basiques au niveau de leur minéralogie, textures et composition chimique a pu être observée en détail à l'approche du contact d'une apophyse de l'intrusion PX1. La paragenèse magmatique initiale n'est jamais préservée, les faciès les plus distants du contact étant constitués d'un assemblage pseudomorphique hydrothermal. Ce dernier est progressivement remplacé par des assemblages anhydres incluant du diopside néoformé, puis apparaissent les premiers signes de fusion partielle, dont l'importance varie fortement d'une lithologie à l'autre. L'apparition de faciès plus basiques en direction du contact, avec des teneurs réduites en SiO2 et en éléments incompatibles tels Rb, Cs, K, a été attribuée à l'échappement de leucosomes feldspathiques hors du système. Une étude microstructurale de la distribution spatiale du matériel leucocrate au sein des migmatites par microtomographie X de haute résolution (HRXµCT) a été menée pour mieux comprendre les processus de ségrégation des liquides dans l'auréole de PX1. De petites entités ovoïdes, représentant d'anciennes structures amygdalaires au sein des filons, ont été considérées comme des ellipsoïdes marqueurs de la déformation finie. Leur petit axe est orienté perpendiculairement aux plans définis par les leucosomes, eux-mêmes subparallèles au contact intrusif. Les leucosomes matérialisent donc des plans de clivage. Ainsi, la direction de raccourcissement maximum durant la fusion partielle était perpendiculaire à l'orientation des leucosomes, contrairement à ce qui a été dit dans de précédentes publications, qui suggéraient que les leucosomes représentaient des veines de tension. RESUME DE LA THESE (POUR LE GRAND PUBLIC) L'observation directe du soubassement d'une île volcanique est une occasion rare, accessible dans le «complexe de base » de l'île canarienne de Fuerteventura. Ce dernier a enregistré divers phénomènes magmatiques, métamorphiques et de fusion partielle induits par l'intrusion répétée de magmas alimentant des appareils volcaniques sus jacents, sous forme de petits plutons, essaims de filons et complexes annulaires de gabbros alcalins, pyroxénites, syénites et carbonatites. Dans ce contexte de flux de chaleur élevé, des filons basiques ont subi une fusion partielle au contact de deux intrusions de gabbro-pyroxénite, un phénomène extrêmement rare à une profondeur aussi réduite, estimée à quelque 3-6 km. Les produits de cette fusion partielle sont des liquides très riches en feldspath, concentrés en un réseau dense de veinules blanches (leucosomes) au sein du matériau résiduel sombre non fondu (mélanosome) pour former ce qu'on appelle des migmatites. Outre les aspects pétrologiques liés à la formation de ces migmatites, l'intérêt majeur du phénomène réside dans le fait qu'il puisse représenter la source des magmas évolués parfois observés sur les îles océaniques. A des pressions aussi faibles que dans le soubassement de Fuerteventura (1-2 Kbar), la présence de fluides abondants est nécessaire pour abaisser la température de début de fusion des roches (solidus) à des valeurs géologiquement réalistes. Des expériences ont montré que même en présence de plusieurs %-poids d'eau, une température de 1000°C était encore nécessaire pour obtenir une proportion de liquide équivalente à celle observée sur le terrain, soit 25%. Or les magmas alcalins des îles océaniques, bien qu'hydratés, n'en contiennent de loin pas autant, ce qui implique une source d'eau externe. Une étude isotopique de l'oxygène a été entreprise afin de tester cette hypothèse. Les valeurs obtenues en 5180 sont basses ou négatives et indiquent l'influence d'eau d'origine météorique. Cette eau de pluie se serait infiltrée le long des filons depuis la surface du volcan et les aurait complètement hydrothermalisés en profondeur (situation encore visible à l'extérieur de l'auréole de contact), leur permettant ainsi de stocker l'eau nécessaire à leur fusion partielle ultérieure. L'interaction entre eau de pluie et filons a été d'autant plus importante que ces derniers étaient proches du contact avec l'intrusion, ce qui suggère que la circulation de ces eaux et leur interaction avec les roches a été favorisée par la chaleur fournie par l'intrusion elle-même. Un autre aspect de ce travail s'est focalisé sur la redistribution des éléments traces au sein des minéraux des filons basiques durant le métamorphisme de contact et la fusion partielle. Ainsi, le pyroxène de seconde génération est-il sensiblement enrichi en traces telles Zr, Hf, Y et les terres rares, par rapport au pyroxène magmatique originel, en relation avec la déstabilisation de minéraux primaires riches en ces éléments tels le sphène et la kaersutite. Cependant, les