973 resultados para glacier retreat
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For the 2004 strategic planning process at Iowa Workforce Development, Director Richard Running asked for as much input from all staff as possible. As a result, planning staff designed an extensive process to gather input over about a three month period during the late spring and summer: • A Guide to Staff Involvement was drafted and distributed to staff in offices throughout the state. This guide provided a brief explanation of the planning process and quoted extensively from the Vilsack/Pederson Leadership Agenda and the 2003 IWD strategic plan to illustrate each step and to show examples of alignment. The guide also provided suggestions for staff in various locations and work units to conduct their own planning sessions. The structure was designed to solicit feedback regarding elements (vision, mission, guiding principles, goals and strategies) of the existing 2003 plan. Particular attention was devoted to securing non-management staff’s perspective during the internal and external assessment exercises. • Several local offices did conduct their own structured input sessions following the suggested guidelines and sent the results to planning staff in the central administrative offices. • Other work units in many locations opted to ask planning staff to facilitate planning sessions for them. The results of these sessions were also gathered by planning staff. In all, dozens of input sessions were held and hundreds of IWD staff participated directly in the process. Because all the sessions followed similar guidelines, it was relatively easy to combine all of the input received and spot common themes that surfaced from the many sessions. A composite of all the flip chart notes was compiled into one large document (for those who like lots of detail) and another document summarized the key themes that emerged. This information was used in a day-long planning retreat on August 20. Management staff members from throughout the department were invited and each work unit and sub-state region also brought a non-management staff person as well. This group reviewed the themes from the earlier sessions and then addressed each element of the 2003 plan, proposing refinements for almost all sections. Subsequently, senior management reviewed the results of the retreat and made the final decisions for the new 2004 plan. This thorough approach, with its special emphasis on input from line staff, did result in some significant changes to IWD’s plan. Local office staff, for example, consistently expressed the need to step up our marketing efforts, especially with employers. Another need that was expressed clearly and often was the need to beef up staff training efforts, much of the capacity for which had been lost in budget and staff reductions a few years ago. Neither of these issues is new, but the degree of concern expressed by IWD staff has caused us to elevate their importance in this year’s plan.
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Mineral dust aerosols recently collected at the high-altitude Jungfraujoch research station (46 degrees 33'51 `' N, 7 degrees 59'06 `' E; 3580 m a.s.l.) were compared to mineral dust deposited at the Colle Gnifetti glacier (45 degrees 52'50 `' N, 7 degrees 52'33 `' E; 4455 m a.s.l.) over the last millennium. Radiogenic isotope signatures and backward trajectories analyses indicate that major dust sources are situated in the north-central to north-western part of the Saharan desert. Less radiogenic Sr isotopic compositions of PM10 aerosols and of mineral particles deposited during periods of low dust transfer likely result from the enhancement of the background chemically-weathered Saharan source. Saharan dust mobilization and transport were relatively reduced during the second part of the Little Ice Age (ca. 1690-1870) except within the greatest Saharan dust event deposited around 1770. After ca. 1870, sustained dust deposition suggests that increased mineral dust transport over the Alps during the last century could be due to stronger spring/summer North Atlantic southwesterlies and drier winters in North Africa. On the other hand, increasing carbonaceous particle emissions from fossil fuel combustion combined to a higher lead enrichment factor point to concomitant anthropogenic sources of particulate pollutants reaching high-altitude European glaciers during the last century.
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This paper aims to reflect the problem of gangs and their relationship with urban space in the urban wars scenery that emerged in the 1980s and 1990s in densely populated cities, as well as discuss the adequacy of explanations on the phenomenon of violence and delinquency, in some contexts, from the concept of subculture. Starts with the conceptualization and characterization of gangs, presenting them as one of the central figures in the new type of violent conflict that erupts in the urban centers around the world and relate their institutionalization in neighbourhood with the idea of ‘Retreat of the State’ in poorest urban zones, as well as presenting the position of some families in relation to their activities.
