999 resultados para ANTIVIRAIS (TERAPIA, VETERINÁRIA)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
A epilepsia é a doença neurológica maiscomum em seres humanos e cães, possui diversas etiologias e é classificada em epilepsia primária, idiopática ou hereditária e epilepsia secundária ou adquirida. A maioria dos cães epiléticos é tratada com fármacos antiepiléticos padrões, fenobarbital e/ou brometo de potássio, com os quais obtém-se sucesso; porém, cerca de 20-30% dos cães tratados necessitam de terapia adicional, pois não respondem a terapia padrão. Os medicamentos utilizados como anticonvulsivantes levam a efeitos de toxicidade e menos de 50% dos cães com epilepsia permanecem livres de convulsões sem efeitos secundários das medicações. Novas alternativas terapêuticas têm sido utilizadas. Dentre elas, a Gabapentina que é um medicamento análogo ao GABA e possui diferentes mecanismos de ação, tem efeito dose-dependente, absorção saturada, não tem ligação às proteínas plasmáticas e, ao contrário da maioria das medicações anticonvulsivas, possui eliminação renal. Quando sua eficácia é comprovada em associação às drogas anticonvulsivas padrões, é possível a redução da dose das mesmas evitando ou minimizando assim os desagradáveis efeitos secundários destas medicações. Por esses motivos, o objetivo desse trabalho é averiguar a eficácia da Gabapentina quando associada aos fármacos padrões utilizados na terapia antiepilética. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico em cinco bases de dados eletrônicos. Foram obtidos 13 artigos, os quais, após serem analisados, permitiram concluir que a Gabapentina apresenta resultados significativamente satisfatórios no tratamento da epilepsia idiopática em cães refratários ao tratamento padrão; porém, mais estudos em cães não devem ser descartados de modo a melhor elucidar esses efeitos
Resumo:
O carcinoma espinocelular é uma das quatro neoplasias malignas que mais acomete gatos, principalmente os de pele clara e que residem em países tropicais onde a incidência de raios solares é intensa. O tratamento cirúrgico é o mais indicado, mas nem sempre é possível de ser realizado seja pelo estágio avançado do tumor, pela sua localização ou por opção do proprietário que não quer ver seu animal mutilado. O objetivo desta revisão sistemática foi verificar a eficácia da quimioterapia com ou sem associações terapêuticas para o tratamento do carcinoma espinocelular superficial, multicêntrico e de cabeça e pescoço em gatos. Os melhores resultados para o tratamento do carcinoma espinocelular superficial foram observados com a aplicação intralesional do quimioterápico associado à radioterapia ou à eletroterapia, para o tipo multicêntrico faltam trabalhos sobre o assunto e o único encontrado não apresentou resultados satisfatórios. No caso do carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço que alberga o pior prognóstico, a terapia multimodal com associação de quimioterapia, radioterapia e excisão cirúrgica demonstrou ser eficiente. Mais estudos sobre o assunto devem ser realizados utilizando um número maior de animais e com um tempo de seguimento mais longo
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV
Resumo:
Pós-graduação em Química - IBILCE
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
Resumo:
Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Musculoskeletal injuries that occur in horses during sports activities are often disabling and require a long period of treatment and rehabilitation, most resulting in scar tissue, predisposing to recurrence. In search of more effective therapies and tissue regeneration, studies have been carried out with blood derivatives - platelet rich plasma and autologous conditioned serum. In spite of both being blood-derived therapies, platelet rich plasma and autologous conditioned serum are distinct products, with equally distinct indications for their use. Platelet rich plasma shows promising results in ligament and tendon injuries in clinical and experimental trials. This occurs also in osteoarticular lesions with both hemoderivates, autologous conditioned serum and platelet rich plasma. This review aims to present clinical and experimental studies (in vivo and in vitro) in the equine species, as an aid for an appropriate therapeutic choice, when hemoderivates are considered for treatment of musculoskeletal lesions.