compositions en éléments majeurs et traces des minéraux recristallisés des migmatites sont pratiquement les mêmes dans les leucosomes et les mélanosomes, suggérant une rééquilibration chimique complète durant le refroidissement de ces lithologies. Si certaines migmatites se sont comportées en système chimiquement fermé (hormis l'eau météorique), d'autres filons ont manifestement perdu une partie de leurs leucosomes, ainsi qu'en témoigne leur composition progressivement appauvrie en silice et autres éléments incompatibles mobiles, tels K et Rb à l'approche du contact de l'intrusion. Parallèlement à cette évolution chimique, les paragenèses hydrothermales distantes du contact sont progressivement remplacées par des paragenèses anhydres, puis par l'apparition des premiers leucosomes, tandis que les textures magmatiques initiales sont complètement effacées au profit d'une combinaison de textures magmatique dans les leucosomes et en mosaïque dans les mélanosomes. Enfin, la distribution spatiale des liquides de fusion partielle a été étudiée par microtomographie X de haute résolution, dans des filons contenant des entités ovoïdes leucocrates, sans doute d'anciennes amygdales à zéolites. Ces dernières ont été considérées comme des ellipsoïdes de la déformation finie. L'orientation de leur petit axe, perpendiculaire au plan défini par les veinules de leucosomes, indique que ces derniers représentent des plans de clivage perpendiculaires à la direction de raccourcissement maximum. Ainsi, la ségrégation des liquides de fusion partielle se serait faite dans les plans de compression et non dans des plans de dilatation, contrairement à ce que laisserait penser le sens commun.

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Abstract The study of fossil Tethyan continental margins implies the consideration of the oceanic domains to which they were connected. The advent of plate tectonics confirmed the importance of the detection of accretion-related mélanges. Ophiolitic mélanges are derived from both an upper ophiolitic obducting plate and a lower oceanic plate. Besides ophiolitic elements, the mélanges may incorporate parts of a magmatic arc and dismembered fragments of a passive continental margin. As the lower plate usually totally disappears during the obduction process, it can only be reconstructed from its elements found in the mélanges. Because of their key location at active margin boundaries, preserved accretion-related mélanges provide strong constraints on the geological evolution of former oceanic domains and their adjacent margins. The identification of Palaeotethyan remnants as accretionary series or reworked during the Late Triassic Eo-Cimmerian event, as well as the recognition of HugluPindos marginal sequences in southern Turkey and in the external Hellenides represent the main achievements of this work, making possible to establish new palaeogeographical correlations. The Mersin mélanges (Turkey), together with the Antalya and Mamonia (Cyprus) domains, are characterized by a series of exotic units found now south of the main Taurus range and compose the South-Taurides Exotic Units. The Mersin mélanges are subdivided in a Triassic and a Late Cretaceous unit. These units consist of the remnants of three major Tethyan oceans, the Palaeotethys, the Neotethys and the Huglu-Pindos. The definition and inventory of the Upper Antalya Nappes (Turkey) are still a matter of controversies and often conflicting interpretations. The recognition of Campanian radiolarians on top of the Kerner Gorge unit directly overlain by the Ordovician Seydi§ehir Fm. of the Tahtah Dag Nappe outlines a tectonic contact and demonstrates that the Upper Antalya Nappes system is composed of three different nappes, the Kerner Gorge, Bakirli and the Tahtah Dag nappes. Additionally, a limestone block in a doubtful tectonic position at the base of the Upper Antalya Nappes yielded for the first time two middle Viséan associations of foraminifers and problematic algae. The Tavas Nappe in the Lycian Nappes (Turkey) is classically divided into the Karadag, Teke Dere, Köycegiz and Haticeana units. As for the Mersin mélanges, the Tavas Nappe is highly composite and includes dismembered units belonging to the Palaeotethyan, Neotethyan and HugluPindos realms. The Karadag unit consists of a Gondwana-type platform succession ranging from the Late Devonian to the Late Triassic. It belongs to the Cimmerian Taurus terrane and was part of the northern passive margin of the Neotethys. The Teke Dere unit is composed of different parts of the Palaeotethyan succession including Late Carboniferous OIB-type basalts, Carboniferous MORB-type basalts, an Early Carboniferous