945 resultados para Agro-biodiversity


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A transição agroecológica, enquanto um processo de estímulo à adoção de práticas agrícolas sustentáveis implica na gradual construção do conhecimento agroecológico, por meio da troca de saberes, experiências e interpretação dos (as) agricultores (as) sobre os contextos em que vivem e produzem, configurando-se em um modo alternativo de produção, em contraponto ao modelo atual convencional. Novos caminhos que tragam a conservação da biodiversidade, a autorrealização individual e comunitária, e a autogestão política e econômica são prioritários e urgentes. A presente pesquisa teve por objetivo sistematizar a experiência de transição agroecológica da CooperAPAs, localizada em Parelheiros, zona sul do município de São Paulo, por meio da identificação de representações de agroecologia, relações saúde, ambiente e políticas públicas, bem como os principais interesses e dificuldades de agricultores e técnicos envolvidos em algum momento específico da trajetória de formação, implementação e/ou desenvolvimento da CooperAPAs. Foi utilizado o método de sistematização de experiências, tendo como instrumentos de pesquisa a análise documental, entrevistas e oficina de construção da linha do tempo. De modo geral, os participantes reconheciam impactos positivos e negativos de suas ações sobre a saúde e o ambiente. Dentre as necessidades identificadas, destacou-se maior sensibilização e empoderamento de todos os cooperados, para que possam contribuir mais ativamente no fortalecimento da cooperativa, a fim de garantir maior acesso às políticas públicas vigentes, ao mercado, e à comercialização, melhorando, consequentemente, condições socioambientais e econômicas destes agricultores. Para tal, recomenda-se a adoção, pela cooperativa, de estratégias socioeducativas participativas, como a Aprendizagem Social, que favoreçam o diálogo, a negociação de conflitos e a gestão compartilhada, como um novo caminho para a CooperAPAs.

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As práticas agrícolas, muito além de processos estritamente ecológicos, constituem processos sociais. Simplificações na dinâmica ecológica, impostas pela artificialização dos sistemas agrícolas, tem causado desequilíbrios entre produção e diversidade de espécies. A utilização de modernas tecnologias de manejo agrícola, desenvolvidas com o intuito de restabelecer o funcionamento de agrossistemas complexos e facilitar mecanismos de autoregulação do ambiente, estão amplamente conectadas a questões socioeconômicas. Concebidas com o propósito de conservar e ampliar a biodiversidade, facilitar a ciclagem de nutrientes, assim como diminuir impactos ao solo (tais como erodibilidade e compactação) além de, entre outros efeitos, preservar a umidade dos solos e propiciar microclima mais estável e ameno, as tecnologias de integração agropecuária e florestal tem sido implementadas em diferentes regiões do mundo. Pesquisas tem sido conduzidas quanto às práticas de implementação adequadas a cada ecossistema e às especificidades locais, com a expectativa de obtenção de resultados satisfatórios a partir das perspectivas ecológica, agronômica, econômica e social. Identificar e avaliar o grau de identificação dos pequenos e médios produtores rurais do município de Ipameri, sudeste de Goiás, com formas de produção agrícola diversificadas e integradas, bem como a viabilidade de utilização destas tecnologias em seu cotidiano, são os propósitos desta pesquisa. Buscou-se compreender, a partir da perspectiva destes atores sociais, as implicações dos efeitos decorrentes de variáveis econômicas, sociais, ambientais e simbólicas inerentes às práticas agronômicas eleitas por estes produtores, para condução de suas atividades e expressão de seus valores, preceitos, tradições e estilos de organização social. Concluiu-se que os sistemas integrados constituem alternativas para recuperação de áreas de pastagens degradas e da paisagem, representam oportunidades de geração de empregos, diversificação de renda para micro, pequenos e médios produtores locais. A despeito das dificuldades elencadas pelos interagentes da pesquisa para sua implementação, constitui-se em uma estratégia compreendida como viável e de interesse para os potenciais usuários

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No início dos anos 2000 consolidou-se o quadro de significativas alterações e ajustes nas estratégias das organizações agrícolas. Destacam-se: a consolidação das organizações, a internacionalização dos sistemas de base agrícola, a inovação presente em processos e produtos e de natureza organizacional, a introdução da variável socioambiental, e a adoção de estratégias de transparência. A cooperação pode exigir investimentos especializados, e os incentivos para a sua realização dependem de mecanismos de controle de custos de transação. Com a presença de incerteza no ambiente econômico e nas transações, a flexibilidade planejada visa eventuais ajustes em face de eventos inesperados. Arranjos institucionais complexos (leia-se, contratos) são observados como forma de responder a necessidades apontadas. Além de confiança, reputação, e mecanismos relacionais, a evolução dos mecanismos sociais por trás dos contratos de sociedade é algo a ser desenvolvido. O presente estudo propõe que as cooperativas agrícolas podem desenvolver mecanismos de governança que geram uma competência adaptativa para enfrentar eventos inesperados. O presente estudo explorou uma visão retrospectiva de estratégias adotadas por cooperativas brasileiras. Assumiu-se aqui uma nova vertente analítica da \"História de Negócios\" e suas implicações voltadas ao sistema agroindustrial. Como diretriz de método, foram seguidas as etapas de identificação das principais estratégias relatadas nos estudos de casos escolhidos, sobre cooperativas, desenvolvidos entre 1991 e 2002. Na sequência compararam-se as estratégias com as diretrizes apresentadas no capítulo teórico. Admite-se que as estratégias que implicam em maiores investimentos em ativos específicos tendem a tornarem mais rígidos os arranjos e dificultam a plasticidade, ou adaptação, das cooperativas agrícolas - onde naturalmente as mudanças ocorrem de forma mais lenta - frente a choques ou eventos externos.