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A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.
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A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.
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A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.
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Today’s ride departs Ames and heads towards Nevada. The Ames area is one of the classic areas to view elongated hummocks. These landforms are discontinous, lower relief curvilinear ridges which are east-west trending features. At one time geologists thought these hummocks formed at the base of the glacier due to glacial movement. It is now understood that these features may have developed within the glacier, in a large crevasse field that formed behind the ice (Bemis Moraine) margin as the ice stagnated and melted.
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A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.
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A extracção clandestina de areia, nas faixas costeiras e nos leitos das ribeiras, tem sido prática de muitos agregados familiares cabo-verdianos. Nas últimas décadas, a praia de Calhetona (Ilha de Santiago) foi um dos muitos locais que sofreram degradação ambiental significativa, devido à realização desta actividade sem quaisquer planos de extracção e de posterior recuperação das áreas degradadas. Este trabalho, através da conjugação de recolha de dados por inquérito, observação directa e pesquisa documental e bibliográfica, teve como objectivos a caracterização da comunidade (que habita no bairro de Ponta Calhetona) que se dedica à extracção de areia na praia de Calhetona, a descrição da dinâmica da actividade extractiva, a avaliação da percepção que a comunidade tem relativamente às consequências da sua actividade e a descrição do impacte ambiental resultante da extracção de areia. Da análise dos inquéritos, efectuados em Fevereiro de 2012, a 25 chefes de agregados familiares que efectuam a extracção de areia na praia de Calhetona, constata-se que estes são maioritariamente mulheres, predominantemente com idade compreendida entre os 40 e os 59 anos, domésticas, com baixa escolaridade, com famílias numerosas e/ou alargadas a seu cargo e dedicando-se à extração de areia à mais de 10 anos. Os inquiridos, face à situação de vulnerabilidade económica, à falta de emprego e à grande procura de areia para a construção civil, vêem nesta actividade uma fonte de rendimento. Contudo, o proveito obtido desta actividade difícil e potencialmente perigosa é reduzido. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram a areia a quem procede à extracção e a vendem ao consumidor final pelo dobro do preço. Os inquiridos demonstram uma consciência generalizada dos diversos impactes ambientais negativos resultantes da sua actividade, mas alegam que a extracção de areia é uma das poucas alternativas existentes para providenciar o sustento dos seus agregados familiares. Com base na comparação do estado actual da praia de Calhetona com relatos de habitantes locais, relativos às características da mesma no passado, verifica-se que nos últimos 40-50 anos, desde que se iniciou a intensa extracção de areia nesta praia, o seu aspecto físico se degradou claramente. Essa degradação caracteriza-se principalmente pelo recuo da linha de costa, pela quase ausência de areia e pela salinização dos solos localizados nas proximidades da praia, para além dos consequentes impactes negativos sobre a desova das tartarugas e o turismo balnear.
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Au cours de l'été 2009, le travail de terrain et la ténacité d'un étudiant de l'Université de Lausanne ont permis une découverte étonnante sur le territoire de la réserve Naturelle des Contamines-Montjoie, dans le secteur minéral dominant les lacs Jovet, au sud du massif du Mont-Blanc.