siliciclastic series and a Middle Permian arc sequence. The microfauna and microflora identified in different horizons within the Teke Dere unit share strong biogeographical affinities with the northern Palaeotethyan borders. Kubergandian limestones in primary contact above the Early Carboniferous siliciclastics yielded a rich and diverse microfauna and microflora also identified in reworked cobbles within the Late Triassic Gevne Fm. of the Aladag unit (Turkey). The sedimentological evolution of the Köycegiz and Haticeana series is in many points similar to classical Pindos sequences. These series originated in the Huglu-Pindos Ocean along the northern passive margin of the Anatolian (Turkish transect) and Sitia-Pindos (Greek transect) terranes. Conglomerates at the base of the Lentas Unit in southern Crete (Greece) yielded a microfauna and microflora presenting also strong affinities with the northern borders of the Palaeotethys. This type of reworked sediments at the base of Pindos-like series would suggest a derivation from the Palaeotethyan active margin. -Résumé (French abstract) L'étude des marges continentales fossiles de l'espace téthysien implique d'étudier les domaines océaniques qui y étaient rattachés. Les progrès de la tectonique des plaques ont confirmé l'importance de la reconnaissance des mélanges d'accrétion. Les mélanges ophiolitiques dérivent d'une plaque supérieure ophiolitique qui obducte, et d'une plaque inférieure océanique. En plus d'éléments ophiolitiques, les mélanges peuvent aussi incorporer des parties d'un arc magmatique, ou des fragments d'une marge continentale passive. Comme la plaque inférieure disparaît généralement complètement durant le processus d'obduction, elle ne peut être reconstruite qu'au travers de ses éléments trouvés dans les mélanges. A cause de leur situation aux limites de marges actives, les mélanges d'accrétion bien préservés permettent de contraindre l'évolution géologique d'anciens océans et de leurs marges. L'identification de vestiges de la Paléotéthys en série d'accrétion ou remaniés lors de l'orogenèse éo-cimmérienne au Trias supérieur, ainsi que l'observation de séquences marginales de Huglu-Pinde en Turquie du sud et dans les Hellénides externes représentent les principaux résultats de ce travail, permettant d'établir de nouvelles corrélations paléogéographiques. Les mélanges de Mersin (Turquie), avec les domaines d'Antalya et de Mamonia (Chypre), sont caractérisés par des unités exotiques se trouvant au sud de la chaîne taurique, et forment les Unités Exotiques Sud-Tauriques. Les mélanges de Mersin sont subdivisés en une unité triasique, et une autre du Crétacé supérieur. Ces unités comprennent les reliques de trois principaux océans téthysiens, la Paléotéthys, la Néotéthys et Huglu-Pinde. L'inventaire et la définition des nappes supérieures d'Antalya (Turquie) sont encore matière à controverse et donne lieu à des interprétations conflictuelles. La découverte de radiolaires campaniens au sommet de l'unité de la Gorge de Kemer, directement recouverts par la formation ordovicienne de Seydisehir de la nappe du Tahtali Dag met en évidence un contact tectonique et démontre que les nappes supérieures sont composées de trois différentes nappes, celle de la Gorge de Kemer, celle du Bakirli et celle Tahtali Dag. De plus, un bloc de calcaire dont la position tectonique demeure incertaine à la base des nappes supérieures a fourni pour la première fois deux associations viséennes de foraminifères et d'algues problématiques. La nappe de Tavas dans les nappes lyciennes (Turquie) est séparée en unités du Karadag, du Teke Dere, de Köycegiz et d'Haticeana. Comme pour les mélanges de Mersin, la nappe de Tavas est composite et inclut des unités appartenant à la Paléotéthys, à la Néotéthys et à Huglu-Pinde. L'unité du Karadag est une plateforme carbonatée de type Gondwana se développant du Dévonien supérieur au Trias supérieur. Elle appartient au domaine cimmérien du Taurus et formait la marge nord de la Néotéthys. L'unité du Teke Dere est composée de différentes écailles paléotéthysiennes et inclut des basaltes d'île océanique du Carbonifère supérieur, des basaltes de ride océanique du Carbonifère, une série siliciclastique du Carbonifère supérieur et un arc du Permien moyen. Les microfaunes et -flores trouvées à différents niveaux de la série du Teke Dere partagent de fortes affinités paléogéographiques avec les marges nord de la Paléotéthys. Des calcaires du Kubergandien en contact primaire au-dessus de la série siliciclastique a donné de riches microfaunes et -flores, également identifiées dans des galets remaniés dans la formation de Gevne du Trias supérieur de l'Aladag. L'évolution