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166 p. : il. col.

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Este artículo forma parte de la investigación realizada en el marco de la tesis de licenciatura de su autora: "La red viaria romana en el norte de Burgos. Valles de Mena, Losa y Sotoscueva. Vía Pisoraca- Flauiobriga. Via Flauiobriga-Iuliobriga. Vías secundarias", leída en el Departamento de Estudios Clásicos de la Facultad de Filología, Geografía e Historia de la UPV/EHU el 9 de octubre de 1996.

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Two sympatric populations of “transient” (mammal-eating) killer whales were photo-identified over 27 years (1984–2010) in Prince William Sound and Kenai Fjords, coastal waters of the northern Gulf of Alaska (GOA). A total of 88 individuals were identified during 203 encounters with “AT1” transients (22 individuals) and 91 encounters with “GOA” transients (66 individuals). The median number of individuals identified annually was similar for both populations (AT1=7; GOA=8), but mark-recapture estimates showed the AT1 whales to have much higher fidelity to the study area, whereas the GOA whales had a higher exchange of individuals. Apparent survival estimates were generally high for both populations, but there was a significant reduction in the survival of AT1 transients after the Exxon Valdez oil spill in 1989, with an abrupt decline in estimated abundance from a high of 22 in 1989 to a low of seven whales at the end of 2010. There was no detectable decline in GOA population abundance or survival over the same period, but abundance ranged from just 6 to 18 whales annually. Resighting data from adjacent coastal waters and movement tracks from satellite tags further indicated that the GOA whales are part of a larger population with a more extensive range, whereas AT1 whales are resident to the study area.

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Regiões onde existem atividades portuárias estão mais susceptíveis à contaminação por hidrocarbonetos devido ao trânsito de embarcações e as operações de carga/descarga e, consequentemente, estão mais vulneráveis a sofrer impactos ambientais. Este trabalho avaliou a composição, distribuição e origem de hidrocarbonetos em oito regiões portuárias da costa sudeste brasileira: Santos-SP, São Sebastião-SP, Angra dos Reis-RJ, Itaguaí-RJ, Rio de Janeiro-RJ, Arraial do Cabo-RJ, Macaé-RJ e Vitória-ES. Foram coletadas amostras de sedimentos marinhos superficiais (02 cm) em duas campanhas (2009 e 2010). Para a análise dos hidrocarbonetos alifáticos e dos hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs) foram utilizadas cromatografia em fase gasosa com detector de ionização de chama e cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massas, respectivamente. As concentrações médias e os desvios-padrão do Total de nalcanos (μg g-1), Total de Alifáticos (μg g-1), HPAs Totais (ng g-1) e 16 HPAs prioritários (ng g-1) encontrados foram 6,55 4,52, 123,16 86,12, 1470,24 958,41 e 653,93 482,81 na região do porto de Santos-SP; 2,69 1,16, 35,29 15,22, 756,25 350,28 e 142,35 142,35 na região do porto de São Sebastião-SP; 3,11 2,34, 56,99 78,39, 777,62 821,32 e 82,33 84,62 na região do porto de Angra dos Reis-RJ; 5,58 3,28, 26,55 12,19, 1221,15 1070,87 e 92,28 93,14 na região do porto de Itaguaí-RJ; 5,09 2,03, 179,22 108,16, 3547,27 3081,18 e 1879,05 1792,69 na região do porto do Rio de Janeiro; 1,63 2,15, 51,54 39,50, 366,26 222,89 e 194,83 141,65 na região do porto de Arraial do Cabo-RJ; 3,92 2,69, 50,42 81,30, 643,97 637,61 e 182,46 265,87 na região do porto de Macaé-RJ; e 4,78 4,05, 45,31 32,84, 868,78 874,56 e 258,84 142,89 na região do porto de Vitória-ES, respectivamente. O nível de contaminação por hidrocarbonetos nas regiões estudadas variou de baixo a muito alto, mostrando que estes níveis não são diretamente compatíveis com o tamanho e o desenvolvimento urbano em torno de cada porto. Para a avaliação das fontes de contaminação foram usadas razões diagnósticas selecionadas da literatura. A mistura de fontes (pirolítica e petrogênica) foi considerada predominante na maioria das áreas, indicando a influência das atividades dos portos e dos aportes de entradas de contaminação por vias urbanas, industriais e atmosféricas.

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Spawning periodicities of white seabass (Atractoscion nobilis) were evaluated by observing spawning behavior, by collecting eggs, and monitoring recognizable sounds produced during the release of gametes. A total of 297 spawning events were documented from 15 male and 47 female white seabass contained within the seminatural confines of a 526-m3 net pen located in Catalina Harbor, Santa Catalina Island, California. Consistent spawning occurred from March through July 2001−03, and peaked in May at a photoperiod of 14 hours. Most spawning occurred within the 2-hour period following sunset or from 19:00−20:00 hours Pacific Standard Time. White seabass spawned at every phase of the lunar cycle; but an increase in successive spawning events followed the new moon. Most spawning occurred in water temperatures from 15 to 18°C, and there was no apparent correlation with tidal cycles. Seasonal and diel spawning periods were directly correlated with increases in the rate, intensity, and variety of white seabass sounds; this correlation may indicate that sounds function to enhance reproductive success. These findings can be extended to further develop seasonal fishery regulations and to better comprehend the role of sound in the reproduction of sound-producing fishes.

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