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Aim. To predict the fate of alpine interactions involving specialized species, using a monophagous beetle and its host-plant as a case study. Location. The Alps. Methods. We investigated genetic structuring of the herbivorous beetle Oreina gloriosa and its specific host-plant Peucedanum ostruthium. We used genome fingerprinting (in the insect and the plant) and sequence data (in the insect) to compare the distribution of the main gene pools in the two associated species and to estimate divergence time in the insect, a proxy for the temporal origin of the interaction. We quantified the similarity in spatial genetic structures by performing a Procrustes analysis, a tool from the shape theory. Finally, we simulated recolonization of an empty space analogous to the deglaciated Alps just after ice retreat by two lineages from two species showing unbalanced dependence, to examine how timing of the recolonization process, as well as dispersal capacities of associated species, could explain the observed pattern. Results. Contrasting with expectations based on their asymmetrical dependence, patterns in the beetle and plant were congruent at a large scale. Exceptions occurred at a regional scale in areas of admixture, matching known suture zones in Alpine plants. Simulations using a lattice-based model suggested these empirical patterns arose during or soon after recolonization, long after the estimated origin of the interaction c. 0.5 million years ago. Main conclusions. Species-specific interactions are scarce in alpine habitats because glacial cycles have limited opportunities for coevolution. Their fate, however, remains uncertain under climate change. Here we show that whereas most dispersal routes are paralleled at large scale, regional incongruence implies that the destinies of the species might differ under changing climate. This may be a consequence of the host-dependence of the beetle that locally limits the establishment of dispersing insects.
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Comprend : [Fig. p.1 : groupe de randonneurs dans les montagnes Suisses du Canton de Berne.] [Cote : Res g M 23/Microfilm R 122251] ; [Fig. après p.15 : carte et vue des montagnes de la Suisse. Canton de Berne. Le Mont Jungfrau, le Moench, le Grofshorn, le ruisseau Schmadribach, le Bietenhorn...] [Cote : Res g M 23/Microfilm R 122251] ; [Pl.1 après p.15 :] Breitlauwiren, contre le glacier du Breithorn. [Cote : Res g M 23/Microfilm R 122251] ; [Pl.2 après p.15 :] Vallée de Lauterbrounn, contre les glaciers du Canton de Berne. [Cote : Res g M 23/Microfilm R 122251] ; [Pl.3 après p.15 :] Schiltwaldbac en hyver vis-à-vis du Staubbach (...). [Cote : Res g M 23/Microfilm R 122251] ; [Pl.4 après p.15 :] Première chûte du Staubbach (...). [Cote : Res g M 23/Microfilm R 122251] ; [Pl.5 après p.15 :] Seconde chûte du Staubbach (...). [Cote : Res g M 23/Microfilm R 122251] ; [Pl.6 après p.15 :] Seconde chûte du Staubbach en hyver (...). [Cote : Res g M 23/Microfilm R 122251] ; [Pl.7 après p.15 :] Glacier du Breithorn contre le couchant. [Cote : Res g M 23/Microfilm R 122251] ; [Pl.8 après p.15 :] Chûte du Myrrenbach (... ). [Cote : Res g M 23/Microfilm R 122251] ; [Pl.9 après p.15 :] Glacier du Breithorn (.. .). [Cote : Res g M 23/Microfilm R 122251] ; [Pl.10 après p.15 :] Herrenbaechlé (...). [Cote : Res g M 23/Microfilm R 122251]
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Dans le contexte d'un climat de plus en plus chaud, une étude « géosystémique » de la répartition du pergélisol dans l'ensemble d'un versant périglaciaire alpin, de la paroi rocheuse jusqu'au glacier rocheux, s'avère primordiale. S'insérant dans cette problématique, ce travail de thèse vise comme objectif général l'étude des versants d'éboulis situés à l'intérieur de la ceinture du pergélisol discontinu selon deux volets de recherche différents : une étude de la stratigraphie et de la répartition du pergélisol dans les éboulis de haute altitude et des processus qui lui sont associés ; une reconstitution de l'histoire paléoenvironnementale du domaine périglaciaire alpin pendant le Tardiglaciaire et l'Holocène. La stratigraphie et la répartition spatiale du pergélisol a été étudiée dans cinq éboulis des Alpes Valaisannes (Suisse), dont trois ont fait l'objet de forages profonds, grâce à la prospection géophysique de détail effectuée à l'aide de méthodes thermiques, de résistivité, sismiques et nucléaires. Les mesures effectuées ont permis de