sédimentologique des séries de Köycegiz et d'Haticeana sont très similaires aux séries classiques du Pinde. Ces séquences prennent leur racine dans l'océan de Huglu-Pinde, le long de la marge passive nord anatolienne (profil turc) et de la marge de Sitia-Pinde (profil grec). Des conglomérats à la base de l'unité de Lentas au sud de la Crète (Grèce) ont donné des microfaunes et flores partageant également de fortes similitudes avec les bordures nord de la Paléotéthys. Le type de sédiments remaniés à la base d'unités de type Pinde suggère une dérivation depuis la marge active de la Paléotéthys. -Résumé grand public (non-specialized abstract) Au début du 20ème siècle, Alfred Wegener bouleverse les croyances géologiques de l'époque et publie plusieurs articles sur la dérive ou la translation des continents. En utilisant des arguments géographiques (similarités des lignes de côte), paléontologiques (faunes et flores similaires) et climatiques (dépôts tropicaux et glaciaires), Wegener explique qu'il y a plusieurs millions d'années, les terres émergées actuelles ne devaient former qu'un seul et grand continent. La fin du 20ème siècle verra l'avènement de la théorie de la tectonique des plaques suite à la reconnaissance du cycle de Wilson, des rides médio-océaniques, des anomalies magnétiques dans les océans et des sutures océaniques qui représentent les reliques d'océans disparus. Le Cycle de Wilson se caractérise par une suite d'évènements géologiques majeurs pouvant se résumer de la manière suivante : (1) séparation d'un craton continental en deux parties, créant une limite de plaque divergente. C'est ce que l'on appelle un rift; (2) développement et croissance d'un océan entre ces deux blocs. Des roches magmatiques remontent à la surface de la terre et forment une chaîne de montagne sous-marine que l'on appelle ride médio-océanique ou dorsale. L'océan continue de se développer, et des sédiments se déposent à sa surface formant la suite ophiolitique ou trinité de Steinmann; (3) après une phase d'expansion plus ou moins longue, les conditions imposées aux limites des plaques à la surface de la terre changent, et l'océan se met à se refermer par disparition progressive (subduction) de sa croûte océanique sous une croûte continentale par exemple. Ceci crée une nouvelle limite de plaque, convergente cette fois; (4) la subduction de la plaque océanique sous la plaque continentale provoque une remontée de magma formant des chaînes volcaniques à la surface de la Terre ; (5) une fois que la plaque océanique a complètement disparu, les deux blocs préalablement séparés par l'océan font collision, formant ainsi une chaîne de montagne. Les chaînes de montagnes sont de manière générale formées par un empilement plus ou moins complexe de nappes. C'est au coeur de certaines de ces nappes que se trouvent les vestiges de l'océan disparu. Un des objectifs de ce travail était la recherche de ces vestiges dans le domaine téthysien de la Méditerranée orientale. Pour ce faire, nous avons parcourus une grande partie du sud de la Turquie, nous sommes allés à Chypre, dans le Sultanat d'Oman, en Iran, en Crète, et nous avons visités quelques îles grecques du Dodécanèse. La région de la Méditerranée orientale est une zone qui a été tectoniquement très active, et qui continue de l'être de nos jours par des phénomènes de subduction (ex. les volcans de Santorin), et par des mouvements coulissants entre des plaques continentales (ex. la faille nord-anatolienne) qui donnent régulièrement lieu à des tremblements de terre. Pour le géologue, la complexité de ces zones d'étude réside dans le fait que les chaînes de montagne actuelles ne contiennent en général pas seulement les restes d'un océan, mais bien de plusieurs bassins océaniques qui se sont succédés dans l'espace et dans le temps. Les nappes qui se trouvent au sud de la Turquie et dans le Dodécanèse forment un important jalon dans la chaîne alpine qui s'étend depuis les Alpes jusque dans l'Himalaya. L'idée d'un continuum au coeur de ce système se basait principalement sur l'âge des océans et sur la reconnaissance de similarités dans l'évolution des séries sédimentaires. La localisation des vestiges de la Paléotéthys ainsi que l'identification des séries sédimentaires ayant appartenu à l'océan de HugluPinde repris sous forme de nappes en Turquie et en Grèce sont cruciales pour permettre de bonnes corrélations locales et régionales. La reconnaissance, la compréhension et l'interprétation de ces séries sédimentaires permettront d'élaborer un modèle d'évolution géodynamique régional, s'appuyant sur des faits de terrains indiscutables, et prenant en compte les contraintes globales que ce genre d'exercice implique.