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A rider to a US law, the Consolidated and Continuing Appropriations Act, 2013, known as the Farmer Assurance Provision, encourages the large-scale genetic modification and global distribution of agricultural crops, thereby undermining the Food and Agriculture Organization of the United Nations' determination that food security rests on biodiversity. The rider blocks the US Department of Agriculture's mandate to prohibit farmers from growing crops from biotechnological seeds where the courts have found that this farm practice may cause damage to human health and/or degrade the environment. Despite genetically modified organisms (GMOs) reducing unwanted traits in plants, the paper supports the UN's mission for biodiversity and that more long-term testing was (and is) needed for GMO products, developed from 1994 on, before a hasty piece of Congressional legislation as was made in this case.

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Background. The extraction of salt from seawater by means of coastal solar salterns is a very well-described process. Moreover, the characterization of these environments from ecological, biochemical and microbiological perspectives has become a key focus for many research groups all over the world over the last 20 years. In countries such as Spain, there are several examples of coastal solar salterns (mainly on the Mediterranean coast) and inland solar salterns, from which sodium chloride is obtained for human consumption. However, studies focused on the characterization of inland solar salterns are scarce and both the archaeal diversity and the plant communities inhabiting these environments remain poorly described. Results. Two of the inland solar salterns (termed Redonda and Penalva), located in the Alto Vinalopó Valley (Alicante, Spain), were characterized regarding their geological and physico-chemical characteristics and their archaeal and botanical biodiversity. A preliminary eukaryotic diversity survey was also performed using saline water. The chemical characterization of the brine has revealed that the salted groundwater extracted to fill these inland solar salterns is thalassohaline. The plant communities living in this environment are dominated by Sarcocornia fruticosa (L.) A.J. Scott, Arthrocnemum macrostachyum (Moris) K. Koch, Suaeda vera Forsk. ex Gmelin (Amaranthaceae) and several species of Limonium (Mill) and Tamarix (L). Archaeal diversity was analyzed and compared by polymerase chain reaction (PCR)-based molecular phylogenetic techniques. Most of the sequences recovered from environmental DNA samples are affiliated with haloarchaeal genera such as Haloarcula, Halorubrum, Haloquadratum and Halobacterium, and with an unclassified member of the Halobacteriaceae. The eukaryote Dunaliella was also present in the samples. Conclusions. To our knowledge, this study constitutes the first analysis centered on inland solar salterns located in the southeastern region of Spain. The results obtained revealed that the salt deposits of this region have marine origins. Plant communities typical of salt marshes are present in this ecosystem and members of the Halobacteriaceae family can be easily detected in the microbial populations of these habitats. Possible origins of the haloarchaea detected in this study are discussed.

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The present work reports on the extended distribution of nineteen species in the Mediterranean. These are: Upeneus pori (Fish:Turkey), Bursatella leachii (Mollusca, Opisthobranchia: eastern coast of Spain), Sparisoma cretense (Fish: Ionian coast of Greece), Pseudobryopsis myura (Chlorophyta:Turkey), Aplysia dactylomela (Mollusca, Opisthobranchia: Karpathos island, and Kyklades Archipelago, Greece), Asparagopsis armata and Botryocladia madagascariensis (Rhodophyta: South Peloponnesos, Greece), Oxynotus centrina (Fish: Greece), Caulerpa racemosa var. cylindracea (Chlorophyta ), Stypopodium schimperi (Phaeophyta ) Siganus luridus and Stephanolepis diaspros (Fish) Percnon gibbesi (Decapoda, Brachyura) (Kyklades Archipelago, Greece), Cerithium scabridum (Mollusca, Prosobranchia: Anavissos: Greece) and Cerithium renovatum (Mollusca, Prosobranchia: N. Κriti), Cassiopea andromeda (Scyphomedusa: Rhodos Island, Greece), Abra tenuis (Mollusca Bivalvia: Vouliagmeni Lake, Greece) Lagocephalus lagocephalus (Fish: Calabrian coast, Italy) and Plocamopherus ocellatus (Mollusca, Opisthobranchia: İskenderun Bay, Turkey).

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The Habitats Directive has created a European network of protected areas combining environmental protection with social and economic activities. Although not clearly advocated in the Directive, participatory approaches have incrementally emerged in order to ensure an adequate management of the Natura 2000 network. This paper looks at the reasons why the European Commission on one side and the national/local authorities on the other side chose to engage in participatory approaches and assesses the structure, degree and scope of these approaches in the light of input and output legitimacy. Main findings are that participation was mostly implemented as a reaction to conflicts and out of a concern over policy implementation, two elements that continue to drive the philosophy of the Natura 2000 network‘s management. The limits of participation in Brussels are contrasted with the potential for more genuine and effective participation mechanisms on the field.

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