mettre en évidence que, dans les cinq éboulis étudiés, la répartition du pergélisol est discontinue et aucun des versants n'est intégralement occupé par du pergélisol. En particulier, il a été possible de prouver de manière directe que, dans un éboulis, le pergélisol est présent dans les parties inférieures du versant et absent dans les parties supérieures. Trois facteurs de contrôle principaux de la répartition du pergélisol déterminée au sein des éboulis étudiés ont été individualisés, pouvant agir seuls ou de manière combinée : la ventilation ascendante, l'augmentation de la granulométrie en direction de l'aval et la redistribution de la neige par le vent et les avalanches. Parmi ceux-ci, la relation ventilation - granulométrie semble être le facteur de contrôle principal permettant d'expliquer la présence de pergélisol dans les parties inférieures d'un éboulis et son absence dans les parties supérieures. Enfin, l'analyse de la structure des éboulis périglaciaires de haute altitude a permis de montrer que la stratigraphie du pergélisol peut être un élément important pour l'interprétation de la signification paléoclimatique de ce type de formes. Pour le deuxième volet de la recherche, grâce aux datations relatives effectuées à l'aide de l'utilisation conjointe de la méthode paléogéographique et du marteau de Schmidt, il a été possible de définir la chrono - stratigraphie du retrait glaciaire et du développement des glaciers rocheux et des versants d'éboulis d es quatre régions des Alpes suisses étudiées (régions du Mont Gelé - Mont Fort, des Fontanesses et de Chamosentse , dans les Alpes Valaisannes, et Massif de la Cima di Gana Bianca , dans les Alpes Tessinoises). La compilation de toutes les datations effectuées a permis de montrer que la plupart des glaciers rocheux actifs étudiés se seraient développés soit juste avant et/ou pendant l'Optimum Climatique Holocène de 9.5 - 6.3 ka cal BP, soit au plus tard juste après cet évènement climatique majeur du dernier interglaciaire. Parmi les glaciers rocheux fossiles datés, la plupart aurait commencé à se former dans la deuxième moitié du Tardiglaciaire et se serait inactivé dans la première partie de l'Optimum Climatique Holocène. Pour les éboulis étudiés, les datations effectuées ont permis d'observer que leur surface date de la période entre le Boréal et l'Atlantique récent, indiquant que les taux d'éboulisation après la fin de l'Optimum Climatique Holocène ont dû être faibles, et que l'intervalle entre l'âge maximal et l'âge minimal est dans la plupart des cas relativement court (4 - 6 millénaires), indiquant que les taux d'éboulisation durant la période de formation des éboulis ont dû être importants. Grâce au calcul des taux d'érosion des parois rocheuses sur la base du volume de matériaux rocheux pour quatre des éboulis étudiés, il a été possible mettre en évidence l'existence d'une « éboulisation parapériglaciaire » liée à la dégradation du pergélisol dans les parois rocheuses, fonctionnant principalement durant les périodes de réchauffement climatique rapide comme cela a été le cas au début du Bølling, du Préboréal à la fin de l'Atlantique récent et, peut-être, à partir des années 1980.
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In July 2006, approximately 2 million m3 of massive limestone began to move on the east flank of the Eiger in central Switzerland. For more than two years after the initial failure, the rock mass moved at rates of up to 70 cm per day. A detailed analysis of the structures and velocities of the different moving blocks was conducted with the aid of terrestrial laser scanning. The moving rock mass included a rear block that subsided, pushing a frontal block forward. Movement directions were controlled by discontinuity sets that formed wedges bounded on one side by sub-vertical bedding planes. The instability was, until recently, buttressed by a glacier. Slope observations and results of continuum and discontinuum modeling indicate that the structure of the rock mass and topography were the main causes of the instability. Progressive weathering and mechanical fatigue of the rock mass appear to have led to the failure. A dynamic analytical model further indicates that the rockslide was primarily controlled by a reduction in the strength of discontinuities, the effects of ice deformation, and ? to a limited extent ? groundwater flow. This study shows that realistic and simple instability models can be constructed for rock-slope failures if high-resolution data are available.