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The Western Cordillera of Ecuador consists of Cretaceous crustal fragments of oceanic plateaux and superimposed insular arcs, which were accreted to the northwestern South American margin during the Late Cretaceous and Paleocene. Slices of high-grade metabasites, ultramafic rocks, gabbros and basalts, unmetamorphosed radiolarian cherts and scarce garnet-bearing metasediments were randomly exhumed along Miocene to Recent transcurrent faults crosscutting the Western Cordillera. The basalts show geochemical characteristics of oceanic plateau basalts (flat REE patterns, La/Nb = 0.85). The gabbros differ from the basalts in having lower REE levels, positive Eu anomalies, and negative Nb and Ta anomalies; they are interpreted as resulting from arc magmatism. The amphibolites and banded amphibolites have major and trace element chemistry similar to that of oceanic plateau basalts (flat REE patterns, La/Nb = 0.86) or to cumulate gabbros. The granulite shares with oceanic plateaus similar trace element chemistry (flat REE patterns, La/Nb < 1) and epsilon(Ndi) values (+7.6). Continent-derived metasediments are depleted in heavy REE (La/Y = 4.8) and have a negative Eu anomaly. Foliated Iherzolites, melagabbronorites and pyroxenites consist of serpentinized olivine + cpx + opx +/- Ca-plagioclase. Lherzolites, melagabbronorites and pyroxenites are LREE depleted with positive Eu anomalies, while the harzburgite displays a U-shaped REE pattern. The trace element abundances of the ultramafic rocks are very low (0.1 to 1 times the chonctritic and primitive mantle values). The ultramafic rocks represent fragments of depleted mantle, deformed cpx-rich cumulate, and continental lithospheric mantle or mantle contaminated by subduction-fluid. Except the scarce quartz-rich metasediments, all these rocks likely represent remnants of accreted oceanic crustal fragments and associated depleted mantle. Since these samples were randomly sampled at depth by the fault, we propose that the Western Cordillera and its crustal root are mainly of oceanic nature.

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For the first time, an albite orthogneiss has been recognised and dated within the HP-LT blueschist facies metabasites and metapelites of the Ile de Groix. It is characterised by a peraluminous composition, high LILE, Th and U contents, MORB-like HREE abundances and moderate Nb and Y values. A U-Pb age of 480.8 +/- A 4.8 Ma was obtained by LA-ICP-MS dating of zircon and titanite. It is interpreted as the age of the magmatic emplacement during the Early Ordovician. Morphologically different zircon grains yield late Neoproterozoic ages of 546.6-647.4 Ma. Zircon and titanite U-Pb ages indicate that the felsic magmatism from the Ile de Groix is contemporaneous with the acid, pre-orogenic magmatism widely recognised in the internal zones of the Variscan belt, related to the Cambro-Ordovician continental rifting. The magmatic protolith probably inherited a specific chemical composition from a combination of orogenic, back-arc and anorogenic signatures because of partial melting of the Cadomian basement during magma emplacement. Besides, the late Devonian U-Pb age of 366 +/- A 33 Ma obtained for titanite from a blueschist facies metapelite corresponds to the age of the HP-LT peak metamorphism.

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La finca formava part d’un edifici més gran que originalment havia tingut un ús industrial i que posteriorment es va dividir en habitatges entre mitgeres aprofitant el mateix contenidor de la nau. Tots aquests habitatges tenen l’amplada del pòrtic estructural de la nau d’uns 5 metres d’amplada de façana de 7,5 metres. La composició de façana està molt modificada a la façana del carrer Tobella Pi de la Serra, mentre que a la façana posterior manté la composició original.El projecte pretén reformar íntegrament l’edifici mantenint la mateixa edificabilitat i volumetria que actualment. Es situarà l’escala i l’ascensor en el mig pòrtic de més que té la parcel•la deixant intacte el mòdul principal de 5 metres. Es proposa reconstruir el triple arc a l’última planta, així el tram de façana corresponent al pòrtic de 5 metres quedarà integrat al conjunt de l’edifici, mentre que el mig pòrtic on es situa l’escala serà tot vidriat per no interferir en la composició original del tot de l’edifici.

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In the last decades, new technologies have been introduced in the daily clinical practice of the radiation oncologist: 3D-Conformal radiotherapy (RT) became almost universally available, thereafter, intensity modulated RT (IMRT) gained large diffusion, due to its potential impact in improving the clinical outcomes, and more recently, helical and volumetric arc IMRT with image-guided RT are becoming more and more diffused and used for prostate cancer patients. The conventional dose-fractionation results to be the best compromise between the efficacy and the safety of the treatment, but combining new techniques, modern RT allows to overcame one of the major limits of the 'older' RT: the impossibility of delivering higher total doses and/or high dose/fraction. The evidences regarding radiobiology, clinical and technological evolution of RT in prostate cancer have been reported and discussed.

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We present the results of a deep search for associated radio features in the vicinity of the microquasar Cygnus X-3. The motivation behind is to find out evidence for interaction between its relativistic jets and the surrounding interstellar medium, which could eventually allow us to perform calorimetry of the total energy released by this microquasar during its flaring lifetime. Remarkably, two radio sources with mJy emission level at centimeter wavelengths have been detected in excellent alignment with the position angle of the inner radio jets. We propose that these objects could be the hot spots where the relativitic outflow collides with the ambient gas in analogy with Fanaroff-Riley II radio galaxies. These candidate hot spots are within a few arc-minutes of Cygnus X-3 and, if physically related, the full linear extent of the jet would reach tens of parsecs. We discuss here the evidence currently available to support this hypothesis based on both archival data and our own observations.

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In the general discussion on the Variscan evolution of central Europe the pre-Mesozoic basement of the Alps is, in many cases, only included with hesitation. Relatively well-preserved from Alpine metamorphism, the Alpine External massifs can serve as an excellent example of evolution of the Variscan basement, including the earliest Gondwana-derived microcontinents with Cadomian relics. Testifying to the evolution at the Gondwana margin, at least since the Cambrian, such pieces took part in the birth of the Rheic Ocean. After the separation of Avalonia, the remaining Gondwana border was continuously transformed through crustal extension with contemporaneous separation of continental blocks composing future Pangea, but the opening of Palaeotethys had only a reduced significance since the Devonian. The Variscan evolution in the External domain is characterised by an early HP-evolution with subsequent granulitic decompression melts. During Visean crustal shortening, the areas of future formation of migmatites and intrusion of monzodioritic magmas in a general strike-slip regime, were probably in a lower plate situation, whereas the so called monometamorphic areas may have been in an upper plate position of the nappe pile. During the Latest Carboniferous, the emplacement of the youngest granites was associated with the strike-slip faulting and crustal extension at lower crustal levels, whereas, at the surface, detrital sediments accumulated in intramontaneous transtensional basins on a strongly eroded surface. To cite this article: J.R von Raumer et al., C. R. Geoscience 341 (2009). (C) 2008 Academie des sciences. Published by Elsevier Masson SAS. All rights reserved.

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Accreted terranes, comprising a wide variety of Late Jurassic and Early Cretaceous igneous and sedimentary rocks are an important feature of Cuban geology. Their characterization is helpful for understanding Caribbean paleogeography. The Guaniguanico terrane (western Cuba) is formed by upper Jurassic platform sediments intruded by microgranular dolerite dykes. The geochemical characteristics of the dolerite whole rock samples and their minerals (augitic clinopyroxene, labradorite and andesine) are consistent with a tholeiitic affinity. Major and trace element concentrations as well as Nd, Sr and Pb isotopes show that these rocks also have a continental affinity. Sample chemistry indicates that these lavas are similar to a low Ti-P2O5 (LTi) variety of continental flood basalts (CFB) similar to the dolerites of Ferrar (Tasmania). They derived from mixing of a lithospheric mantle Source and an asthenopheric component similar to E-MORB with minor markers of crustal contamination and sediment assimilation. However, the small quantity of Cuban magmatic rocks, similarly to Tasmania, Antarctica and Siberia differs from other volumetrically important CFB occurrences Such as Parana and Deccan. These dolerites are dated as 165-150 Ma and were emplaced during the separation of the Yucatan block from South America. They could in fact be part of the Yucatan-South America margin through which the intrusive system was emplaced and which was later accreted to the Cretaceous arc of central Cuba and to the Palaeogene arc of eastern Cuba. These samples could therefore reflect the pre-rift stage between North and South America and the opening of the gulf of Mexico.